Livro: Delírio
Título original: Delirium
Autor (a): Lauren Oliver
Editora: Intrínseca
Páginas: 342
ISBN: 9788580571646
Sinopse: Muito tempo atrás, não se sabia que o amor é a pior de todas as doenças. Uma vez instalado na corrente sanguínea, não há como contê-lo. Agora a realidade é outra. A ciência já é capaz de erradicá-lo, e o governo obriga que todos os cidadãos sejam curados ao completar dezoito anos. Lena Haloway está entre os jovens que esperam ansiosamente esse dia. Viver sem a doença é viver sem dor: sem arrebatamento, sem euforia, com tranquilidade e segurança. Depois de curada, ela será encaminhada pelo governo para uma faculdade e um marido lhe será designado. Ela nunca mais precisará se preocupar com o passado que assombra sua família. Lena tem plena confiança de que as imposições das autoridades, como a intervenção cirúrgica, o toque de recolher e as patrulhas-surpresa pela cidade, existem para proteger as pessoas. Faltando apenas algumas semanas para o tratamento, porém, o impensado acontece: Lena se apaixona. Os sintomas são bastante conhecidos, não há como se enganar — mas, depois de experimentá-los, ela ainda escolheria a cura?
SÉRIE "DELÍRIO"
    1.  Delírio
    2.  Pandemônio
    3.  Réquiem (Previsto para maio desse ano)

      Imagine viver em um mundo onde o amor é considerado uma doença. E ser infectado por ela é uma sentença de morte. 
   Mais de meio século se passou depois de o amor, a amor deliria nervosa, ser decretada uma doença mortal, e alguns anos depois do decreto, os cientistas encontraram a cura para esse vírus. A chamada intervenção, quando uma pessoa recebe a cura, acontece aos 18 anos, que é a idade mais propícia para um resultado completamente eficaz. 
   Lena Haloway tem dezessete anos e mora com os tios em Portland. Ela conta os dias para receber a cura, e, finalmente, ver se livre da possibilidade de uma doença que afetou tão tragicamente sua vida – sua mãe, anos atrás, foi infectada e acabou se matando, e sua irmã mais velha adquiriu a doença alguns dias antes de sua própria cura, mas foi capturada e recebeu a intervenção antes de ser tomada pela loucura. 
    Com a certeza de que, depois de curada, viverá normalmente como todos os cidadãos de Portland, sendo designada a um par pelo Estado e criando seu lar, Lena não poderia estar mais feliz no dia de sua avaliação, alguns meses antes da cirurgia. Durante a avaliação, contudo, algo dá errado, e no meio de uma confusão Lena acaba conhecendo um lindo e misterioso garoto. Alex é aparentemente um jovem que acaba de ser curado, contudo, ninguém suspeita de que ele esconde um grande e poderoso segredo. Quando seu coração começa a lutar com o que lhe foi ensinado por toda a vida, Lena precisa fazer uma escolha que definirá quem ela realmente é – e que colocará tudo o que conhece em risco

    Delírio conseguiu chamar minha atenção primeiramente pela capa magnífica, e, depois, por sua sinopse inusitada. Sou uma grande fã de distopias, e, quando vi uma ideia tão original de enredo, é claro que precisei conferir sobre o que o livro se tratava. 
   O começo do livro é um completo choque para o leitor. É estranho como manifestamos diariamente afeto, carinho e amor sem nem mesmo nos darmos conta – nada disso acontece em Delírio. É realmente insano o modo como todos falam sobre o amor deliria nervosa, sobre seus males e riscos. O inusitado é que tudo está cravado tão profundamente dentro das mentes dos personagens – especialmente na mente de Lena –, que ninguém consegue (ou quer) pensar diferente. Para eles, é algo tão certo como o céu é azul. 
   A narração do livro é feita em primeira pessoa, por Lena, e é sem dúvidas o que estimula o leitor a continuar quando a estória ainda está um pouco “travada”. É uma das coisas que mais notei, aliás: a narrativa fluída, quase poética de Lauren Oliver. A autora explica tantos fatos do passado, desse mundo tão diferente, de um modo que não se torna enfadonho ou cansativo, mas sim extremamente interessante. 
   A princípio, tudo é um pouco solto demais, sem pistas de aonde a autora pretende chegar. Quando o livro engrena, contudo, há uma guinada enorme na estória, e é a partir desse momento que largar a leitura torna-se impossível. A forma como os fatos de desenrolam é contínua e incrível de acompanhar. 
   Lena é uma personagem que não conseguiu me conquistar, primeiramente. Não senti empatia por ela e a considerava extremamente medrosa e insegura, mas, aos poucos, a mudança nela é notável. Percebe-se que tudo o que ela pensa, o modo um tanto robótico e paranoico, é o resultado de anos e anos de mentiras – o resultado de tudo o que ela e muitos outros foram levados a crer. Mais para o fim do livro, quando já se deu conta da lavagem cerebral que todos sofreram, ela desenvolve um lado mais corajoso e inteligente, mesmo que ainda seja insegura o suficiente para irritar o leitor em certos momentos (risos).


“É o mais mortal entre todos os males: você pode morrer de amor ou da falta dele.”
    Alex, o protagonista masculino, se mostra diferente do resto desde o primeiro momento em que Lena põe os olhos nele. Ele é encantador, charmoso e inteligente, o suficiente para deixar qualquer mulher arrebatada. Minha única reserva quanto ao relacionamento dos dois é que acredito que tudo tenha sido rápido demais, sem muito tempo para um desenvolvimento completo. Apesar disso, ainda sim é incrível a maneira que o amor nasce, entre tantas dúvidas.
    Toda a trama é muito bem desenvolvida, não nos deixando duvidar nem sequer por um minuto dos acontecimentos. Você entra de cabeça na história, e isso é algo que sempre é extremamente agradável ao realizar a leitura de um livro. O problema é que, mesmo com todos esses pontos positivos, ainda há alguns acontecimentos que acabam sendo decepcionantes
    Um exemplo que posso citar sem estragar as surpresas do enredo é a facilidade com que as coisas que deveriam ser difíceis demais acontecem. Como o Estado controla obsessivamente cada aspecto da vida dos cidadãos, muitas coisas são proibidas. Há momentos nos quais Lena está prestes a tomar alguns desses riscos e repete, de novo e de novo, como isto ou aquilo é complicado; mas, quando tal coisa está realmente acontecendo, tudo ocorre muito bem. Colocando mais claramente: algumas vezes, tudo é fácil demais e acontece sem erro algum para nossa protagonista. Coisas que, com um governo como o que é mostrado, não aconteceriam de modo tão deliberado. 
    Além disso, nas últimas cem páginas da história, há muita enrolação. Os protagonistas estão apaixonados, sim, correm riscos, sim, mas a história, depois que essa “paixão” acontece, parece não chegar a nenhum lugar. É um pouco decepcionante, depois de um meio de livro tão promissor, chegar a um ponto em que os fatos que ocorrem são apenas para preencher páginas. 
    A monotonia muda abruptamente, contudo, no final do livro, que recebe os maiores méritos. E que final impactante foi aquele. Digo impactante, pois até agora estou indignada com imenso – repito, imenso – cliffhanger com o qual Oliver encerrou sua obra. Confesso que chorei e fiquei apreensiva, e, quando tudo acabou, não pude esperar muito para ler a continuação. 
    O design do livro é absolutamente estonteante. Um dos mais bonitos de minha estante, certamente, a capa por si é uma obra de arte (e, além de linda, é espelhada!). A Editora Intrínseca também não pecou com a diagramação interna, que é extremamente tem trabalhada e possui (propositalmente, acredito) um ar bem romântico. Além disso, não encontrei erros de revisão ou gramática durante toda a leitura. 
    Com uma narrativa impecável e poética, cheia de mensagens subentendidas e muita reflexão, Delírio é uma obra arrebatadora, ainda que possua seus defeitos. É quase impossível, após encerrar a leitura, não imaginar: como seria o seu mundo sem amor? A autora foi muito bem-sucedida em nos deixar pensando até que ponto que a falta de sentimentos pode afetar a humanidade. Recomendado!

Primeiro parágrafo: 
"Há sessenta e quatro anos o presidente e o Consórcio identificaram o amor como uma doença, e faz quarenta e três anos que os cientistas descobriram uma cura. Todas as outras pessoas de minha família já passaram pela intervenção. Minha irmã mais velha, Rachel, está livre da doença há nove anos. Está protegida do amor há tanto tempo que diz que nem consegue se lembrar dos sintomas. (...)"
Melhores quotes: 
I. "Tenho dezessete anos e já sei de algo que ela não sabe: sei que a vida não é vida se você apenas passar batido por ela. Sei que o propósito – o único propósito – é encontrar o que importa a se ater a isso, lutar por isso e se recusar a soltá-lo."
II. “Ódio não é a coisa mais perigosa,” ele havia dito. “É a indiferença.”


   


40 Comentários

  1. Nunca li esse livro mas me despertou o interesse pela temática!
    E concordo com você, ele é lindo! Que pena que você achou ele enrolado =/
    Mas fiquei interessada de qualquer forma...

    Tem post novo no blog!
    Dá uma olhadinha lá =)

    http://www.livreeespontanealeitura.blogspot.com

    Espero que goste! Beijos!!

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  2. Já li os dois primeiros livros da trilogia e a capa é realmente linda e a história bem original, pelo menos nunca ouvi falar de nada parecido.

    Se você achou um "choque" ver os ideias deles, ver no que eles acreditam - que o amor é mesmo uma doença grave, passível de internação num hospício (!!!) -, imagine a transição de uma geração que acredita no amor para as que começaram a ser influenciadas por essa "descoberta"? Tudo deveria ser muito confuso...

    Também acho que demora bastante para o livro engrenar e ter um pouco de ação, por isso acho "Pandemônio" muito melhor.

    É legal ver a Lena "acordando", amadurecendo e vendo que tudo que ela soube a vida toda na verdade não é o certo... O livro é mesmo muito bom.

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  3. É a História aparenta ser muito boa e olha que é o primeiro livro kk, mas eu adorei já de cara o livro por causa da capa, perfeita!

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  4. A cada resenha fico mais interessada nesta trilogia!

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  5. Quando comprei este livro eu nem sabia do que se tratava, comprei pq achei a capa linda e estava super barato. Quando comecei a leitura fiquei de queixo caído com a genialidade da autora, em criar uma trama onde o amor é visto como uma doença, e o mais prazeroso ainda foi que a leitura fluiu super bem, a Lauren Oliver me surpreendeu com a escrita dela, adoro livros que arrastam o leitor para dentro da estória, e foi exatamente isso o que me aconteceu, fiquei o tempo todo torcendo muito para que a Lena percebesse a insanidade que era tal concepção do amor, fiquei em grande expectativa quando o Alex apareceu, querendo saber o que acontecia na página seguinte e não largava o livro, uma pena que eu só tenha o primeiro volume da trilogia, Delírio me surpreendeu bastante, fiquei igual você disse, levei um choque com uma visão tão diferente sobre o amor, e igual a você também gosto muito de deistopias =) Quero muito continuar lendo a trilogia. Muito bacana sua resenha, adorei! Bjs!

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  6. Esse é um dos meus livros favoritos. Uma das minhas coisas favoritas nele são as citações da "Shhh" que aparecem no começo dos capítulos. O final foi tão: </3

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  7. Eu li esse livro pouco tempo depois de lançar lá fora e lembro que também achei genial toda essa ideia de um mundo sem amor! É praticamente impossível imaginar algo assim e justamente por isso achei muito boa a maneira como a Lauren vai aos poucos mostrando que sim, é algo possível e nada sem pé nem cabeça. Confesso que gostei bastante da Lena e do Alex, achei os dois bonitinhos juntos, mas o final... O que foi aquilo??? Ainda não li a continuação, mas espero conseguir lê-la em breve, porque não dá pra ficar sem saber o que acontece depois de tudo aquilo.
    P.S.: Adoro os trechinhos do Book of Shhh que tem no começo dos capítulos <3
    Beijo!
    Isabella.
    http://meuportaldoslivros.blogspot.com/

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  8. Li o primeiro faz muito tempo; não me lembro direito, mas muito provavelmente o comprei pela capa, que é realmente fantástica! No começo fiquei também confusa e indignada "como o amor pode ser tratado dessa maneira?', foi inovadora a ideia que a Lauren nos mostrou, uma história diferente das outras.
    O final me desolou e fiquei completamente louca pelo segundo, simplesmente não via a hora de lançar.
    Resenha perfeita, retratou exatamente o que eu senti durante o livro. Beijo :)

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  9. Primeiramente eu gostaria de parabenizar a equipe pelo blog, é a primeira vez que eu venho aqui ^_^. Um blog simples porém com conteúdo de qualidade, parabéns!!!
    Quanto a Delírio eu confesso, que, o que me chamou a atenção de imediato também foi essa capa magnifica que ele possui. Ao contrário do que diz o "ditado popular" (não julgue um livro pela capa), eu acho que uma capa influencia muito no interesse do leitor por um livro, claro que isso sou eu pensando rss.
    Ainda não tive a oportunidade de ler Delírio, em parte por culpa da faculdade que suga todo o meu tempo ¬¬. Mas tenho fé rsss que vou ler logo.
    Parabéns pela resenha, é legal vê o ponto de vista de outra pessoa em uma história que você ainda não tem uma opinião formada rss bjsss continuem o excelente trabalho.

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  10. Pra mim, foi uma ideia muito original da autora em criar uma história assim. Diferente e forte. Com personagens cheios de personalidade e um ambiente totalmente incrível. Foi uma das leituras que mais amei até o momento. Ainda quero ler os outros livros. Beijos.

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  11. Nossa não consigo imaginar como seria viver com uma pessoa por obrigação, apenas por que o Estado assim designou, se bem que em outra trilogia isso também acontece (Destino - Ally Condie), a diferença entre os dois casos, é que na outra serie o amor ainda existe e pode surgir entre os pares escolhidos pela Sociedade. Acredito que a serie Delírio pode oferecer muito ao leitor, imaginar uma sociedade que gira em torno da decisão de abolir o amor é inacreditável

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  12. Ainda não o li, e o que me chama atenção nessa série, é o assunto bem interessante e original que a autora criou, porque é bem difícil imaginar o mundo sem amor né? e tenho certeza que após ler este livro, a autora nos deixa refletir sobre como seria isso na vida real, e até que ponto que a falta de sentimentos pode afetar a humanidade, como você citou.
    Sobre em alguns fatos ocorridos no livro parecerem apenas para preencher páginas, eu também acho decepcionante isso, e eu acho bem chato, pq sempre torna para mim uma leitura arrastada sabe?
    pra terminar, preciso dizer que já gosto do Alex, hahaha, enfim, quero muito ler esta trilogia!! aah, adorei a resenha, beeijos!!!!

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  13. Quero muito esse livro na minha estante! Pelos mesmos motivos aos quais ele te chamou a atenção: a capa maravilhosa e o enredo inteligente!

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  14. É a História aparenta ser muito boa e olha que é o primeiro livro kk, mas eu adorei já de cara o livro por causa da capa, perfeita!

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  15. Nossa só de pensar nisso ja coisa de louco néh .
    apesar de que eu nunca me apaixoneii . uai sera que eu ja passei pelo governo e ele me curou . kkk
    quero ler esse livro ,quem sabe eu me indentifique com ele .

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  16. Só de ver a capa ja me encantei, agr dps de ler a resenha... meu Deus parece ser pftt *-* ainda mas por ter o nome (Lena) igual a protagonista de Dezesseis Luas(Beautiful Creatures) Necessito ler esse livro *-*

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  17. Gostei muito da resenha e ela só fez querer mais ler esse livro Me deixou curiosa e assim que ler o primeiro e gostar, lerei o outros.

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  18. Confesso que a capa foi o que primeiramente chamou minha atenção, mas ao conhecer a temática do livro fiquei muito ansiosa para lê-lo. se o livro tem uma narrativa poéticas melhor ainda :)))) amo narrativas poéticas, rs

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  19. Oi Gabi, a primeira vez que vi esse livro,fiquei super curiosa pra lê-lo devido à premissa e à linda capa...Quando li essa distopia, fiquei fascinada pela criatividade da Lauren. O livro é fantástico, tem de tudo que eu gosto e nos faz querer devorar cada página... Arrasou na resenha, vc conseguiu captar a essência do livro.Parabéns..bjs

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  20. Amo distopias! E essa conseguiu chamar minha atenção! Na lista de desejos já!

    Tudo Que Motiva

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  21. Não li esse livro ainda mas gostei do que li em sua resenha. Viver num mundo sem amor e ainda receber sentença de morte por senti-lo deve ser muito ruim. Estou interessantíssima no tema. Quero ler.

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  22. Eu comprei esse livro na bienal e vou ser sincersa, eu compre pela capa pq achei tão bonita.
    No mesmo dia comprei o segundo..... O primeiro livro é muito bom, as vezes da bastante ódio da maioria dos personagens pela falata de compaixão, mas logo se entende o ppor que. Eu recomendo e estou ansiosa pelo terceiro.

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  23. Eu sou apaixonada por esse livro e eu ainda nem li.. primeiro foi a capa (da edição americana com a jacket).. depois veio as resenhas e depois o trailer da serie.. eu nao consigo parar de ler resenhas e outras coisas.. mas eu tenho medo de ler spoilers kkkkkkkk eu quero mtoooooo ler.. :D

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  24. Que livro lindooooo! Concordo que a capa é linda (de tirar o fôlego!) e a estória, embora tenha alguns nós soltos em certos momentos, nos prende a atenção. E a narração por ser em primeira pessoa, tenho mais facilidade de gostar, de entender.
    Gosto da temática, enredo. Uma estória diferente das outras. Ver o amor como uma doença para eles, assim como você falou, coisas do cotidiano que sentimos e fazemos é considerado errado, é bem diferente.

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  25. Eu ainda não tive a chance de ler, ainda não comprei o meu mas pretendo fazer isso em breve, ainda mais depois da sua resenha né, eu já tinha ficado super encantada por essa trilogia, e também depois que divulgaram o piloto da série, fiquei mais curiosa ainda. Nunca li nada parecido e espero ler em breve!

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  26. Pois é, esta coisa de amor virar uma doença é algo mundo bom para se retratar em um livro porque na realidade também é um fato real. Eu vi resenhas muito positivas sobre isso e quero ler a saga. Mas espero que não seja monótono!

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  27. Olha, fiquei louca com o final de Delírio... como assim o livro acabar daquele jeito?!
    E, na época em que li, não havia nem previsão de qdo sairia Pandemônio!
    E sou uma das apaixonadas pelo Alex *-*

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  28. Amei a capa também, e estou superansiosa pra ler!! Acho que o ruim que aconteceu no livro aconteceu porque a autora "se perdeu" na história...

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  29. Já tenho ele, e amo esse livro, a história é apaixonante, quero os outros!!

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  30. O livro parece ser muito interessante, estou doida pra ler!

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  31. Eu me apaixonei pela capa *o* , mais mesmo assim , acho que nao conseguiria casar com uma pessoa por obrigaçao . Mais mesmo assim fiquei um pouco decepcionada por vc achar o livro enrolado :c

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  32. Quando eu li a sinopse, não me interessei, e depois de ler algumas resenhas (muitas delas não positivas) desanimei ainda mais. Ai inventam um piloto da série e quando assisti fiquei curiosa demais. No pouco que eu vi me interessei e fiquei super curiosa com os livros.
    Sou daquelas pessoas que se algo é baseado em um livros, eu faço de udo para ler o livro, mesmo que seja só depois de assistir ao conteúdo. Gostei da sua resenhas e tbm adorei a capa e por incrível que pareça eu costumo comprar livros pela capa (#MeJuguem kkkk). Minha lista só aumenta :D

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  33. Li Delirium há muito tempo atrás, quando ninguém nunca havia ouvido falar da série. Gostei muito, foi uma das primeiras distopias que eu li na minha vida. Amo a capa desse livro, é muito linda e fiquei feliz que a editora resolveu deixar a original. Gostei muito da resenha. A parte do "encher página" eu realmente concordo. Alguns fatos são desnecessários e as vezes a leitura fica enrolada.

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  34. Ainda não li nenhum livro da série, mais concordo quando dizem que a capa é linda. As vezes eu compro o livro por que a capa me chama atenção, claro que as vezes me dou mal por isso, Sem contar que nunca li uma distopia, ansiosa para comprar esses preciosos...

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  35. Assim como você, desde que vi a capa e a sinopse me interessei. A premissa é muito interessante mesmo, pois nunca tinha visto um autor abordar o amor sendo uma doença. Atrelado a essa premissa interessante, vem a questão de ser uma distopia. Então não tive para onde correr. Gostei bastante do que li. Confesso que no início senti um pouco de dificuldade com a narrativa da autora, pois ela é um pouco detalhista, mas depois que me acostumei, a leitura fluiu perfeitamente. Agora quero muito ler o "Pandemônio". E espero que seja muito em breve.

    @_Dom_Dom

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  36. Diferente a doença criada para o contexto do livro, a começar pelo nome.

    A cidade de Portland já foi palco de outros livros que li, isso me traz expectativas...

    Acredito que Lena começa como uma personagem medrosa até pelo fato da idade, romântica e medrosa são pratos cheios para início da maioria dos livros de romance desta natureza.

    Em geral fico mais atenta as personagens femininas e suas decisões do que dos personagens masculinos, então até então Alex ainda não me conquistou.

    Não conheço os trabalhos de Lauren então posso opinar pouco!

    Beijos
    Lis

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  37. Muito curiosa para ler, pois não entendi direito e nunca li livros da Laura Oliver, estou fazendo uma pesquisa sobre ela, mas tratar o amor como doença e criar a cura é muito estranho, vou ver como será a Lena apaixonada e como ela irá reagir fiquei curiosa, torcendo para ganhar este kit, bjs.
    ronida_sindi@hotmail.com

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  38. Só tive boas impressões do livro pelas resenhas que li, confesso que morro de vontade de ler os livros da série e infelizmente não tive oportunidade de lê-los até agora. Essa premissa de o amor ser tratado como uma doença e estão procurar-se uma cura me lembra muito o filme "O brilho eterno de uma mente sem lembranças." A cada dia sinto mais vontade de ler essa trilogia.

    ♫ Conversas de Alcova ♫

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  39. Como já disse, desde a primeira vez que ouvi falar dessa história me senti muito atraída, e agora estou muito mais!! Preciso ler esse livro. As capas são muito bonitas, também! Você é muito boa com resenhas, não deixa passar nem um detalhe! Queria conseguir resenhar assim como você rs :)

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  40. Eu li esse livro há um tempinho e adorei! Desde então procuro a continuação, Pandemônio, e não acho em lugar nenhum, fico numa tristeza só. rs
    Eu concordo com você sobre o fim que a autora deu nesse livro, me deu muita ansiedade e também derramei umas largriminhas rs. Mas uma das melhores partes desse livro tem que ser a capa, linda demais né!

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