E os fãs da famosa autora assassina Veronica Roth têm muito o que comemorar. O novo livro da autora de Divergente chega ao Brasil em lançamento simultâneo com outros 30 países agora em Janeiro. Confiram abaixo a capa e a sinopse:
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Sinopse: Não há lugar para a honra na sobrevivência. Fãs de Star Wars e Divergente vão adorar a nova série de fantasia e ficção científica da escritora best-seller internacional Veronica Roth. Em um planeta onde a violência e a vingança imperam, em uma galáxia onde alguns são afortunados, todos desenvolvem habilidades especiais – o dom-da-corrente – um poder único para moldar o futuro. Enquanto a maioria se beneficia desses dons, Akos e Cyra não. Seus dons-da-corrente os tornam vulneráveis ao controle dos outros. Será que vão conseguir recuperar o controle de seus dons, de seus destinos e das próprias vidas, e ainda instaurar o equilíbrio de poder no mundo? Cyra é irmã de um tirano brutal que governa o povo de Shotet. Os dons especiais da jovem causam dor, mas trazem poder – algo explorado por seu irmão, que a usa para torturar seus inimigos. Mas Cyra é muito mais do que uma arma na mão do irmão: ela tem uma resistência fora do comum, o raciocínio rápido e é mais esperta do que ele imagina. Akos vem de Thuvhe, a nação amante da paz, e a lealdade à sua família não tem limite. Mesmo protegido por um dom especial incomum, Akos não evita que ele e seu irmão sejam capturados por soldados inimigos shotet. Akos se desespera e quer resgatar o irmão vivo, não importa a que custo. Quando Akos é empurrado para o mundo de Cyra, a inimizade entre seus países e famílias parece intransponível. Acreditando ser a única saída, Akos decide se unir a Cyra. Uma união que pode resultar na sobrevivência – ou na destruição de ambos… Numa narrativa eletrizante, no viés de Star Wars e Divergente, Veronica Roth explora – com equilíbrio e pungência – a história de um jovem que faz uma aliança com o inimigo para escapar da opressão que governa sua vida. Juntos, partem em busca de seus únicos objetivos: para um, a redenção; para o outro, a vingança.

O lançamento acontece no dia 17 de Janeiro (e só nos resta esperar que nenhum personagem morra!!).

☛ Confira um trecho exclusivo do livro clicando aqui.

☛ Crave a Marca já está disponível para pré-venda, em formato impresso, nas seguintes lojas: Livraria Cultura, Livraria da Travessa, Saraiva e Amazon.

☛ Crave a Marca já está disponível para pré-venda, em formato digital, nas seguintes lojas: Saraiva, Livraria da Travessa e Amazon.


Já está em pré-venda a edição ilustrada de "Harry Potter e A Pedra Filosofal", da britânica J. K. Rowling. As ilustrações são feitas pela artista Jim Kay. Confira abaixo a capa e a sinopse:

Primeiro dos sete livros da série que se tornou o maior fenômeno editorial de todos os tempos, com mais de 450 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo, Harry Potter e a pedra filosofal chega às livrarias brasileiras em 1º de junho em edição ilustrada. Perfeita para a legião de fãs da série de J.K. Rowling e para as novas gerações que estão descobrindo a leitura, a nova edição é ilustrada por Jim Kay, ganhador da Kate Greenaway Medal, que fez um trabalho minucioso ao recriar o universo de Harry Potter em imagens e cores. Com projeto gráfico sofisticado, o livro, que traz o texto integral de J.K. Rowling, chega às lojas com capa dura, sobrecapa, miolo em papel couché e protegido por uma luva ilustrada.

O lançamento ocorre no dia 01 de Junho, e será lançado pela adorável Editora Rocco. Tratando-se de Harry Potter, como já temos ciência, só podemos esperar boas coisas. E vocês, o que acharam da novidade? 


Olha só a novidade! A Rocco finalmente pronunciou-se sobre a publicação de Harry Potter and the Cursed Child (Harry Potter e a Criança Amaldiçoada, em tradução livre). A história se passa anos após o sétimo livro, e é baseada no roteiro de uma peça teatral organizada por J. K. Rowling, que tem data de estreia para o segundo semestre, em Londres. O livro segue as histórias dos filhos de Harry, Hermione e Ron, e terá duas edições, uma do roteiro, e outra definitiva e completa, que substituirá a primeira. Confira a capa abaixo e no post da Rocco tem link direto para maiores informações.


Sinopse: "Sempre foi difícil ser Harry Potter e isto não continua tão fácil para ele sendo agora um funcionário sobrecarregado do Ministério da Magia, um marido e pai de três filhos.Enquanto Harry luta contra um passado que se recusa a ficar onde pertence, seu filho mais novo, Alvo, deve lidar com o peso de um legado familiar que ele nunca quis. Conforme o passado e o presente se fundem perigosamente, ambos pai e filho aprendem a incômoda verdade: algumas vezes, a escuridão vem de lugares inesperados.”

Sim!!!!! Vai ter e é nosso!Harry Potter and the cursed Child partes I e II no Brasil!!Confere lá no blog! :)
Publicado por Rocco Jovens Leitores em Sábado, 26 de março de 2016


Gostaram da novidade? Nós amamos e aguardamos com ansiedade mais esse sucesso. A primeira edição sai em Outubro desse ano.


Convergente, o terceiro filme da saga "Divergente" estreou dia 10 de Março em todo Brasil. Trata-se de uma adaptação da trilogia de Verônica Roth, traduzidos e distribuídos no Brasil pela Editora Rocco. Anteriorizado por Insurgente, como a maioria dos filmes que carrega o mesmo gênero e público, optou-se em desmembrar o ultimo livro em dois filmes, sugerindo o lançamento da segunda parte - e ultima - "Ascendente" em 2017. 


Sinopse: Após a mensagem de Edith Prior ser revelada, Tris (Shailene Woodley), Quatro (Theo James), Caleb (Ansel Elgort), Peter (Miles Teller), Christina (Zoë Kravitz) e Tori (Maggie Q) deixam Chicago para descobrir o que há além da cerca. Ao chegarem lá, eles descobrem a existência de uma nova sociedade.

T R A I L E R    O F I C I A L


O que acharam do trailer? E da divisão do livro em dois filmes? Sinto em dizer que fiquei decepcionada com esse ultimo filme, foi muito longe do universo que eu imaginava. 


A editora Rocco divulgou a capa do livro "Jovens de elite" da autora Mari Lu, mas o lançamento será pelo selo Rocco Jovens Leitores. A previsão de lançamento é para março de 2016.
Confira a capa e a sinopse:



Sinopse: “Alguns nos odeiam, acreditam que criminosos como nós devem ir à forca. Alguns nos temem, acreditam que demônios como nós devem arder na fogueira. Algum nos adoram, acreditam que somos os filhos divinos de deuses. Mas todos nos conhecem.”
Adelina Amouteru é uma sobrevivente da praga de sangue: marcada por uma cicatriz, cabelo e cílios brancos como a neve. Exilada por sua família, Adelina finalmente encontrou um lugar a pertencer dentro da sociedade secreta dos Young Elites. Para alguns, eles são heróis, estão aqui para salvar inocentes de situações desesperadoras. Mas para a Inquisição, os soldades de branco de Kenetta, eles são monstros com poderes demoniacos que devem ser levados à justiça. Enquantro Adelina aprende mais sobre esse perigoso mundo onde a política e a magia se chocam, logo ela se dá conta que seus próprios poderes podem provocar uma era de pânico que o mundo jamais viu.

E aí o que acharam?! Conte-nos tudo!


Olá, pessoal! Como estão vocês? Juntamos aqui os lançamentos do mês de duas Editoras: a LeYa e a Rocco. Tem vários lançamentos legais, para todo o tipo de leitor. Vamos conferir as novidades? 

E D I T O R A   L E Y A


Mussum Forévis - Juliano Barreto
"Cacildis! Tudo o que você queria saber sobre o Mussum finalmente saiu da pindureta. Do mé aos 
Trapalhões, do morro à Mangueira.
Antonio Carlos de Bernardes Gomes, mais conhecido como Mussum, é um dos mais amados humoristas brasileiros. Pela primeira vez a trajetória do homem por trás do personagem é contada com rigor histórico, da origem humilde no morro até a consagração como artista milionário. Antes da fama na televisão, Mussum fez parcerias com astros como Elis Regina, Jair Rodrigues, Jorge Ben e Martinho da Vila. Como trapalhão, bateu recordes de bilheteria com 28 filmes e conquistou uma audiência que chegou a 80% dos televisores ligados no país. No meio de tudo isso, ainda teve tempo de fazer sucesso no México, ser campeão do carnaval com a Mangueira e tomar suco de cevadis com Garrincha, Baden Powell, Cartola e Zeca Pagodinho, entre outros grandes embaixadores. Duas décadas após a sua morte, a popularidade do estilo de Mussum, baseado em muito samba, mé e bom-humor, segue em alta, descoberta com entusiasmo pelas novas gerações e recordada com carinho por aqueles que eram hipnotizados pelos Trapalhões nas noites de domingo. O que nem os vídeos da internet nem as lembranças da infância alcançam estão nesta biografia imperdivis."




Danem-se os Normais - João Estrella de Bettencourt E Mariana Torres

A história de Sila da Conceição, o ex-batedor de carteiras que se tornou um grande empreendedor.













O Amor é uma Canoa - Ben Schrank
Stella Petrovic é uma ambiciosa editora com uma missão quase impossível: colocar um livro nas listas de bestsellers mais concorridas dos Estados Unidos. Mas não se trata de um livro qualquer e sim do manual de autoajuda O Casamento é uma Canoa, que foi publicado há já cinquenta anos. Peter Herman é um herói  nacional graças a esse mesmo livro, o primeiro e último da sua carreira. Os conselhos sentimentais de O Casamento é uma Canoa inspiraram gerações de americanos. Com um casamento longo e feliz, Peter era a prova da eficácia das suas próprias palavras. Agora, viúvo e sem esperança, duvida de tudo o que escreveu tantos anos antes. Para Stella, o que está em jogo não suporta dúvidas ou hesitações. A editora está disposta a tudo para convencer o mundo de que O Casamento é, de fato, uma Canoa. E nada melhor do que encontrar um casal em busca de salvação. Emily e Eli estão casados há pouco tempo mas a paixão que os uniu está desgastada pela rotina. São perfeitos para o plano que Stella tem em mente… mas, para isso, ela terá de conseguir o apoio da única pessoa que não acredita no livro: o seu autor.



O Cavaleiro do Sete Reinos - George R. R. Martin
Duzentos anos após a Conquista, a dinastia Targaryen vive seu auge. Os Sete Reinos de Westeros atravessam um tempo de relativa paz, nos últimos anos do reinado do Bom Rei Daeron. É neste cenário que Dunk, um menino pobre da Baixada das Pulgas , tem uma chance única: deixar a vida miserável em Porto Real para se tornar escudeiro de um cavaleiro andante. Quando adulto, o cavaleiro morre e Dunk decide tomar seu lugar e fazer fama no torneio de Campina de Vaufreixo. É quando conhece Egg, um menino de dez anos, cabeça totalmente raspada, que é muito mais do que aparenta ser. Dunk aceita Egg como seu escudeiro e, juntos, viajam por Westeros em busca de trabalho e aventuras. Uma grande amizade nasce entre eles – uma amizade pela vida toda, mesmo quando, anos mais tarde, os dois personagens assumem papéis centrais na estrutura de poder dos Sete Reinos. As aventuras de Dunk e Egg trazem para os fãs de As Crônicas de Gelo e Fogo a oportunidade única de vivenciar outro momento da história de Westeros, de conhecer e analisar fatos que teriam desdobramentos noventa anos depois, na guerra dos tronos.

E D I T O R A    R O C C O



Scarlet - Crônicas Lunares - Livro 02 - Marissa Meyer


Depois de Cinder, estreia de sucesso de Marissa Meyer e primeiro volume da série As Crônicas Lunares, que chegou ao concorrido ranking dos mais vendidos do The New York Times, a autora está de volta com mais um conto de fadas futurista. Scarlet, segundo livro da saga, é inspirado em Chapeuzinho Vermelho e mostra o encontro da heroína ciborgue que dá nome ao romance anterior com uma jovem ruiva que está em busca da avó desaparecida. Em uma trama recheada de ação e aventura, com um toque de sensualidade e ficção científica, Marissa Meyer prende a atenção dos leitores e os deixa ansiosos pelos próximos volumes da série. 






Meus 15 Anos - Luiza Trigo

Uma festa de cinema! Este era o sonho de Bia, prestes a se tornar realidade em Meus 15 anos. Ela só não esperava que sua grande noite daria um filme – com direito a drama, romance, comédia e ação de tirar o fôlego. Bia é a protagonista do segundo romance da escritora carioca Luiza Trigo, que vem conquistando seu espaço entre o público adolescente e pré-adolescente desde sua estreia com Carnaval. Da entrega dos convites ao surpreendente desfecho, a autora conta uma história movida a sonhos, paixões, ciúmes, alegrias, decepções e, principalmente, amadurecimento, amizade e amor.









Um Homem Morto a Pontapés - Coleção Otra língua - Pablo Palacios


Publicados originalmente em 1927, quando Pablo Palacios não ultrapassava os 21 anos, a coletânea de contos Um homem morto a pontapés e a novela Débora são verdadeiros marcos da vanguarda literária hispano-americana, tanto em seu aspecto formal quanto temático. Inédito no Brasil, o autor equatoriano que nasceu em 1906 e faleceu em 1947, tendo vivido seus últimos anos num hospital psiquiátrico, teve sua obra, durante um longo período, interpretada pela chave da loucura, ao abordar temas anteriormente intocados pela ficção no continente e por flertar com o absurdo, o irreverente e o grotesco, num período em que predominava uma abordagem realista da literatura.





Hotéis - Coleção Otra língua - Max Barrientos

A bordo de um Chrysler Imperial negro, que vai rodando por paisagens impessoais de cidades que não chegam a se caracterizar, um trio improvável protagoniza Hotéis, do boliviano Maximiliano Barrientos, mais um título da prestigiada coleção de literatura latino-americana Otra Língua, organizada por Joca Reiners Terron. O romance acompanha a inusitada aventura de Tero e Abigail, dois ex-atores pronô que se conheceram em cena, e Andrea, a filha de Abigail, numa fuga sem destino, cada qual levando seus sonhos e frustrações até que o dinheiro acabe e o frágil equilíbrio que se estabelece entre o trio se desfaça.







A Guardiã dos Segredos do Amor - Kate Morton


Contado em flashbacks, o livro começa com a adolescente Laurel Nicolson escapando, por um tempo, do piquenique da família. Ela escolhe a velha casa da árvore como refúgio para sonhar com o futuro, mas não imagina que iria presenciar um crime chocante, que mudaria tudo que sabia sobre a sua mãe e a sua família. Era o ano de 1961, e ela se prepara para voltar para o encontro de família quando percebe a chegada de um estranho.
Sem ser vista pelo misterioso desconhecido e por Dorothy, sua mãe, Laurel presencia um incomum diálogo e, para sua surpresa, a violenta reação da mãe, que esfaqueia e mata o visitante. Chocada e aturdida, a jovem só volta para casa quando a polícia já está presente, e vê sua mãe ser inocentada do crime.
A vida continuou para a família Nicolson. Até 2011, quando Dorothy está perto dos 90 anos e no fim dos seus dias. Laurel, já com seus 60 anos, se tornou uma famosa atriz, mas ainda é assombrada por aquela tarde. Quando uma fotografia antiga com sua mãe e outros dois jovens, achada em um velho livro de histórias com uma peculiar dedicatória desperta a sua curiosidade, Laurel resolve que é hora de investigar o que realmente aconteceu naquele dia.



Alice - Nao mais que de repente - B. Kucinski

B. Kucinski é assinatura literária do jornalista e cientista político Bernardo Kucinski, finalista dos prêmios Portugal Telecom, São Paulo de Literatura e Machado de Assis com o romance K., e autor de vários livros premiados de não ficção. Estreia do autor na Rocco, Alice: não mais que de repente é um romance policial ambientado na mais prestigiada universidade brasileira. Entre os muros da USP, um crime inconfessável é o ponto de partida para uma trama labiríntica em que um bem construído elenco de personagens – da vítima à mente criminosa, do delegado investigador ao professor chocado, todos com suas fragilidades, vaidades, medos, erros e acertos – forma um conjunto extremamente humano e simbólico da sociedade.





Gostaram das novidades, leitores? Espero que sim! Quais livros despertaram sua atenção? Fiquei muito ansiosa para o Cavaleiro do Sete Reinos e adorei todos os romances apresentados!


A Rocco informou em um evento de livreiros algumas novidades sobre a trilogia Legend, de Marie Lu. Os dois primeiros livros devem ser relançados pela editora através do selo Rocco Jovens Leitores e o último, Champion, deve sair em agosto.


Sinopse: June e Day já sacrificaram muito pelas pessoas da República, e agora eles estão a bordo de uma nova existência — um país em paz, com a esperança de unir as colônias. Ambos estão de volta a boa graça da República: June está trabalhando entre os círculos mais altos enquanto Day está em um posto militar de alto escalão. Mas justo quando um tratado de paz é iminente, uma praga causa panico nas colonias. A guerra ameaça as cidades nas fronteiras mais uma vez. Essa nova praga é mais mortal do que nunca e, como logo June descobre, a única defesa da República pode custar tudo que Day possui.

Adorei a novidade, e vocês? Quem aí acompanha a série? Pretendo lê-la em breve!


Reveladas as capas dos contos extras à trilogia Divergente da escritora Veronica Roth. Os contos são narrados a partir do ponto de vista do Tobias/Four. São quatro contos no total, mas só o primeiro foi disponibilizado.
Ainda não sabemos a data de lançamento dos contos aqui no Brasil e se pode haver lançamento em e-book e um livro físico unindo os cinco contos. A Rocco até citou os contos mas ainda não confirmou nada.

 

  Divergente, o filme, estreia em 18 de abril no Brasil. A produtora já anunciou que Insurgente chegará às telas em março de 2015. As gravações de Insurgente começam nessa primavera. Confira abaixo o trailer legendado de Divergente.


Achei as capas lindíssimas, e vocês? A Minha preferida foi, sem dúvidas, foi Four The Traitor! Quem está ansioso para as publicações? 


 Livro: Convergente
Título original: Allegiant
Autor (a): Veronica Roth
Editora: Rocco
Páginas: 526
ISBN: 9788579801860
Sinopse: "Uma escolha irá te definir. E se todo o seu mundo fosse uma mentira? E se uma única revelação - assim como uma única escolha - mudasse tudo? E se o amor e a lealdade fizessem você fazer coisas que jamais esperaria? A conclusão explosiva para a trilogia Divergente, bestseller mais vendidos do New York Times, revela os segredos de um mundo distópico que cativou milhões de leitores em "Divergente" e "Insurgente"!"

 TRILOGIA "DIVERGENTE"
    1.  Divergente
    2.  Insurgente
    3.  Convergente

   Depois de encabeçar a lista dos mais vendidos por semanas consecutivas com seu primeiro livro, Divergente, Veronica Roth continuou a fazer a alegria daqueles que se apegaram à série com o segundo volume, Insurgente. Eis que depois de muita polêmica quanto ao segundo livro, finalmente chega ao Brasil o terceiro e último volume da série. Convergente, traduzido (erroneamente, devo frisar!) do original "Allegiant", é o livro mais polêmico da carreira de Roth  e o mais chocante também.
    Se eu gostei? Sim. Não. Até agora não tenho certeza.

     O vídeo de Edith Prior a respeito dos Divergentes e do mundo fora da cerca foi revelado a toda Chicago, e Tris é a pessoa que podem culpar por isso. Mantida prisioneira sobre o regime da mãe de Tobias, Evelyn, Tris não sabe em quem confiar  os sem-facção liderados por Evelyn não são nada mais do que outro regime opressor, parcamente diferentes do que o comandado por Jeanine.
    Com as facções recém diluídas, em uma nova era onde os líderes, supostamente, pregam pela igualdade, há uma guerra acontecendo dentro de Chicago. De um lado, os que desejam a volta das facções e estão insatisfeitos em ter a antiga tirania substituída por outra, e, de outro, aqueles anteriormente excluídos  os sem facções  que, finalmente, reivindicaram seus lugares na sociedade. Além desses dois grupos, entretanto, forma-se uma união não prevista: auto-denominados os Leais (The Allegiant, no original), esses membros vão contra o atual governo e desejam saber o que há além da cerca.
   Embarcando nessa jornada desconhecida, Tris encontra uma maneira de descobrir mais sobre sua própria história, e os mistérios que ainda rondam sua família. Ela e Tobias juntam-se ao grupo em uma excursão para fora dos limites de Chicago, e é a partir desse ponto que começamos a entender de forma mais plena o universo criado por Veronica Roth.

     Quem sabe ao menos um pouquinho sobre meu gosto literário, sabe que sou apaixonada por distopias. Preciso ser sincera ao dizer que Divergente foi, desde a primeira obra, minha série distópica preferida, mesmo que eu possuísse uma relação de amor/ódio com a história. Talvez, minhas expectativas para um volume final fossem muito altas. Eu estava esperando um desfecho genial, com todas as respostas para as perguntas levantadas durante os dois primeiros livros. Se encontrei tudo isso? Sim. Mas não da forma como eu esperava.
     Convergente já surpreende pela narração inédita. Dessa vez, a história é contada tanto por Tris quanto por Tobias, alternados, mais ou menos, em um capítulo cada. O modo da narração deu uma dinâmica ótima para a história, já que deixa o leitor a par de todos os acontecimentos, além de mostrar uma visão mais ampla sobre as situações. Dessa vez, não estamos apenas limitados à visão da Tris, uma "novata" naquele mundo. Estava muito ansiosa para saber mais sobre o modo como Tobias pensa, para conhecer um pouco mais o personagem, e não tive nenhuma decepção quanto a isso.
   É notável a mudança na personalidade, tanto de Tobias quanto na da Tris. Eles não são mais apenas jovens, irracionais e um pouco irresponsáveis. Ambos estão amadurecidos, já viram mais do mundo do que tantos outros, e, certamente, isso os afetou. É claro, eles ainda valorizam muito as emoções, suas vontades  porém, é perceptível o crescimento dos dois ao notá-los fazer isso de modo mais racional. Outro fator que sempre adorei sobre o relacionamento dos dois é a quantidade de realidade imposta sobre o tal. Eles brigam, discutem e discordam, mas se perdoam também. Tudo isso é altamente mostrado em Convergente, e até há um pouquinho mais de romance do que houve em Insurgente.


     Veronica Roth sempre soube combinar esse clima romântico com muita ação e adrenalina. Nesse volume entretanto, as coisas estão um pouco diferentes. Não há mais o ritmo alucinante, cheio de reviravoltas que tornou-se tão característico com Divergente: o livro é mais concentrado em prestar as devidas explicações sobre como as facções foram formadas, o que levou a cidade a tornar-se o que é hoje, e resolver o grande problema com a ditadura de Evelyn. E é nesse ponto em que, pessoalmente, acredito residir o maior problema da história.
    Sempre gostei da escrita extremamente realista da autora. Ela nunca suavizou fatos nem pessoas, nunca idealizou as coisas  os personagens de Roth brigam, traem, zangam-se e ficam felizes. O incômodo, contudo, foi que, por mais que a autora tenha explicado tudo detalhadamente, senti uma falta de nexo enorme na história. Há tantas coisas que ficaram mal explicadas ou parcamente críveis — porém, ao mesmo tempo, existem fatos que fazem total sentido, e condizem com o que foi explicado da estória desde Divergente.
    Possivelmente, creio que o que aconteceu foi que Veronica Roth não conseguiu trabalhar muito bem com o desenrolar dos fatos que ela mesma criou. A atitude dos personagens ao ver um mundo completamente novo, por exemplo, é um dos fatos que meramente não fez sentido — sem acharem nada muito estranho, sem uma curiosidade enorme. Eles apenas entraram em uma esfera inédita, e a aceitaram sem fazer muitas perguntas. Sem contar que a justificativa para o clímax final foi muito mal formulada, algo que não é característico da autora. Será que não passou pela cabeça de ninguém que eles poderiam, simplesmente, fazer mais soro?!
    Apesar de todo o supracitado, quero deixar bem claro que Convergente não é um livro ruim, ou completamente decepcionante. Eu fiquei totalmente presa à leitura, como sempre aconteceu com a série, mesmo que não estivesse gostando do decorrer da história. O meu impasse é que, para uma das minhas séries preferidas, eu esperava um final magistral. Não é um livro ruim, mas está muito longe de ser um volume de desfecho ótimo.
    O humor presente no livro é notável, como já é de costume. Acho incrível o fato de que, em um livro com tanto drama e uma carga emocional extremamente pesada, ainda seja possível, em alguns momentos, o leitor dar gargalhadas, ou encontrar-se suspirando com o romance de certas partes. Sobre tudo isso, alguns personagens secundários, como Uriah e Caleb, por exemplo, tem certo destaque na trama, e trazem alguns conflitos que estão esperando para serem resolvidos desde o primeiro volume.

E, POR FIM, A ESCOLHA QUE TE DEFINE...
     Finalmente, como fã e como leitora, não há como terminar essa resenha sem citar o final do livro. Vou tentar não dar nenhum spoiler nem estragar o enredo para quem ainda lerá o livro, mas preciso deixar aqui minha opinião como alguém que acompanhou a trilogia desde o início.
"Suponho que um fogo que queima tão brilhante não é feito para durar."
     Trata-se de um assunto espinhoso para mim, pois, em suma, é simples, mas tão complicado: eu queria um final épico. Queria uma grande cena final, um acerto de contas, romance e tudo que acho que a série merecia. Mas nada disso aconteceu. Repito o que já disse ao afirmar que Convergente não é um livro essencialmente ruim. Entretanto, acredito que o livro ficou tão aquém ao que a série merecia, ao que os personagens mereciam, e ao que a própria autora já mostrou-se capaz de escrever.
     O final acabou comigo. Chorei, solucei e tive que parar para me recompor depois do epílogo, porque tudo era simplesmente demais para mim. Acredito que, como fã, nunca vou aceitar completamente o desfecho que Roth deu para a série, mas, ao mesmo tempo, como uma leitora, senti um pouco de orgulho da estória. Não foi um final utópico. Tudo não terminou bem. Contudo, simultaneamente, o significado dos acontecimentos finais é tão palpável, tão bonito, que torna-se difícil odiar completamente o fim (mesmo que eu não concorde com ele). É o relato sobre um grupo de jovens que fez a diferença, mas que não salvou todo o mundo.
     Se Convergente me decepcionou? Sim, e muito. Mas, apesar disso, o final não foi o suficiente para tirar todo o mérito que a série vinha acumulando, e não consegue tornar os livros anteriores, nem a estória, menos merecedora de admiração.

E, para aqueles ainda vão terminar a série, vou dizer uma última vez.
Be brave.

Melhor quote:
"... Todo mundo tem algum mal dentro deles, e o primeiro passo para amar alguém é reconhecer o mesmo mal em nós mesmos, assim seremos capazes de perdoá-lo."


 


Acabou de sair o mais novo trailer “Divergente”, adaptação do primeiro livro da trilogia homônima bestseller de Veronica Roth. Prontos para conferir?


Os livros envolvem uma distopia sobre uma sociedade dividida em cinco facções. E aos dezesseis anos, todos devem fazem um teste para definir à qual facção pertence. Porém, há um grupo de pessoas que não se encaixam, os Divergentes.

A produtora já anunciou que Insurgente chegará às telas em março de 2015 e Convergente, o último livro da série em março de 2016. No Brasil o livro será publicado pela Rocco. As gravações de Insurgente começam nessa primavera. Já o primeiro filme estreia em 18 de abril no Brasil.



Achei o trailer bem empolgante, e parece que o filme será bem fiel ao livro, concordam? Quem aí está ansioso para a estreia?





Insurgente   Divergente 2

Livro: Insurgente
Título Original: Insurgent 
Autor (a): Veronica Roth 
Editora: Rocco 
Páginas: 512 
ISBN: 9788579801556 

Sinopse: Na Chicago futurista criada por Veronica Roth em Divergente, as facções estão desmoronando. E Beatrice Prior tem que arcar com as consequências de suas escolhas. Em Insurgente, a jovem Tris tenta salvar aqueles que ama - e a própria vida – enquanto lida com questões como mágoa e perdão, identidade e lealdade, política e amor.





 TRILOGIA "DIVERGENTE"
    1.  Divergente
    2.  Insurgente
    3.  Allegiant



      Insurgente inicia-se exatamente onde o primeiro volume da trilogia parou. A sociedade dividida em cinco facções na qual o povo de Chicago vivia já não é a mesma — depois da simulação em que a Erudição tomou controle da mente dos membros da Audácia a fim de exterminar a Abnegação, a sociedade está desestruturada, e muitos de seus membros, perdidos para sempre. 
     Em meio ao caos deixado pela simulação, Tris — juntamente com Tobias, Caleb, Marcus, Peter e Susan — está em fuga constante, não apenas por ser uma Divergente, mas também pelas ações que tomou contra o governo abusivo de Janine Matthews. Eles buscam refúgio temporário na sede da Amizade, mas a incerteza sobre quem o grupo pode ou não contar é uma aflição constante. Além disso, Tris precisa lidar com os recentes eventos trágicos que a abateram, além de questões políticas, românticas, sobre lealdade e sobre perdão. 

ESSA RESENHA POSSUI ALGUNS SPOILERS DO PRIMEIRO LIVRO. CASO NÃO TENHA LIDO DIVERGENTE, SUGIRO QUE PULE OS PARÁGRAFOS A SEGUIR. 
     Posso dizer, em suma, que Veronica Roth é uma autora genial. Com a mesma narrativa em primeira pessoa de Divergente, temos o ritmo frenético, extremamente bem descrito e realista que já é conhecido. A autora consegue te colocar no ritmo do livro de maneira magistral, apressando as cenas de ação, mas conseguindo passar profundidade e realismo nas cenas de romance e drama. Se no primeiro volume temos muita ação e perigo, Insurgente é focado mais no lado psicológico, mais sentimental da história. É claro que ainda temos perigos e aventuras, mas é notável que a política, os conflitos e a facções ganharam um destaque muito maior. 
    Contudo, resenhar Insurgente é um feito difícil, já que foi um dos raros livros que consegui amar e odiar ao mesmo tempo. Eu explico: A Tris foi uma personagem que adorei da primeira à última página em Divergente. O problema no segundo volume da série, contudo, pode ser resumido em apenas uma frase: Tris está quebrada. Ela viu ambos os pais morrerem, matou seu amigo, foi traída por pessoas que nunca esperava, apanhou, fugiu, quase foi sufocada até a morte por quem ela ama e se feriu de incontáveis maneiras. Ela é uma adolescente de 16 anos que está traumatizada de uma maneira profunda, e o único pensamento em sua mente é o de que quer morrer. Eu entendo, é claro, mas isso não quer dizer que as atitudes dela não me irritaram profundamente. 
FIM DOS SPOILERS
     A sua maneira teimosa e independente é a causa da maioria dos conflitos que acontecem nesse livro, e é claro que ela acaba afastando as pessoas que mais ama devido ao seu estado de dor. Somos apresentados a um lado da relação de Beatrice com Tobias que nunca havíamos conhecido, e, apesar de o relacionamento dos protagonistas sempre estar presente, senti falta da interação entre eles, já que, devido às atitudes da Tris e aos segredos que ambos escondem, tudo está diferente. 
     Algo interessante é que conseguimos conhecer muito mais sobre as cinco facções, seus funcionamentos e até mesmo um pouco de suas histórias. O livro é repleto de reviravoltas, e há momentos em que o leitor precisa para um pouco para digerir o que aconteceu, ou até mesmo voltar algumas páginas e ler tudo novamente. Apesar de explicar um pouco mais sobre o mundo no qual o livro se passa, Veronica ainda deixa muitas pontas soltas, muitas dúvidas e questionamentos que com certeza serão explorados — e, esperançosamente, esclarecidos — em Allegiant
     Mesmo com toda a pegada psicológica, o humor ainda é uma característica marcante da série. Leve e um tanto sarcástico, consegue quebrar os tão presentes momentos de tensão da história, e arrancam boas gargalhadas do leitor. Adorei o modo, além disso, que a autora construiu suas metáforas, deixando pequenas informações aparentemente insignificantes ao longo da leitura, que, quando você menos espera, explodem na sua cara e te chocam com os fatos. 
     E, ao citar fatos que chocam o leitor, não posso deixar de mencionar o modo como a autora tem facilidade em se desapegar de seus personagens. Se você é um dos leitores (eu!) que sofreram lendo As Crônicas de Gelo e Fogo ou até mesmo Harry Potter, prepare-se, pois Veronica Roth mata personagens sem dó nem piedade. 
     A diagramação do livro é extremamente bem feita pela Editora Rocco, sem significativos erros de revisão e com uma estrutura visual muito agradável para a leitura. Apesar do livro ter mais de 500 páginas, a letra é grande e clara, e as páginas são amareladas e de bom material. A capa do livro é o maior destaque na parte gráfica: trazendo o símbolo da Amizade, consegue transmitir o clima do livro de uma maneira simplória e condizente com a história. 
     O final do livro é inovador, surpreendente e quase inacreditável. Encerrado com um cliffhanger monumental, não há como não ficar curioso para o desenvolvimento do próximo livro. O segredo que ronda o segundo livro inteiro é deixado para as últimas páginas, e, quando revelado, fiquei extremamente ansiosa para a continuação e para ver como tudo irá se desenrolar em Allegiant — toda a série é levada para um nível completamente diferente. 
      Se você adora livros de distopia (ou tem vontade de começar a lê-los!), a série Divergente é uma ótima pedida. Cheio de ação, mas ainda tendo uma dose fatal de romance, Insurgente trata também de questões mais profundas — que não foram tão presentes em Divergente —, como a coragem de seguir em frente, a vontade de viver, o perdão e o dia a dia das pessoas em meio a uma guerra. 
     O livro está, por fim, extremamente recomendado. Apesar de não possuir todo o frenesi e encanto do volume inicial, ainda trata-se de uma das séries mais intensamente elaboradas e condizentes do gênero distópico, e vai te deixar encantado — além de louco pela continuação
Primeiro parágrafo:
"Eu acordo com o nome dele na minha boca."
Melhor quote:
"Descobri que as pessoas são formadas de camadas e mais camadas de segredos. Você pode achar que as conhece, que as entende, mas seus motivos estão sempre ocultos, enterrados em seus próprios corações. Você nunca as conhecerá de verdade, mas às vezes decide confiar nelas. "




Livro: Divergente
Título original: Divergent
Autor (a): Veronica Roth
Editora: Rocco
Páginas: 502
ISBN: 8490068208

Sinopse: Numa Chicago futurista, a sociedade se divide em cinco facções – Abnegação, Amizade, Audácia, Franqueza e Erudição – e não pertencer a nenhuma facção é como ser invisível. Beatrice cresceu na Abnegação, mas o teste de aptidão por que passam todos os jovens aos 16 anos, numa grande cerimônia de iniciação que determina a que grupo querem se unir para passar o resto de suas vidas, revela que ela é, na verdade, uma divergente, não respondendo às simulações conforme o previsto. A jovem deve então decidir entre ficar com sua família ou ser quem ela realmente é. E acaba fazendo uma escolha que surpreende a todos, inclusive a ela mesma, e que terá desdobramentos sobre sua vida, seu coração e até mesmo sobre a sociedade supostamente ideal em que vive.

TRILOGIA "DIVERGENTE"
    1.  Divergente
    2.  Insurgente
    3.  Convergente

   Em uma Chicago futurística, cada escolha define quem você é.
     Após anos de guerras, os humanos decidiram que o melhor jeito de evitar o caos completo seria dividir a sociedade em cinco facções. Aqueles que acreditavam que o maior problema da humanidade era a agressividade formaram a facção da Amizade, aqueles que culpavam a ignorância tornaram-se da Erudição, os que condenavam o egoísmo aderiram a facção da Abnegação, os que culpavam a covardia formaram a Audácia e os que renegavam a duplicidade viraram membros da Franqueza.
   Beatrice Prior é uma garota nascida na Abnegação, mas que não acredita piamente nos princípios pregados por sua facção. Como recém completou 16 anos, ela deve passar pelo teste de aptidão — um teste que diz a cada pessoa qual facção mais se encaixa com seu perfil —, e, depois, escolher qual das cinco deverá seguir pelo resto de sua vida. A jovem é surpreendida, entretanto, quando o seu teste é inconclusivo, algo que não devia acontecer. Ela é orientada pela fiscal a permanecer em silêncio e esconder tal fato, já que é uma Divergente: alguém que se encaixa em mais de uma facção, e que, devido a isso, não pode ser completamente controlada pelo sistema.
    Após ter tomado sua decisão, Tris, como ficou conhecida em sua nova facção, torna-se uma iniciante na Audácia — a facção dos corajosos. Ela precisa preocupar-se com a Iniciação, a grande competição pela qual, todos os anos, os calouros devem passar — caso reprovado nos testes, o indivíduo torna-se um Sem-facção, um indigente excluído da sociedade. Lá ela conhece Quatro, o instrutor dos novos integrantes, e impressiona-se com a habilidade e força que o rapaz exala. Agora Tris precisa aprender a adaptar-se a esse ambiente tão diferente do qual ela foi criada, além de conviver com os desafios que a nova vida apresenta.

      Primeiramente, preciso deixar claro que Divergente tornou-se um de meus livros preferidos, e um dos livros mais bem construídos que já li. Por tratar-se de uma série distópica esperava um enredo similar a tantos outros, com uma protagonista completamente comum: imaginem minha surpresa, então, quando deparei-me com o a história desse livro. Além de narrar uma história inteiramente original, ele possui algo menos frequente a cada dia no mercado literário: uma protagonista única.
“O objetivo não é perder o medo. Isso seria impossível. Aprender a controlar seu medo e libertar-se dele é o verdadeiro objetivo.”
    Tris é uma personagem incrível, corajosa, decidida e, acima de tudo, pragmática. Apesar de ter nascido na Abnegação, e, assim, ser ensinada a colocar toda e qualquer pessoa a sua frente, ela conseguiu extrair a dose certa de altruísmo para sua vida — por ser uma divergente, Tris não é limitada a apenas um fator, uma qualidade, como é possível observar com o decorrer da história. Acredito que todos nós estamos cansados das mocinhas clichês, e Tris é um balde de água fria para toda essa monotonia que atinge as personagens principais.
    O que adoro sobre esse livro é a quantidade de realidade que foi aplicada nele, seja de forma sutil — como na clara divisão da sociedade — às formas mais simples, como o relacionamento que há entre os protagonistas, Tris e Quatro. Em cada ação, cada problema que os personagens enfrentam, há nexo, ações que tomam o curso que, em uma situação real, tomariam, sem o excesso de drama ou romantismo que é tão comum na ficção.
    Quatro é um membro de grande prestígio da Audácia, e, sem qualquer dúvida, o namorado dos sonhos da maioria da população feminina. Com não se apaixonar pelo jeito misterioso, imponente e protetor do personagem?! O relacionamento que ele e Tris desenvolvem é gradual, e vai se aprofundando a cada página da história. Sem dúvidas, ele tornou-se uma das minhas maiores crushes literárias.
“Ele não é doce, gentil ou especialmente bondoso. Mas é esperto e corajoso e, embora tenha me salvado, tratou-me como uma pessoa forte. Isso é tudo o que eu preciso saber.”
    Vi várias comparações com outras sagas que possuem a distopia como tema, mas não consegui encontrar semelhanças com nenhum livro que já tenha lido, e este é o outro fato que me agradou: a originalidade que é quase palpável em cada folha da obra.
    Este primeiro volume (o meu preferido da trilogia!) é mais introdutório, apresentando ao leitor esse universo, explicando como ele funciona — tudo isso, é claro, ao mesmo tempo em que conta as aventuras que Tris vive. Mas, além de tudo isso, há inúmeros mistérios que cercam a estrutura no qual a sociedade de Chicago se baseia, quem verdadeiramente são as pessoas que te cercam, qual é seu verdadeiro destino: dúvidas que deixam nós, leitores, ávidos para uma continuação.
“Os humanos não conseguem tolerar o vazio por muito tempo.”
     A narração do livro é feita por Tris, em primeira pessoa. Geralmente não gosto de livros narrados pelo protagonista, pois acredito que a terceira pessoa passe uma visão muito mais ampla dos fatos. Contudo, este modo foi perfeito para o livro, já que transporta com maestria o leitor para a situação pela qual a personagem está passando.
     A história é tão diversificada, tão ampla, que é quase impossível simplesmente largar a leitura. Cheio de ação e mistérios, mas com romance e muita aventura, Divergente é capaz de conquistar todos os diferentes tipos de públicos, sendo o famoso livro chiclete — o tipo que gruda em sua mente e não sai por nada.
    Não tenho nada mais a dizer além de: leia esse livro agora! Não posso afirmar que é uma leitura profunda, que vai mudar completamente sua perspectiva de vida — mas, sem dúvida alguma, posso dizer que te fará refletir, ao menos um pouquinho, sobre as escolhas que você toma, e o impacto que elas tem na sua vida e na de terceiros. O tipo de livro no qual você mergulha de cabeça, ótimo para passar o tempo e divertir-se, Divergente ganha cinco estrelas, e entra para a minha lista de favoritos.
Primeiro parágrafo do livro: 
"Há um único espelho em minha casa. Fica atrás de um painel corrediço no corredor do andar de cima. Nossa facção permite que eu fique diante dele nosegundo dia do mês, a cada três meses, no dia em que minha mãe corta meu cabelo."
Melhores quotes:
1."Nós acreditamos em atos simples de bravura, na coragem que leva uma pessoa a se levantar em defesa da outra."   |    2. "Às vezes, as pessoas só querem ser felizes, mesmo que seja de uma maneira irreal."

p.s: Sim, eu sei que a resenha ficou cheia de quotes. Mas eu não consegui colocar só um!


Olá, pessoal. É com muita alegria que trago à vocês a resenha do filme mais esperado do ano. Com vocês, minha opinião sobre Em Chamas!

 
              Poster oficial e nacional do filme. Capa nacional do livro publicado pela Rocco.

    Katniss teve a infortunada ideia de desafiar a Capital ao sugerir à Peeta que se matassem na arena, para não cederem e, assim, entregar à Capital um vencedor.
    Quando nossa protagonista – já presente no Distrito 12 – pensa que o risco é mínimo e que seu desempenho ao fingir que ama Peeta está produzindo resultados estimados, depara-se com uma perigosa visita: a do presidente Snow. É com sutis ameaças que Katniss percebe que terá que sacrificar o resto de sua vida para manter o presidente longe de si e de quem ama.
    Mas talvez Snow já houvesse encontrado um modo mais fácil de matar os desafiantes sem que o povo desconfiasse ou questionasse suas mortes. Um destino que nem Katniss foi capaz de prever.
    O Massacre Quartenário é feito a cada 25 anos de Jogos Vorazes, onde as regras tomam rumos diferentes, e onde as mortes são diversificadas e, para os expectadores, mais divertidas. Todos esperavam qualquer mudança no Massacre Quartenário que ocorreria naquele ano – aumento do número de tributos mandados, um ambiente mais hostil do que o comum, e etc – menos a escolha que foi tomada. Haveria um sorteio entre os vitoriosos de todos os anos em todos os distritos, e, um homem e uma mulher deveriam retornar para arena.
    Agora Katniss não só voltará para o local de seus pesadelos, como terá que lutar com os vitoriosos, ou seja, os melhores dos assassinos existentes. 
    Mas havia outro problema: Peeta também voltaria para arena, e dessa vez, somente um poderia sair vivo.
    
    Um filme que todos deveriam assistir. Em Chamas tem a capacidade de tocá-lo, de fazê-lo prender a respiração e de fazê-lo chorar.
    Nessa adaptação temos a direção de Francis Lawrence (diretor de Água para Elefantes), que teve um total sucesso em seu trabalho, levando em conta a fotografia nítida e chamativa, as imagens com mais uso de tecnologia — em relação ao Jogos Vorazes — e a montagem da comprida história em um tempo pequeno, de modo que não ficasse cansativo, muito menos excessivamente rápido, para melhor a reflexão do telespectador.
    O cenário estava claramente ligado as emoções dos personagens, assim como as cores usadas. A trilha sonora contribuiu inteiramente para a comoção do receptor, e os diálogos, todos, sem distinções, eram de natureza épica e impactadora. A junção de todas essas artimanhas contribuiu para que a entrada do contempladores na trama. Nunca foi tão fácil se sentir nesse ambiente não hostil e assustador.
    O elenco se mostra um dos mais bem constituídos dos quais já tive contato. Jennifer Lawrence — atriz que interpreta a protagonista Katniss Everdeen — domina a maioria das cenas, com sua beleza física, a confusão da personagem e a imagem de fortaleza, que consegue transmitir com êxito. Já o personagem Peeta Mellark (Josh Hutcherson), não foi tão focado como no primeiro filme. Isso ocorreu pelo excesso de personagens quase tão importantes quanto ele. Finnick (Sam Claflin), mais um galã adicionado à essa distopia, foi uma grande surpresa para mim, assim como Johanna (Jena Malone). Ambos atores tinham tudo para não se encaixarem nos personagens, mas mostraram o quanto errada eu estava.
    Outro personagem marcante foi o Presidente Snow (Donald Sutherland), que fez qualquer temê-lo. Nesse volume, realmente conseguimos compreender melhor sua natureza bruta e insensível. Também há como entender melhor Primrose (Willow Shields), que se mostra diferente da menina inocente, confusa e dependente do primeiro filme. Neste, Prim está muito mais madura, como se tivesse envelhecido e aprendido a cuidar de si mesma, e até mesmo dos outros. 

Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) e a irmã, Primrose (Willow Shields), em 'Jogos Vorazes: Em Chamas

    Contudo, independente dessas carinhas bonitas selecionadas, as atuações foram além do imaginado e cumpriram com seu papel. São poucos os filmes que conseguem uma atuação satisfatória quando o principal objetivo é conseguir avatares bonitos para seus personagens.
    Acredito que outro motivo pelo qual o filme tenha tido tanto triunfo seja porque ele seguiu com certa exatidão a linearidade do livro. Somente algumas cenas foram cortadas, e, muitas delas, realmente sem importância no contexto geral. 
   As lutas na arena foram emocionantes, muito mais que no filme Jogos Vorazes, até porque, os participantes eram mais treinados e experientes. Toda a ação desse filme fez o telespectador tremer em seu acento, sufocar gritos e roer as unhas. Nada foi simples, nada foi desestimulador nesse filme. 
    Algumas cenas foram demasiadas cruéis, sendo elas de chicotadas, de espancamento seguido de morte, tiros na cabeça... A trilogia Jogos Vorazes só é uma descoberta grande para o publico adolescente e adulto pela sua "veracidade" e a falta da visão romântica que temos em outros filmes, como exemplo, Crepúsculo. 
    Outro brilhantismo nessa adaptação que tenho obrigação de apresentar foi a alternância do "clima". Assim que tínhamos contato com uma cena estimulante e eufórica, uma cena triste e tocante vinha logo depois; esse equilíbrio fundamental foi imposto no filme inteiro.
   A adaptação de Jogos Vorazes e Em Chamas acaba sendo até melhores que os livros — escrito por Suzanne Collins e publicados no Brasil pela Editora Rocco — que tem uma narrativa pobre e quebrada. Mas a reflexão por parte do receptor é a mesma nas citadas obras: um governo autoritário passando por cima dos direitos dos cidadãos de uma nação; uma classe mais privilegiada que as demais; a ideia de panem et circe (pão e circo) — que pode ser comparada aos estádios de futbol, feitos pelo governo para distrair a população; e as rebeliões, que, apesar de oprimidas, ganham força. Será que Em Chamas não inspira exatamente os jovens brasileiros — e os do mundo inteiro — que tem fome de justiça?
    Bem, levando em conta tudo isso, não há como Em Chamas ter pecado em algo, há? 



Olá, pessoal! Hoje viemos agradar os fãs de Divergente! Finalmente o poster e o trailer oficial foram liberados. O filme tem previsão para estrear dia 21 de março de 2014. Vamos conferir? 

 

O livro é baseado na trilogia de sucesso homônima de Veronica Roth. O último livro, Convergente, será publicado em março, mesmo mês da estreia do filme. Divergente, publicado pela Rocco no Brasil, é uma distopia sobre uma sociedade dividida em cinco facções. E aos dezesseis anos, todos devem fazem um teste para definir à qual facção pertence. Porém, há um grupo de pessoas que não se encaixam, os Divergentes.

TRAILER

O que acharam, leitores? Eu pirei nas cenas! Acredito que esse será um filme nível Jogos Vorazes. Bem, vamos torcer para não nos decepcionarmos...


Finalmente, o título foi definido. A Editora Rocco anunciou que o título nacional de "Allegiant", último livro da série distópica de Veronica Roth, será lançado aqui no Brasil como Convergente.
A previsão para o lançamento nacional, por enquanto, ainda é para março de 2014. Confira a capa e sinopse já liberadas!

A sociedade baseada em facções em que Tris Prior uma vez acreditou está estilhaçada; fraturada pela violência e luta pelo poder e marcada pela perda e traição. Então, quando aparece uma chance de explorar um mundo fora dos limites que ela conhece, Tris está pronta. Talvez além da cerca, ela e Tobias encontrarão uma nova e simples vida juntos, livre de mentiras complicadas, lealdades questionáveis, e memórias dolorosas. Mas a nova realidade de Tris é muito mais alarmante do que a que ela deixou pra trás. Descobertas antigas são rapidamente esvaziadas de seu significado. Verdades explosivas mudam o coração daqueles que ela ama. E mais uma vez, Tris deve lutar para compreender as complexidades da natureza humana – e a dela mesma – enquanto encara escolhas impossíveis sobre coragem, lealdade, sacrifício e amor.” Contado por duas perspectivas, Allegiant, escrito pela autora #1 best-seller do New York Times, Veronica Roth, traz a série Divergente à uma conclusão poderosa enquanto revela segredos do mundo distópico que cativou milhões de leitores em Divergente e Insurgente.
Fiquei um pouco decepcionada com a tradução do título, que não tem nada a ver com o original. Mas, de qualquer jeito, ainda espero muito desse livro.
E você? Amou? Odiou? Diga-nos!




Livro: As Vantagens de Ser Invisível
Título Original: The Perks of Being a Wallflower
Autor (a): Stephen Chbosky
Editora: Rocco
ISBN: 9788532522337
Páginas: 224

Sinopse: Ao mesmo tempo engraçado e atordoante, o livro reúne as cartas de Charlie, um adolescente de quem pouco se sabe - a não ser pelo que ele conta ao amigo nessas correspondências -, que vive entre a apatia e o entusiasmo, tateando territórios inexplorados, encurralado entre o desejo de viver a própria vida e ao mesmo tempo fugir dela.As dificuldades do ambiente escolar, muitas vezes ameaçador, as descobertas dos primeiros encontros amorosos, os dramas familiares, as festas alucinantes e a eterna vontade de se sentir "infinito" ao lado dos amigos são temas que enchem de alegria e angústia a cabeça do protagonista em fase de amadurecimento. Stephen Chbosky capta com emoção esse vaivém dos sentidos e dos sentimentos e constrói uma narrativa vigorosa costurada pelas cartas de Charlie endereçadas a um amigo que não se sabe se é real ou imaginário.

     Em As Vantagens de Ser Invisível conhecemos Charlie, um adolescente de 15 anos, que está começando amadurecer e explorar a vida. Ele tem muitos desafios para enfrentar: o recente suicídio de seu único e melhor amigo, as dificuldades escolares, seu primeiro amor e suas próprias questões existenciais. Entre tudo isso, ele precisa descobrir quem ele é e a que lugar pertence, e, acima de tudo, Charlie quer deixar de ser apenas um expectador e começar a atuar em sua própria vida.
     Quando ele conhece Sam e Patrick, dois irmãos que, como típicos adolescentes, acreditam em aproveitar a vida, a rotina de Charlie passa por muitas mudanças. Ele aprende sobre amizade, sobre como enfrentar situações totalmente novas, e como conviver com pessoas que são completamente diferentes dele. Charlie embarca em um processo de mudança e aprendizado incrível, nos levando juntamente com ele – e, sem mais, nos fazendo sentir infinitos.

     Há vários tipos de livros, e cada um nos marca de um jeito diferente. As Vantagens de Ser Invisível é o tipo de livro que te faz pensar sobre tudo – sobre sua vida, seu cotidiano, sobre quem você é. O personagem principal contribui muito para isso. Charlie é doce, altruísta, inocente e muito inteligente, mas, acima de tudo, ele é verdadeiramente puro. O que mais gostei sobre ele foi isso, como ele permanece fiel a si e as pessoas a sua volta, sem ver maldade onde tantos vêem – não me entenda errado, ele não é um santo. Charlie bebe, fuma e fala palavrões, mas seu coração é essencialmente puro.
    A verdade sobre Charlie é que ele sempre foi incompreendido, já que pensa diferente da maioria das pessoas. Sua vida é marcada por traumas, como o suicídio de seu amigo e a morte de sua tia, de quem era muito próximo, e o adolescente acabou por viver um dia de cada vez, um tanto preso em sua própria mente.
    O livro é todo narrado por cartas, escritas por Charlie e endereçadas a “seu amigo especial”. É como um diário, no qual em cada carta Charlie conta detalhadamente sobre seu dia, suas ações, seus pensamentos e reflexões. É desse modo que nos aproximamos de Charlie, que conseguimos sentir, através da leitura, que fazemos parte de sua vida. É quando sua ingenuidade e a disposição de sempre estar lá para ajudar nos marcam e nos fazem refletir sobre nossa própria vida.
    Tenho apenas uma ressalva com o livro, que é o modo como terminou. Não foi um final ruim, apenas deixou muitas lacunas a serem preenchidas. O autor resumiu toda a complexidade de Charlie em um fato, — que apesar de forte, não deveria definir a vida inteira dele. Ele também não deixou claro se Charlie sofre ou não algum distúrbio, o que parece ser certo, devido ao fato de que, ao decorrer da história, ele tem algumas crises e se comporta de maneiras um tanto anormais.
    O autor, Stephen Chbosky, aborda temas polêmicos – homossexualidade, gravidez na adolescência, violência doméstica, drogas e bebidas –, mas o modo que os personagens enfrentam as situações que lhes são apresentadas é o que marca o leitor, e acaba, por fim, o fazendo mudar seus próprios conceitos.
    É difícil expressar em palavras como esse livro me tocou. Eu ri, chorei e senti como se estivesse vivendo as situações que me foram descritas. A abordagem singular é um diferencial, e talvez, por isso, não seja uma obra que todos consigam gostar ou compreender, já que conta com pontos profundos e até um tanto poéticos.
     Entretanto, acima de tudo, é um daqueles casos em que mais é menos. Trata-se de um adolescente simplório, que leva uma vida simplória, contados a partir de uma narrativa e expressões simplórias. Mas, essa simplicidade esconde uma história muito complexa, em que você precisa extrair as lições e pensamentos. Não se deixe enganar por essa modestidade, pois isso torna a história única, inesquecível. Infinita.
Primeiro parágrafo do livro:
"Querido amigo,
Estou escrevendo porque ela disse que você me ouviria e entenderia, e não tentou dormir com aquela pessoa na festa, embora pudesse ter feito isso. Por favor, não tente descobrir quem ela é, porque você poderá descobrir quem eu sou, e eu não gostaria que fizesse isso. (...)"
Melhor quote:
“A gente aceita o amor que acha que merece.”


Foi divulgada a capa nacional e a previsão de lançamento para Insurgente. Segundo a Editora Rocco, o livro tem previsão de lançamento para Abril aqui em solo brasileiro. Alguém aí já leu o primeiro livro da série?


Sinopse: Uma chance pode transformar você – ou destruí-lo. Mas em cada chance há consequências, e com tumultos surgindo em todas as facções ao seu redor, Tris Prior precisa continuar a tentar salvar à todos que ama —e a si mesma— enquanto luta com questões de dor e perdão, identidade e lealdade, política e amor.
O dia da iniciação de Tris deveria ser marcado com a celebração e vitória da facção que escolheu; em vez disso, o dia terminou com horrores indescritíveis. A guerra assoma-se com os conflitos entre as facções e suas ideologias crescem. E em tempos de guerra, lados devem ser escolhidos, segredos emergirão, e as escolhas se tornarão ainda mais irrevogáveis — e ainda mais poderosas. Transformada por suas decisões, mas também assombrada pela dor e culpa, e novas descobertas radicais, Tris deve aceitar plenamente ser Divergente mesmo que ela não saiba o que ela pode acabar perdendo por fazê-lo.

O que acharam, leitores? Gostaram da capa e da sinopse?



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