Há certo consenso entre leitores de ficção sobre os personagens secundários: às vezes eles são melhores que os protagonistas. Isso também vale para os casais. Se você, assim como eu, costuma torcer mais para os casais secundários do que para os protagonistas, então venha ver essa listinha e verifique se concordamos nesses shipps.

1. SIMON LEWIS E ISABELLE LIGHTWOOD (OS INSTRUMENTOS MORTAIS)
Simon e Izzy (ou Sizzy) foram bem improváveis no início, e pensei muitas vezes que o romance entre eles estava meio forçado. Mas com o passar dos livros – em especial a partir do quarto livro, Cidade dos Anjos Caídos, quando o personagem de Simon amadurece mais e podemos perceber que ele desencanou de vez da Claire, sua melhor amiga – eles foram me conquistando à medida que desenvolviam um romance mais leve e que soava cada vez mais natural. Com certeza passei a torcer mais por eles do que para Claire e Jace, os protagonistas.

2. MAGNUS BANE E ALEC LIGHTWOOD (OS INSTRUMENTOS MORTAIS)
Continuando na série Os instrumentos mortais, outro casal que foi me prendendo a cada livro foi Magnus e Alec (ou Malec). A química imediata dos dois no primeiro livro logo me conquistou e passei o resto da série torcendo para que os dois se entendessem e para que Alec deixasse de lado suas angústias e ficasse com Magnus. Mesmo sendo muito diferentes, os dois parecem se completar e isso fez com que se tornassem o casal queridinho dos fãs – não apenas nos livros, mas também na série de TV, Shadowhunters.



Deuses, crianças e adultos buscando se entender. Para isso vão ao inferno, visitam mundos paralelos, atravessam portas misteriosas. Em cada história de Gaiman, acompanhamos personagens cativantes que partem em jornadas mágicas, muitas vezes para, no fim, descobrir que a resposta estava o tempo todo dentro de si. Como se fossem artefatos mágicos, os livros do simpático inglês descabelado desapareceram durante anos das livrarias e das mãos dos leitores brasileiros. Um dos maiores autores do mundo acabou se tornando, em nossas terras, conhecido apenas por um nicho, e não pelo grande público. Isso começou a mudar nos últimos anos. Agora, com grande parte de sua obra de volta às prateleiras e uma série de TV estreando, vivemos em 2017 o ano de Neil Gaiman. Com dezenas de livros e opções, alguém que ainda não se aventurou nesse universo pode se perguntar qual o melhor caminho a trilhar. Estamos aqui para tentar ajudar nessa encruzilhada. Mas antes, uma questão: por que deveríamos ler Neil Gaiman? (Fonte: Intrínseca).

1. A PERSONIFICAÇÃO DA CRIATIVIDADE.
Quanto a escrita de Gaiman, o que se pode notar, mesmo antes de ter contato com qualquer uma de suas obras, é que ele é — quase que literalmente — a personificação da criatividade. Ele compõe com uma maestria incrível, se apegando a um tipo de formalidade sem floreios, profunda, mas sem excessos, e que contribui muito para a boa relação autor-leitor. Um ponto extremamente forte nas obras do autor, sem dúvidas, é sua escrita e toda a sua criatividade. Como eu sempre digo, uma coisa é você ter uma ideia para um livro, outra extremamente diferente é você saber desenvolver e dar assas a isso, e Gaiman escreve e cria com a mesma facilidade que tem para respirar. Suas obras são de uma beleza quase tangível — basta observar as críticas feitas —, elevando o ordinário ao extraordinário. (Fragmento da resenha de Mitologia Nórdica).

2. UM AUTOR PREMIADO.
Neil Gaiman é considerado um dos dez maiores escritores pós-modernos vivos. Tem mais de vinte livros publicados e já foi agraciado com inúmeros prêmios, incluindo o Hugo, o Bram Stoker e a Newbery Medal. Iniciou a carreira literária com a aclamada série em quadrinhos Sandman e, depois, seguiu para a ficção, publicando obras memoráveis como Deuses Americanos. Nasceu em Hamsphire, Inglaterra, e hoje mora nos Estados Unidos. Pela Intrínseca publicou também O Oceano no Fim do Caminho, Faça Boa Arte, A verdade é uma caverna nas Montanhas Negras, João e Maria, Os filhos de Anansi e Lugar Nenhum. Pode ser encontrado no site www.neilgaiman.com.

3. AGRADA A TODOS, INCLUSIVE OS QUE PREFEREM HISTÓRIAS CURTAS.
Contos são mais que pequenas histórias acerca de um relato dos fatos (fictícios ou não). Já se foi o tempo em que o conto era apenas uma forma de expressão banalizada aos recantos menos interessantes dos jornais e revistas. Hoje eles estão presentes em livros como os de Gaiman. Em sua terceira coletânea (Alerta de Risco) de contos, o escritor mostra que essas curtas histórias têm um âmago muito mais profundo do que aparenta. São 24 contos reunidos de forma aleatória, contendo diversas temáticas e com variados formatos.O conto não é mais aquela historinha curta que tem uma moral rasa em seu desfecho. Gaiman conseguiu moldá-lo e transformá-lo em algo espetacular. E, claro, que apesar de seu aviso de que há um risco em lê-los — o risco de ver dentro de si mesmo e se deparar com algo assustador — não há porque evitar a leitura, mesmo que ela seja adiada para um momento em que, como leitor, você esteja preparado. (Fragmento da resenha de Alerta de Risco).



4. O MITO VIRÁ REALIDADE NA LISTA DE MAIS VENDIDOS.
Seu último livro, a coletânea Mitologia Nórdica figurou por semanas na lista de mais vendidos aqui no Brasil e, claro, em outros países onde foi lançado. Não que isso seja novidade quando se trata de Gaiman (todos os seus livros já figuraram em listas de mais vendidos, certo?). Mitologia Nórdica, por exemplo, é um poderoso convite para embarcar numa jornada que parte da origem do universo e vai até o crepúsculo dos deuses, onde mitos como Antes do Principio, e o Que Veio Depois, Os Últimos Dias de Loki e O Hidromel da Poesia trazem uma nova perspectiva acerca da criação do mundo, da origem dos terremotos e da arte da escrita. Só nega o convite aquele que realmente não compreende o fato de que Mitologia Nórdica foi feito para agradar até o mais exigente dos leitores.


5. MÁGICO OU ESCRITOR?
Vejo duas palavras entrelaçadas como resposta: mágico e humano. É a relação de ambas que traz, em diversas camadas, a beleza de Gaiman. O resultado é que, ao terminar qualquer obra do autor, vejo a nossa realidade, as pessoas e suas atitudes, com mais magia. E isso acontece não como um escapismo; o fantástico ajuda a enxergar melhor o real. Gaiman tem essa habilidade rara de se encontrar em outros escritores. Seja o leitor que enveredou pelos lindos caminhos dos clássicos da fantasia, o leitor de quadrinhos, ou o que se emocionou com romances, até o leitor que prefere não ficção ou títulos premiados, todos encontram em Gaiman um ponto de equilíbrio. Talvez isso seja explicado em parte por suas inspirações, que passam pelos fantasiosos Tolkien, Pratchett, Douglas Adams, Lovecraft, Alan Moore, mas também por Jorge Luis Borges, G. K. Chesterton e Bulgákov. (Daniel Lameira, Intrínseca).

E foi isso, pessoal! Vocês já leram algo do Neil Gaiman? Digam-nos o que acharam nos comentários!



No último dia 31, o serviço de streaming Netflix lançou sua mais nova série, 13 Reasons Why, adaptação do sucesso literário de Jay Asher. A trama narra os acontecimentos — mais especificamente os porquês — que levaram Hannah Backer a se suicidar e traz, nas entrelinhas, um poderoso lembrete da falta de compreensão e do modo como tratamos nossos colegas e amigos. A repercussão foi tamanha que a tag #NaoSejaUmPorque vem ganhando as redes e, inclusive, permaneceu por muitas horas no trendings do Twitter. Pensando no quanto os temas abordados em Os 13 Porquês são importantes na construção de pessoas melhores e mais cientes do modo como tratam as outras, listamos CINCO MOTIVOS para vocês assistirem 13 Reasons Why. Acompanhem:

1. É A ADAPTAÇÃO DE UM LIVRO DE SUCESSO. 
13 Reasons Why é a adaptação do romance de Jay Asher, best-seller que vendeu milhares de exemplares e permaneceu por incontáveis semanas na lista dos mais vendidos de várias revistas e jornais, como o The New York Times. Inclusive, com a ascensão da série, o livro já entrou novamente na lista dos mais vendidos do PublishNews, aqui no Brasil. 

2. TRAZ UM ALERTA IMPORTANTE.
A série do Netflix 13 Reasons Why tem sido destaque não só por seu enredo bem elaborado, como também por tocar em assuntos que hoje, embora ainda sejam tabus, merecem ser discutidos, tais como bullying, estupro e o suicídio. Como eu disse, é um lembrete poderoso sobre a falta de compreensão e que nos questiona a todo momento sobre como tratamos nossos amigos e colegas.

3. MUITO BEM CRITICADA.
Os fãs do livro, creio eu, não têm do que reclamar! Foi uma adaptação espetacular. Chego até mesmo a afirmar que ficou ainda melhor que o livro (que é maravilhoso!). Foi exatamente a abordagem de temas como o suicídio e o estupro que levaram a série a quebrar um novo recorde do Netflix. De acordo com estatísticas do Fizziology, a série foi tweetada por mais de 3,5 milhões de vezes só entre os dias 31 de março e 7 de abril. A série dobrou o recorde antigo que era mantido por Chasing Cameron, sendo essa tweetada por menos de 1,5 milhão de vezes. O marco faz de 13 Reasons Why, oficialmente, a série mais comentada nas redes sociais no ano de 2017, até então. Além disso, 13 Reasons vem recebendo inúmeras críticas positivas e possui um índice de 9.1 no IMDb.



Na última semana, especificamente no dia 16 de fevereiro, estreou nas telonas brasileiras o longa Lion – Uma Jornada Para Casa, com uma trama que narra a história de um menino indiano que se perdeu da família aos 5 anos, foi adotado na Austrália e, mais de 20 anos depois, reencontrou a mãe biológica. O enredo é inspirado no livro Uma Longa Jornada Para Casa, de Saroo Brierley, lançado no fim de janeiro pelo Grupo Editorial Record, e que ganhará em breve uma resenha exclusiva no Palácio de Livros, juntamente com uma crítica ao filme, na reestreia da coluna Entre Páginas e Telas. Partindo de que é um conteúdo que merece destaque, elencaremos hoje aqui, neste TOP 5, cinco motivos para assistir ao aclamado filme.


1 – O FILME TEM LIVRO (OU É O LIVRO QUE TEM FILME?).
Como já sabem, o enredo de Lion: Uma Jornada Para Casa é inspirado no livro de mesmo nome, que foi lançado recentemente aqui no Brasil. No livro, que já foi publicado em diversos idiomas e que ganhará uma resenha aqui no PL em breve, o protagonista evoca suas lembranças da infância na Índia, lembra dos dias que passou sozinho pelas ruas de Calcutá, das dificuldades e das pessoas que o ajudaram, bem como fala sobre a família e a vida na Austrália e, enfim, da viagem de reencontro. 

2 – BASEADO EM UMA INCRÍVEL HISTÓRIA REAL.
Só Deus sabe o quanto filmes baseados em histórias reais mexem com nossos corações, hein? Um filme baseado em fatos reais torna tudo bem mais interessante, justamente por fugir da facilidade e da “falsidade” que traz a ficção. No livro que inspira o filme, é o próprio Saroo, que nasceu em Khandwa, na Índia, quem narra sua história e nos mostra que para saber quem somos é preciso saber de onde viemos.


E no primeiro dia do ano de 2017 (Feliz Ano Novo, gente!) nos viemos agradecer e fazer uma homenagem. As editoras, nossas casas de literatura, são sempre importantes, não importa se ela seja famosa, iniciante, que publica muito ou poucos livros. Elas são importantes, porque, ao publicarem nossas amadas obras literárias, nos fazem pessoas melhores e nos possibilitam tornar o mundo um lugar melhor. Como forma de homenagear as editoras parceiras do Palácio de Livros, vamos apresentar no decorrer do mês um TOP 5 com as resenhas mais acessadas do ano de 2016 de cada casa de literatura. Hoje é a vez da Galera Record (obrigado, Galera!), editora jovem do Grupo Editorial Record.


1 – DAMA DA MEIA-NOITE, CASSANDRA CLARE.
A maior resenha do ano também foi a mais acessada! Com mais de 2 mil acessos, a resenha de Dama da Meia-Noite deixa claríssimo que é o livro é uma ótima leitura — definitivamente uma das melhores do ano! Cassandra Clare consegue, em seu gesto literário, ser grandiosa, inovadora e manter sempre o bom dinamismo. Dama da Meia-Noite é mais que uma fantasia urbana, mas um livro sobre a amizade, o amor, o feminismo, o respeito e as descobertas. Onde a autora, de forma instigante e fluída, revolta-se contra o que cria e nos mostra que sempre podemos ir além. Nos mostrando que sed lex, dura lex (a lei é dura, mas é lei). Contudo, lex malla, lex nulla (uma lei ruim, não é uma lei). (SAIBA +)

2 – ME ABRACE MAIS FORTE, DAVID LEVITHAN.
Com mais de 753 acessos, a resenha de Me Abrace Mais Forte, o musical presente no livro Will&Will de Levithan e John Green, mostra como o livro é diferente daquilo que estamos acostumados, mas não deixa de ser interessante, divertido e legal em vários momentosUm ótimo passatempo, você lê em poucas horasQuero indicar principalmente para quem leu Will & Will e ficou curioso em conhecer o musical do fabuloso Tiny(SAIBA +)

3 – TALVEZ UM DIA, COLLEEN HOOVER.
A resenha de Talvez Um Dia também ultrapassou os 750 acessos e falou sobre como Colleen não fez apenas um livro que conta a vida de duas pessoas com problemas, ou coisa parecida, ela trata de fatos reais, que acontece com muitas pessoas. Mais que entretenimento, esse livro é uma poderosa fonte de conhecimento, principalmente sobre a vida, sobre problemas sentimentais, pessoais e de relacionamentos. É claro o quanto de pesquisa a autora deve ter feito para escrever o livro — já que ele trata de problemas pessoais, música e outros. (SAIBA +)


Todos os meses, uma quantidade imensa de livros é lançada (#amém) e ficamos sem saber qual ou quais ler. Para todo gosto e de todo gênero, nos deparamos com uma variedade igualmente vertiginosa de conteúdo, e é sempre fácil agradar alguém ou um grupo de leitores específico. Pensando nisso, retrato hoje aqui, nesse TOP 5, os cinco melhores lançamentos da Editora Arqueiro e da Editora Sextante, duas grandes editoras brasileiras.


1 – O FEITICEIRO DE TERRAMAR, URSULA K. LE GUIN. 
Bem, eu sou muito fã de fantasias — principalmente as clássicas —, por isso escolhi O Feiticeiro de Terramar para abrir esse TOP 5. É um livro que promete agradar até os mais exigentes leitores do gênero fantástico. Só para se ter uma ideia, o renomadíssimo Neil Gaiman disse o seguinte sobre a autora e seu livro: “Ursula incutiu o conceito de magia na minha cabeça.” Se até Neil Gaiman gostou, não posso imaginar porque não iremos gostar, certo? E para quem ainda ficar na dúvida, tem resenha sobre o livro em breve aqui no blog (#fiquemdeolho!). 

2 – UM PORTO SEGURO, NICHOLAS SPARKS. 
E, claro, Sparks! Eu conheci o autor este ano, ao ler seu mais recente romance, No Seu Olhar, e fiquei muito satisfeito com toda a estrutura que ele parece compor sempre em suas narrativas. Um Porto Seguro ganhou uma nova capa, que realmente ficou muito bonita, e tem uma história que parece comprovar ainda mais o talento do autor para boas histórias. O livro chegou às telonas em 2013, com direção de Lasse Hallström (de Sempre ao seu lado), tendo Julianne Hough (Footloose: Ritmo contagiante) e Josh Duhamel (de Transformers) nos papéis principais. 

3 – MUITO AMOR, POR FAVOR, VÁRIOS AUTORES. 
Ah, e o momento, claro, está sempre propicio para o amor. Este livro reúne textos que mostram o amor do ponto de vista de quatro jovens que escrevem sobre relacionamentos legítimos e atuais. Sem medo de expressar seus sentimentos, deixam para trás estereótipos já obsoletos e falam sobre viver a dois e sobre a natureza das relações em todos os seus aspectos. Uma ótima dica para os apaixonados! 

4 – A MAIOR DE TODAS AS MÁGICAS, JAMES R. DOTY. 
Bem, acredito que o comentário de Thich Nhat Hahn sobre o livro possa resumir bem o fato dele estar nesse TOP 5: “Neste livro bonito e profundo, o Dr. Doty nos ensina, por meio de sua própria experiência, algumas das lições mais importantes da vida: a felicidade sem sofrimento não existe; a compaixão nasce da compreensão desse sofrimento; e apenas quando temos compaixão é que podemos ser felizes de verdade.”

5 - DEZ FORMAS DE FAZER UM CORAÇÃO SE DERRETER, SARAH MACLEAN. 
E, para fechar o TOP 5, um excelente romance de época, que tem agraciado milhares de leitores ao redor do mundo. “Uma história arrebatadora, sensual e comovente, que não deixa nada a dever ao primeiro livro. Os personagens nos conquistam e o ritmo perfeito da trama, junto com os diálogos magistrais, multiplica o prazer.” – Romantic Times Book Reviews

E vocês? Gostaram das novidades? Não deixem de comentar!


Hoje em dia é tendência fazer uma adaptação cinematográfica de um livro, seja em virtude de seu súbito sucesso ou de seu qualitativo enredo. Nós, leitores, geralmente nos sentimos realizados em, muitas vezes, vermos nossos livros favoritos transformados em filme — o que nos trás uma sensação ainda maior de realidade. Pensando nisso, retrato hoje aqui, nesse TOP 5, os cinco livros que eu gostaria que recebesse uma adaptação nas telonas.

1 – BRILHANTES, MARCUS SAKEY.
Esse livro, sem dúvidas, daria um excelente filme de ação, daqueles com uma pitada de ficção científica e outra de suspense. Eu, sinceramente, espero que algum produtor note o potencial do enredo, porque é o tipo de premissa que desenvolvida, vai bater todos os recordes de bilheteria. Brilhantes conta a história de Nick, um agente, que precisa se infiltrar no mundo do terrorismo, da rebeldia, da conspiração e ir contra tudo que acredita, mas quando se trata de proteger sua família, ele faz tudo que puder, mesmo que isso lhe apresente um mundo ordinário e falso, onde política, preconceito, conspiração e revolução se misturam e fazem pensar. Um dos melhores livros que já li, confiram a resenha.

2 – JACKABY, WILLIAM RITTER.
É um sonho ver o Guillermo del Toro ou o Tim Burton dirigindo uma adaptação de Jackaby, uma trama que mistura romance policial, fantasia e suspense. Não tem um enredo puramente rico, mas a ideia, além de inovadora, daria uma boa adaptação, principalmente se o foco fosse dado nas imagens, nas cenas e na fotografia, que passa-se no século XIX. O livro conta a história de Abigail Rook que deixou sua família na Inglaterra para encontrar uma vida mais empolgante além dos limites de seu lar. Entre caminhos e descaminhos, no gelado janeiro de 1892 ela desembarca na cidade de New Fiddleham. Tudo o que precisa é de um emprego de verdade, então, sua busca a leva diretamente para Jackaby, o estranho detetive que afirma ser capaz de identificar o sobrenatural. Confiram a resenha aqui.

3 – QUEM É VOCÊ, ALASCA?, JOHN GREEN.
Um dos livros que os fãs de John Green mais aguardavam uma adaptação, que chegou até a ser confirmada para, neste ano, ser oficialmente cancelada. Eu ainda tenho esperanças de que o filme aconteça, afinal é um dos melhores livros do John Green, e gostaria que fosse produzido pela mesma produtora que adaptou Cidades de Papel e A Culpa é das Estrelas. A trama conta a história de Miles Halter, um garoto sozinho e que leva uma vida medíocre. Mora na Flórida e tem como paixão colecionar últimas palavras de pessoas famosas ou até mesmo anônimas. Cansado de tudo isso, Miles decidi entrar em uma escola preparatória no Alabama, para mudar um pouco sua personalidade e sua vida.

4 – O TESTE, JOELLE CHARBONNEAU.
O Teste é uma das melhores distopias que eu já li, e pode ser facilmente comparada como uma mistura de Divergente e Jogos Vorazes, logo possui uma boa história e um enredo rico. E, quanto a essa adaptação, podemos ter grandes esperanças, pois os direitos já foram comprados pela Paramount. Agora é só aguardar! A trama conta a história de Cia que, desconfiada de seu futuro, corajosamente segue para longe dos amigos e da família, talvez para sempre. O perigo e o terror a aguardam. Será que uma jovem é capaz de enfrentar um governo que a escolheu para se defender? Confiram a resenha.

5 – AS CRÔNICAS DE ARTHUR, BERNARD CORWELL.
Primeira série de fantasia medieval que eu li, e simplesmente amei! As histórias sobre Arthur sempre me instigaram, mas Bernard soube escrever algo verdadeiramente épico. Gostaria muito que os três livros fossem adaptados, seja em forma de filme ou seriado. Uma trama inteiramente indicada para os amantes de Game of Thrones. A história é escrita como uma mistura de ficção histórica e mitologia Arturiana.

E vocês? Que livros gostariam que fossem levados as telonas? Comentem e vamos discutir!



Olá, leitores! Na coluna Top 5 de hoje veremos alguns dos personagens mais inteligentes, espertos e perspicazes da literatura. Personalidades do tipo se fazem presente em quase todas as obras literárias. Porém, alguns realmente se superam. Vejamos-os:

1- HERMIONE GRANGER, SÉRIE HARRY POTTER.
Como não citar logo de primeira essa personagem tão conhecida e querida (especialmente por aqueles que se identificam muito com ela, o que com certeza é o meu caso)? Mesmo sendo meio "cri-cri" com algumas coisas, sempre busca fazer o que é correto. Porém, quando se trata de ajudar seus amigos, passa por cima de tudo e enfrenta qualquer perigo, pois, além de superinteligente (é "LEVIÔSA" e não "LEVIOSÁ"), também é supercorajosa. E, sinceramente, sem ela para completar o trio, o que seria de Harry e Ron, não concordam? Além de tudo, ter sido interpretada pela linda da Emma Watson nas telonas, só ajuda, não é?!


2- SHERLOCK HOLMES, AS AVENTURAS DE SHERLOCK HOLMES.
Elementar, meus caros leitores. Como deixar de fora o detetive mais genial, brilhante e fantástico (para por aqui, porque o egocentrismo também é exacerbado) de todos os tempos? Toda história de investigação exige que se tenha um personagem como este, mas, sem dúvidas ele se sobrepõe, pois serviu como base de inspiração para grande parte deles - antigos e contemporâneos. Com uma quantidade enorme de conhecimentos e agilidade física e mental de alguém à frente de seu tempo, ele consegue transformar uma simples investigação num verdadeiro espetáculo!


3- ANNABETH CHASE, PERCY JACKSON E OS OLIMPIANOS/HERÓIS DO OLIMPO.
Seria uma afronta não lembrar da filha de Atena neste top five (o que a deusa da sabedoria e da estratégia de guerra faria comigo se soubesse que a deixei de fora? Melhor nem pensar muito...). A "sabidinha" teve grande parcela de participação no que diz respeito às suas aventuras ao lado de Percy e Grover (em PJO) e de outros semideuses em HDO. No livro que teve a personagem como foco, A marca de Atena, ela surpreendeu imensamente, e ganhou de vez minha afeição, o que a trouxe honrosamente até aqui!

4- TYRON LANNISTER, AS CRÔNICAS DE GELO E FOGO.
O que mais um anão, durante aquela época em que tudo parecia se resumir a batalhas, poderia querer ter, a não ser uma boa dose de inteligência, perspicácia e genialidade? O Lannister rejeitado pela sociedade e respeitado apenas pelo sobrenome que leva, consegue se destacar como um dos melhores personagens (em minha humilde opinião) da série escrita por George R. R. Martin. E também na série de televisão (Game of Thrones), este personagem digno de estar em nosso Top 5, só poderia ser interpretado por um ator tão genial quanto ele - Peter Dinklage, cuja atuação sempre me conquista tanto quanto o próprio Tyron.

5- MEREDITH SULEZ, DIÁRIOS DE UM VAMPIRO.
 A melhor amiga de Elena e Bonnie na série de livros "Diários de Um Vampiro", é a única que, no meio de todas as aventuras pelas quais as três amigas passam, mantém-se ilesa (por um bom tempo) de sobrenaturalidade. Meredith Rosario Sulez é apenas uma humana comum, no meio da personificação de uma vampira, uma bruxa meio atrapalhada e dois vampiros misteriosos. Mesmo assim ela permanece com sua personalidade incrível, dona de um autocontrole admirável (sendo a única a não morrer de encantos por Damon quando ele chegou à Fell's Church!), e sempre tendo ideias geniais, ajudando suas amigas a passarem pelos perigos do universo em que adentram. Interpretada por Terry DeVitto na série The Vampire Diaries.

E então, o que acharam desse Top 5? Acha que algum outro personagem poderia estar aqui? Deixe-nos sua opinião!


Todo mundo ama uma boa história, certo? Seja ela transmitida por meio de um livro ou por meio televisivo — algo que vem, cada vez mais, ganhando mais notoriedade. Os heróis (ou heroínas) deixam-nos elétricos, animados, empenhados com a trama e, na maioria das vezes, com a imensa vontade de adentrar cada vez mais na história. Os protagonistas são tudo de bom, mas diz aí quem não curte um antagonista, um bom vilão? Sim, eu sei, todos amamos um bom vilão, afinal a história não teria graça sem eles. Eles dão o toque de que nem mesmo na ficção coisas difíceis deixam de impedir a realização de algo. Em homenagem a eles — os vilões — esse TOP 5 lista meus vilões preferidos, só que de Séries de TV.

1- FIONA GOODE, AMERICAN HORROR STORY: COVEN.
Ah, eu amo essa mulher! Ela é, sem dúvidas, a melhor coisa tanto em todas as temporadas de AHS, quanto em Coven, terceira temporada, onde ganha um papel altamente notável, como Bruxa Suprema de um Clã descendente de Salém. Interpretada por Jessica Lange, vencedora de duas estatuetas do Emmy, Fiona Goode é o tipo de vilã que tira qualquer um de seu juízo perfeito. Ela literalmente me encantou, de uma forma que um vilão nunca tinha feito (e duvido muito que algum dia outro fará). 

2- IRMÃ JUDE, AMERICAN HORROR STORY: ASYLUM.
Sim, Jessica Lange novamente! Ela é sem dúvidas uma das melhores atrizes de sua época, e as dezenas de premiações que já venceu de Melhor Atriz é só um misero detalhe. Asylum é uma das melhores temporadas de AHS, e Lange interpreta uma das freiras que comandam o lugar, um manicômio. E, gente, a interpretação dela, como heroína/vilã é incrível. Só deixo uma dica: assistam, qualquer temporada. Elas não seguem um ritmo narrativo comum, é mais antológico. Cada temporada uma história diferente. 

3- RAINHA MÁ, ONCE UPON A TIME.
De um modo prático, o mundo inteiro me condena por não considerar a Rainha Má como a melhor vilã de séries de TV, mas sendo sincero, não acho grandes coisas nela, nem em sua atuação, tampouco em suas maldades. Contudo, é, sem dúvidas, uma vilã muito poderosa, chamativa e adorada por todos. Eu gosto dela, mas não é a minha preferida. Perdoem-me! 

4- CERSEI, GAME OF THRONES.
Ah, Cersei. Amo ela também. E o mais engraçado é que essa lista já está cheia de mulheres, hein? Mas é que elas ganharam uma notoriedade incrível, de um tempo para cá. Isso é bem bacana e produtivo. A personagem Cersei, da série Game Of Thrones, também é um ótimo exemplo de boa antagonista. Está certo que, em termos vagos, ela usa veneno (considerada uma arma fraca), mas fazer o quê? Ela é a Rainha Regente (pelo menos até certa temporada), faz o que bem quiser, e da forma que quiser. O importante é que no jogo dela não há meio termo, ou você vence ou você morre. 

5 - BIG JIM, UNDER THE DOME.
E para romper o paradigma feminino, um homem no meio dessa lista, hein? Não poderia faltar aqui o Big Jim, da minha série preferida, Under The Dome. Ele não é grande coisa, mas tem boa atuação, e é um excelente antagonista. Não pensaria nunca em alguém melhor para compor a série baseada no livro de sucesso de Stephen King.

E aí, pessoal? Quero saber os vilões preferidos de vocês? Andem, temos algum em comum?





Depois da ascensão do mercado literário, outro ponto que está em alta são as séries de TV. Elas vem inovando a cada ano, temporada e a cada nova ideia. Tem pessoas que curtem um bom drama, uma boa fantasia, um toque mais pesado, policial, enfim... tem pra todo tipo e para todo gosto. Eu entrei na vibe de assistir séries, fielmente, no final de 2015 e, de lá pra cá, me surpreendi muito pela capacidade que elas, as séries que vi, tiveram de me surpreender. Pensando nisso, o TOP 5 de hoje é em homenagem a elas, em especial as minhas preferidas.

1- UNDER THE DOME
Muita gente pode achar estranho que essa série seja a minha preferida, mas ela é minha preferida não por avaliação profissional (porque tem isso ou aquilo), mas por questão de afinidade. Foi uma série em que me vi preso, animado, elétrico e que me chamou muito a atenção, principalmente pela história, que acabou elevando o ordinário ao extraordinário. A trama é bem única, trabalha mais com o psicológico das pessoas que nelas estão inseridas e em cada temporada temos uma abordagem, trabalhada com firmeza até meados da segunda temporada. A terceira foi um pouco fraca, principalmente pela pressa da produtora em terminar tudo e cancelar a série. Mas, ainda assim, cada segundo foi melhor que o anterior, e pode parecer ridículo (muito ridículo!), mas eu chorei quando fiquei sabendo que iriam cancelar a série. 

2- AMERICAN HORROR STORY
Jesus, eu amo essa série! Na verdade, tudo que é preternatural, fantástico e que trabalha muito com a questão do horror, do psicológico e das ações humanas, me chama muita atenção. Nunca tinha gostado de terror, nem de nada, e na esperança de conhecer e me adentrar mais no ramo, comecei a ver essa série. Acabei descobrindo muito mais do que queria, principalmente o mais importante: American Horror Story não é uma série de terror, é uma série de horror, e existe muita diferença entre uma coisa e outra. Contudo, gostei muito, principalmente por ser uma série antológica, onde cada temporada é uma nova história, ainda melhor que a anterior. Resumindo, assisti, aprendi a deixar de ter medo de coisas assustadoras, aprendi milhares de outras coisas e sou “fãzaço” do horror. 

3- GAME OF THRONES
Ah, essa eu nem preciso falar, né? Foi uma série que amei (amo) desde o início, principalmente pela produção, que é muito bem feita e pela trama que é mais bem feita ainda. George Martin, autor da série de livro na qual a série é inspirada, é um verdadeiro ícone da literatura clássica e moderna, visto que seus livros atravessaram décadas e ainda são capazes de mover o mundo com todas as suas extraordinárias peripécias. Fãs de fantasia medieval não podem deixar de assistir. Quem leu os livros, também tem de ver

4- SHADOWHUNTERS
É a série, que saiu este ano, inspirada em Os Instrumentos Mortais, de Cassandra Clare. É uma fantasia urbana que me pegou de jeito desde que li os livros e talvez eu só tenha amado muito a série graças aos livros. Tipo, acredito que me apegaria a tudo que envolve Os Instrumentos Mortais, porque eu realmente gostei muito — foi a primeira fantasy urban que eu li. A série ainda está exibindo sua primeira temporada e já me agarrou de jeito, apesar de sua aparente simplicidade.

5- SUPERNATURAL
Foi uma das primeiras séries que vi na vida, e, claro, não poderia deixar de estar nessa lista de homenagens. Acredito que esta é mais uma que não preciso dizer nada, certo? Suas mais de 10 temporadas, por si só, já dizem a qualidade do material. Indico para todos aqueles que gostam de uma fantasia também urbana, só que com um pouco mais de ação, demônios e, claro, pra quem se interessa por coisas macabras e tenebrosas. Não é uma série de terror, mas você aprende muita coisa.

E aí, quais são suas séries preferidas? Temos alguma em comum?
Ande, comente. Queremos saber sua opinião.


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