Nova York, 1976. O sonho hippie acabou, e dos escombros surge uma nova cultura urbana, com guitarras desafinadas, coturnos caindo aos pedaços, galerias de arte e casas de show esfumaçadas. Regan e William são herdeiros de uma grande fortuna. Ela, uma legítima Hamilton-Sweeney, vê seu casamento desmoronar em meio às infidelidades do marido. Ele, a ovelha negra, fundador de uma mitológica banda punk e figura lendária das artes de Nova York. Ao redor dos dois gira uma constelação de personagens e acasos- uma jovem fotógrafa, um professor negro e gay, um grupo de ativistas, um garoto careta e asmático e um jornalista que sonha ser o novo nome do jornalismo literário americano. E, em meio a tudo isso, um crime que vai cruzar essas vidas de forma imprevisível e irremediável. Cidade em chamas é um romance inesquecível sobre amor, traição e perdão, sobre arte, rock e o que significa a verdade. Sobre pessoas que precisam umas das outras para sobreviver. E sobre o que faz a vida valer a pena.
A Companhia das Letras lançou recentemente o livro Cidade em Chamas, do autor norte-americano Garth Risk Hallberg, aqui no Brasil, e o sucesso foi tanto que a notícia foi veiculada por importantes jornais e sites. Uma das principais polemicas é o fato do livro possuir uma história incomum e um número de páginas equidistante a isso (são mais de 1000). Confira a capa e a sinopse:
Ficaram curiosos? Pois aguardem! Em breve terá resenha do livro aqui no Palácio de Livros.
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Eu fiquei curiosa, apesar de não ser o meu estilo de leitura.
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