3. Réquiem
Chegar ao final de uma série sempre é uma sensação um tanto estranha; um pouco de animação, um pouco de nostalgia. Delírio foi uma das primeiras distopias que li, e lembro que, ao realizar a leitura do primeiro volume da trilogia, mal conseguia largá-lo. Fiquei comovida com a história, me apaixonei pelo mocinho e fiquei revoltada com o sistema repressivo e absurdo. O segundo livro, Pandemônio, foi um pouco diferente: acabou caindo na “maldição do segundo livro”, o desenvolvimento foi meio lento, meio chato. Mas, ainda sim, eu queria saber o que aconteceria no final.
Falar sobre o terceiro livro da série me deixa um pouco desanimada. Eu esperava que todo o fervor, toda a paixão (e não entre um casal, mas a paixão pela vida!) voltassem à vista em Réquiem. Contudo, o que encontrei foi bem diferente do que pensei...
As coisas não poderiam ter mudado mais na vida de Lena. Depois do ocorrido em Nova York e de sua arriscada fuga com Julian, ela volta para a Selva mais uma vez. É claro, eles não estão sozinhos: além de novamente com o antigo grupo sob a liderança de Prego e Graúna, Alex, o antigo amor de Lena e quem ela pensava estar morto, reaparece, e ela precisa lidar com seus conflitantes sentimentos em relação a isso. Além disso, ser um Inválido nunca foi tão perigoso – as barreiras entre a Selva a as cidades curadas já não existem, já que o governo iniciou uma caça aos Inválidos.
Do outro lado dos muros, dentro da cidade, Hana – a antiga melhor amiga de Lena – agora é uma Curada. Ela se prepara para o iminente casamento com Fred Hargrove, filho do antigo prefeito, que deve tornar-se prefeito de Portland em alguns dias. A promessa da cura, todavia, parece não ter um efeito completo em Hana. Mesmo Curada ela ainda sofre de sonhos, e, principalmente, de sentimentos de culpa e angústia que deveriam ter sido apagados depois da cura.
A grande inovação que Réquiem traz é a narração contraposta (até agora, todos os livros haviam sido narrados apenas por Lena). Dividida em capítulos alternados, sempre em primeira pessoa, ora somos privilegiados com a narração de Hana, como uma curada e dentro dos muros da cidade, e ora com a narrativa de Lena, vivendo como uma Inválida na Selva. O contraste entre os dois cenários é enorme, e Réquiem atenta-nos as grandes diferenças existentes entre os que passaram pela cura e os que escolheram amar.
Sempre gostei muito do modo que Lauren Oliver escreve, e já afirmei diversas vezes que acredito que esse seja o melhor aspecto do livro. É uma descrição fluída, leve, sendo quase poética em alguns momentos. Réquiem é um livro que traz uma reflexão profunda, nos levando a questionar se a liberdade realmente é tudo o que precisamos. Dessa vez, tanto o lado bom quando os ruins do poder de escolha são explorados. Será que, afinal, o homem não precisa de alguém o controlando para que tudo ocorra de modo certo?
“É isso que as pessoas fazem em um mundo desordenado, um mundo de liberdade e escolha: elas vão embora quando querem. E você fica para trás, para catar os cacos sozinho.”
Até aí, tudo bem. Eu ficaria feliz mesmo se a autora tivesse explorado apenas esse lado mais poético e reflexivo da distopia. Afinal, em uma distopia, o ponto mais importante é a mensagem a ser passada, certo? Bem, não. E é nesse ponto que minha maior decepção com a estória do livro entra.
A revolução tem muito mais espaço em Réquiem, já que Lena está no centro do movimento rebelde. Vemos uma faceta inédita dos não-curados, tanto a força e o sofrimento dessas pessoas que escolheram amar. E, no meio disso tudo, Lena está muito mais preocupada com quem ela quer ficar do que com a guerra iminente. Sim, Lauren Oliver criou um universo fascinante, empolgante, inovador, com uma protagonista que evoluiu visivelmente desde o primeiro livro para, no final, deixar toda a moral da distopia de lado?!
Não é que a luta dos rebeldes não seja mencionada; ela está lá, sim, em cada página lida. Mas a emoção disso, o motivo de tantas pessoas quererem lutar pelos seus direitos de amar, é completamente esquecido. Ao invés disso, temos um triângulo amoroso tão desnecessário, até mesmo chegando a ser forçado e demasiadamente repetitivo em alguns pontos.
Outro ponto decepcionante, em minha opinião, foi o modo como a autora resolveu deixar de lado os personagens secundários. Na verdade, não há muita menção a qualquer um que não seja Hana ou a própria Lena. Eu pessoalmente esperava, depois do final de Pandemônio, que a Lena ao menos tivesse uma conversa esclarecedora com o Alex. Afinal, não se pode amar do jeito que os dois se amavam em Delírio e depois apenas ignorar um ao outro. Mesmo com a frustração, a raiva e a saudade, os dois deveriam ter, em algum momento, ao menos trocado algo que não fossem insultos. Bem, isso, também, não aconteceu.
E quanto a Julian, que mesmo que nunca tenha sido o meu personagem favorito, possuía uma história complexa que poderia ter sido muito bem explorada, ficou apenas ali, em stand-by, esperando pela decisão de Lena. Por que todo o seu desenvolvimento em Pandemônio, sua história de vida, para, na conclusão da série, ele simplesmente ficar de lado? Coisas assim que me incomodaram muito sobre Réquiem: a falta de desenvolvimento, de complexidade, de uma história que se mostrou tão original e promissora no primeiro livro.
E, então, chega o final do livro, e, mais uma vez, pega o leitor de surpresa. E, em minha opinião, tal surpresa está longe de algo bom. Vou deixar claro aqui que gosto de finais abertos. Acredito que estimula a criatividade, a capacidade do leitor de pensar e refletir alguma mensagem (o final de A Menina que Roubava Livros, por exemplo, é um dos meus preferidos de todos). Vou dizer aqui – e não acredito que isso seja exatamente um spoiler – que o final da trilogia é muito, muito aberto. Não há uma conclusão para muitas coisas e várias perguntas ficam sem qualquer resposta.
Isso poderia ter sido bom? Sim. Contudo, deixe-me explicar o porquê de não ter sido assim:
A impressão que fiquei ao finalizar a leitura foi a de que a autora não soube o que fazer com a situação que ela mesma tinha criado e simplesmente jogou essa bomba para os leitores. Qualquer escolha que Lena fizesse geraria revolta; Julian é ótimo, e o Alex também, então, vamos simplesmente deixar por isso mesmo. E quando terminei a leitura, juro que fiquei procurando para ver se não tinha pulado alguma página, pois, aquele não poderia ser o final, de maneira alguma. Acabou que, sim, foi. E fiquei muito frustrada com isso, pois, todas minhas perguntas acabaram sem nenhum resquício de resposta: e quanto a mãe de Lena? O que acontece com a Hana? E Julian? E quanto as outras cidades (afinal, Portland era apenas uma!), quanto à família de Lena, quanto a todos aqueles que já foram Curados, quanto ao governo? Nada disso foi respondido.
O que tentei tirar da trilogia, por fim, mesmo com a decepção com o último livro, foi a mensagem que Oliver criou desde o começo da estória. A trilogia trata de um assunto muito bonito e tocante: a escolha de amar, de tomar suas próprias decisões, mesmo que erradas (e ter que lidar com elas em algum momento!). Eu acredito muito nisso, no direito de escolha de cada um. A incerteza e insegurança do amanhã são coisas que todos nós temos que lidar, e, talvez, é exatamente aí que resida a grande beleza da vida – no nosso livre arbítrio, e na esperança que carregamos.
O design do livro continua seguindo o padrão maravilhoso dos anteriores. As capas são incríveis, e é notável a quantidade de capricho que a Editora Intrínseca depositou na série – a aparência interna é tão linda quanto a externa. O material da capa é metalizado, e as folhas são amareladas e de boa qualidade. Gostei da tradução e, durante a leitura, não encontrei nenhum erro de revisão.
Talvez, você não concorde com tudo o que eu disse acima (e, ei, tudo bem, viva o direito de escolha!). Eu acredito, por fim, que Réquiem seja um daqueles livros "ame ou odeie", o tipo de livro que não exista um meio-termo. Não posso afirmar que detestei o livro, porque, sim, há partes ótimas neles. Contudo, acredito que posso resumir meus sentimentos quanto a Réquiem em uma frase: eu esperava muito mais. E eu ainda acho que a série merecia muito mais.
Finalmente, digo que, se você acompanhou toda a trilogia, eu recomendo, sim, a leitura desse volume final. Não foi tudo o que eu queria, mas, eu ainda não me arrependo de ler lido a série, pois adoro a mensagem de Delírio – talvez esse final seja como o próprio amor; nunca constante, e que você nunca saberá o que vai encontrar no próximo dia.
Primeiro parágrafo do livro:
"Voltei a sonhar com Portland."
Melhores quotes:
"I. Como uma pessoa tem o poder de esmagar a outra até virar pó... e também de fazê-la se sentir tão inteira?"
"II. Você sabe que não possível ser feliz a não ser que às vezes se sinta infeliz, certo?"
Amo distopias e estou louca para ler essa série já faz um bom tempo
ResponderExcluirGostei bastante da resenha
Já estou seguindo *~
Beijos
|•| http://pocketlibro.blogspot.com.br
Oi, meninas!!
ResponderExcluirsabe que tenho esses dois primeiros livros da série, e até agora deixei eles meio de lado. Sou uma romantica nata, então, me diz Gabi, vale a pena ler a série?
to muuito ansiosa para comprar esse terceiro (e espero que eu gosto de final..) De qualquer jeito, as capas sao lindonas..
beijões!
Oi, querida!
ExcluirOlha, eu honestamente acredito que sim, valha muito a pena ler a série. Ainda mais se você adora romances como eu! haha
Acho que, se você já tem os dois primeiros, é válido dar uma chance a trilogia. Eu gostei bastante da história, mesmo com essa pequena decepção do terceiro livro.
Beijos, Gabi Prates
Equipe Palácio de Livros
Oi :)
ResponderExcluirJá li Delírio e infelizmente não gostei, por isso não irei dar continuidade a série. Beijos!
http://euvivolendo.blogspot.com.br/
Oi, Gabriel!
ExcluirSério mesmo? Que pena :/ Delírio é o livro que mais gostei da trilogia!
Beijos, Gabi Prates
Equipe Palácio de Livros
Oie Gabi!
ResponderExcluirBem, eu tenho Delírio aqui em casa e comecei a ler alguns dias depois de ver sua resenha sobre ele.. e lembro que você comentou que não tinha gostado no começo, mas depois ficou..
Queria te pgtar se realmente melhora, pq até agora ta meio chatinho e to pensando em abandonar.. E ai?
Beijos e obrigadaa
Oi, Tahis!
ExcluirOlha, Delírio talvez, no comecinho, não seja lá essas coisas. Lembro que me irritava muito com a covardia e as frescuras da Lena, contudo, posso afirmar para você com certeza que o livro melhora MUITO depois da metade. Eu acredito que vale a pena você não abandonar não, pois muda coisa muda no decorrer da leitura.
Dê uma chance ao livro, que acho que você não vai se arrepender :) Depois vem aqui e me conta, ok? haha
Beijos, Gabi Prates
Equipe Palácio de Livros
Não sei, sou meio receoso com essas sagas meio young, meio romance.. Não consigo desacreditar de que não é bem história, e sim mais baboseira de romance.. mas sei lá, talvez tenha seus méritos. rsrs
ResponderExcluirFiquei decepcionada com Réquiem esperava mais,como vc disse ficaram várias perguntas sem resposta e os personagens mereciam um final melhor...
ResponderExcluirRéquiem é o livro que mais desejo no momento. Não sabia sobre isso da Hana porque quis evitar ao máximo spoilers - por menores que sejam e mesmo que não prejudquem em nada -, mas só me deixou mais curiosa ainda :((( Espero que ganhe a promoção AOSIDHOAISHD Odeio quando encontro erros de revisão ou quando o descaso com o livro é nítido, mas geralmente a Intrinseca capricha mesmo. As capas dessa trilogia são minhas favoritas.
ResponderExcluirEu particulamente, amo o autor que faz isso com o leitor, não só estimula o leitor tirar algumas conclusões e criar, imaginar o que teria acontecido ou coisas assim, muito bom msm eu particulamente amo esse tipo de livro e quero muito ler, pois me agradou,,,e tudo isso graças a suas resenhas,,,que despertou mais meu interesse de ler, sem spoiler e sempre influenciando já pelas resenhas a dar uma lida!!! Muito bom adorei
ResponderExcluirA cada resenha fico mais interessada nesta trilogia!
ResponderExcluirAh não, que medoooo!!! Eu gostei tanto do primeiro livro, já fiquei meio pé atrás quando soube do surgimento desse triangulo amoroso, na resenha do segundo livro. E agora lendo a resenha do terceiro já estou pensando igual a você, estava esperando que o fervor da estória voltasse no terceiro livro, pensava que o Alex teria um retorno sensacional, pq realmente me apeguei muito a ele no primeiro livro. Outro ponto que me deixou meio insegura foi o fato da narrativa ser intercalada entre personagens, será que vou gostar disso? Adorei a resenha pela riqueza de detalhes, porém senti uma "esfriada" na minha ansiedade de continuar a trilogia, mas mesmo assim pretendo continuar e ver o que vou achar, e tbm pq quero muito acompanhar o que acontece em todo decorrer da estória. Bjs!
ResponderExcluirGostei muito do final da trilogia. O triângulo amoroso (ou eu poderia dizer quadrado, por causa da Coral?kkkk) me surpreendeu. Adorei a intercalação de capítulos entre a Lena e a Hana, pois assim sabemos o que acontece na selva e em Portland (uma das coisa que senti falta em Pandemônio). Só algumas lacuna que ficaram no finalzinho, perguntas que ficaram na minha cabeça kkkkk. Mas gostei muito do final que a autora deu à trilogia
ResponderExcluirUau.
ResponderExcluirSua resenha me deixou mesmo ansiosa, sendo que ainda não li o livro.
Todo mundo sempre espera que todos os personagens tenham um fim definido, mas vendo sua frustração acima, isso não chegou nem perto de acontecer. Afinal, Lena não escolheu nenhum dos dois? Não houve desfecho para os personagens? Que terrível...
Continuo com vontade de ler, porque, caramba, é o último livro da trilogia! Mas estou receosa quanto ao final, que já sei que não irá me agradar.
Resenha detalhada e esclarecedora, parabéns!
Ah, adorei o segundo quote.
Beijo ^-^
Eu tenho Delírio, só não tenho vontade de ler..
ResponderExcluirLivro meu enjoadinho, eu notei que você indica muito ele Gabi, parece ser bom, acho de devo ler!!
Vou pensar se continuo ou deixo parado..
#Pausa #para #o #ultimo #livro É sempre a mesma coisa, a gente começa mega empolgado, e a medida que as paginas vão avançando, aquele sentimento de "TA ACABANDO" surgi, e você pensa "vou ler mais devagar", mas não consegue kkk.
ResponderExcluirEu não sei exatamente o que espera dessa serie, mas baseado nas suas resenhas, eu tenho uma base: vou gosta...vou querer atira o segundo volume na parede, mas mesmo assim vou ler kkkk (a gente sempre lê), e vou prepara os lenço para a hora em que a ultima pagina chegar (sim, eu sempre choro no final de series, rss).
Eu espero mesmo, ler em breve os livro, e poder volta aqui e pode deixa a minha opinião concreta sobre a Série, comparar as opiniões e tudo isso que nós leitores amamos fazer kkkk bjsss e sucesso
Hum, gostei da resenha. E pelo que você disse esse livro parece superar o segundo. Eu gosto de livros que são narrados por mais de um personagem, e acho que acertaram neste ao colocar Lena narrando sua vida junto aos inválidos e Hana narrando como é a vida de uma curada. Dessa forma da para o leitor perceber os detalhes entre as duas realidades, o leitor não fica preso somente a visão minimalista de um único personagem.
ResponderExcluirAssim como a 2º resenha eu não li inteira pois conta "parte" da história e eu ainda não li o 1º livro! :(
ResponderExcluirMas vc começou a resenha dizendo estar decepcionada?! Ahhh agora me deu medinho de começar a série! Mas a curiosidade com certeza ganhará....
Fiquei decepcionada com Réquiem esperava mais,como vc disse ficaram várias perguntas sem resposta e os personagens mereciam um final melhor...
ResponderExcluirOlha eu quero ler pra sentir oque você sentiu em cada livro . a forma como você nos conta é fascinante .
ResponderExcluirsempre que eu leio um livro eu gosto de aber um pouco dele . mesmo que eu me decepcione com o enredo final
É meio chato quando o livro, principalmente quando é o último de uma série, não alcança nossas expectativas, mas ainda assim eu irei lê-los, porque a distopia me chama atenção.
ResponderExcluirParece legal a ideia da Lauren da divisão de narração entre Lena e Hana, pq assim temos a chance de saber mais sobre os curados, o pensamento deles.
Adorei os melhores quotes escolhidos, beijos!
Pensava que seria emocionante! Pena não ser o que esperava. Mais assim mesmo vou dar uma chance a ele. Pois já almejava ler e quero conferir assim mesmo. Beijos.
ResponderExcluirSou do tipo de pessoa que quando não gosta muito do primeiro livro da serie, leio o segundo pra ver se é realmente ruim, no entanto, se eu não gostar muito do primeiro livro (Delírio), vou ler o segundo, não só pq não abandono as series pelo começo, mas pq achei a historia em si muito legal só por ler a resenha,achei super interessante o mundo que foi criado, estou absolutamente doida pra ler a serie >< Beijos
ResponderExcluirAinda não li os outros e pretendo. Gostei da resenha e tomara que também goste da leitura dessa trilogia.
ResponderExcluirnão sei...triângulo amoroso?
ResponderExcluirnunca gostei dessa ideia em outro livros que li, confesso que estou um pouco decepcionada com isso, mas espero que o resto do livro venha suprir essa decepção :):
Agora fiquei com medo, vc não é a primeira pessoa que fala sobre esperarmos tudo no final e que talvez muit agente não concorde...Fiquei mega curiosa pra saber que final foi esse.Sou apaixonada por essa trilogia, espero não me decepcionar. Parabéns pela resenha, ficou muito bem construída...bjs
ResponderExcluirArgh, ler suas resenhas só deixou com mais vontade. hahaha
ResponderExcluirTudo Que Motiva
Nem sempre pode-se agradar a todos. Isso é o que a autora fez, terminou ou quem sabe, ainda solta mais um volume? Bem, eu quero ler o livro, aliás, ler a série toda e tirar minhas próprias conclusões. Gostei da resenha. Parabéns.
ResponderExcluirEstou ansiosa por esse livro e saber como vai dicar o desfecho dessa hitória.
ResponderExcluirQuero muito.... E torcendo pelo ALEX....hahaha
Ótima resenha me deixou mais curiosa.... bjks
Sempre triste quando acaba uma serie ou trilogia.. mesmo q eu ainda nem li.. kkkkk por isso q eu enrolo pra ler essas coisas q eu sei q eu vou gostar.. kkkkk parabens pelas tres resenhas e pelo especial da série :D
ResponderExcluirPelo que você escreveu, Lauren Oliver é uma ótima escritora, mas que se perdeu numa história maior do que ela mesma... ótima resenha... ansiosa pra ler a trilogia, apesar de tudo...
ResponderExcluirhttp://diariode-escritora.blogspot.com.br/
Essa série parece ser ótima, estou doida pra ler!
ResponderExcluirAmo distopias , mais sempre tenho medo de ler , nao sei porque , por medo de se desapontar , nao sei . Mais após suas resenhas vou ir atras para comprar ;)
ResponderExcluirNo último livro você tinha que classifica-lo com 3 estrelas??? É para me deixar mais curiosa? Preciso ler essa série e é tudo culpa das suas resenhas e do bendito piloto. Juro que nem leria se eu não tivesse lido as primeiras resenhas, mesmo as capas sendo lindas. Quero! :D
ResponderExcluirA narrativa contraposta do livro mais os eventos que ocorreram (parece um livro com muita correria, por causa da fuga da Lena e de todos os inválidos) nos dar um ar mais ativo. Isso é bom. E o livro me lembra a correria de Jogos Vorazes, que ainda não li mas já me contaram.
ResponderExcluirbjs
Eu ainda estou um pouco hesitante em terminar a série. Gostei da resenha, ressaltando os pontos bons e os ruins. Ouvi comentários que, mesmo depois de toda a enrolação com o "triângulo amoroso" da Lena, ela não terminar com ninguém, o que é... confuso? Meio estranho. Espero que eu goste desse livro, porque gostei muito do primeiro.
ResponderExcluirEu amei Delírio e fiquei tensa com aquele final. O segundo já não achei tão legal, mas, tbm, fiquei tensa com o final. E agora fiquei triste com a sua resenha pq eu espero muito do último volume.
ResponderExcluirO que me chama atenção nessa trilogia é que muitos leitores não gostam, quando é assim geralmente acabo gostando... toda do contra...
ResponderExcluirNossa! Que pena que a autora errou feio com esse desfecho. Confesso que, quando começo a ler uma distopia, quero que o autor mergulhe fundo na crítica social que ele se propôs a fazer em seu universo. E, pelo que vi, a Lauren Oliver resolveu levar a sério a questão do amor, e deu ênfase a um triângulo amoroso (odeio romances em distopias). Já digo que vou terminar a série, mas irei com bem menos sede ao pote.
ResponderExcluir@_Dom_Dom
Muito curiosa para ler, como não li nada ainda, as resenhas deu uma amostra do que está por vir e acho que o desfecho será emocionante, torcendo para ganhar este kit, bjs.
ResponderExcluirronida_sindi@hotmail.com
Apesar de não ter lido nada da trilogia, acho que foi uma boa ideia mal estruturada. Gosto muito de distopias, mas os sentimentos aqui foram tratados de forma superficial e fácil, mesmo em um mundo em que o amor não é aceito naturalmente, mas como uma doença.
ResponderExcluirAbraços, Mallú Ferreira
semclichesporfavor.blogspot.com
É meio chato quando o final do livro desaponta a gente. :/
ResponderExcluirNão sei bem o que esperar de distopias por que não tenho muita experiência com elas,
Mas pelas resenhas que eu já li é bem comum as autoras perderem a mão e passarem mais pro lado do romance.
Mesmo assim, não perco a minha curiosidade e pretendo ler os livros, pra tirar minhas próprias conclusões.
Por enquanto vou começar a ler a Lauren por Um caso Perdido.
Quem sabe mais adiante não tenho a oportunidade de ler a trilogia.
♫ Conversas de Alcova ♫
P.S.: "vou começar a ler", não. Vou adiar a leitura.
ResponderExcluirEstou com esse livro aqui! Mas preciso ler os dois primeiros. Fiquei meio triste em saber que tenho o livro mais "mais ou menos" da série :(
ResponderExcluir