Oi, gente! Olha só quem, depois de dois anos de estagnação, voltou. Quem pensou na coluna "Quotes de Quarta", acertou em cheio. Para quem não lembra, a intenção é total e puramente de compartilhar com vocês trechos incríveis de nossos livros preferidos, certo? Então vamos lá!
"— Isso não tem nada a ver com justiça — explicou Edvard, tentando manter a calma. — Às vezes, na vida, é preciso matar para viver."
— Ransom Riggs
"Tenho interesse sobretudo por aqueles que raramente são ouvidos, e não creio que caiba a mim equilibrar suas vozes com as apologias bem escovadas dos que detêm o poder. Os poderosos geralmente estão muito bem servidos pela mídia massiva ou pelos órgãos de propaganda ideológica. Os poderosos têm de ser citados, é claro, mas para que seus pronunciamentos possam ser avaliados diante da verdade, não para obscurecê-la".
— Joe Sacco
"Havia uma verdade universal: as mentiras corrompem. Tentamos afastá-las. Colocá-las numa caixa e enterrá-las. Mas elas acabam saindo de seus caixões e túmulos. Podem dormir durante anos. Só que sempre acordam. E, quando o fazem, estão mais descansadas, mais fortes e insidiosas. As mentiras matam".
— Harlan Coben
O segundo volume de As Modistas, da autora americana Loretta Chase, acaba de chegar ao Brasil com o nome de "Escândalo de Cetim". Confiram a capa e a sinopse abaixo:
Irmã do meio entre as três proprietárias de um refinado ateliê de Londres, Sophia Noirot tem um talento inato para desenhar chapéus luxuosos e um dom notável para planos infalíveis. A loura de olhos azuis e jeito inocente é na verdade uma raposa, capaz de vender areia a beduínos. Assim, quando a ingênua lady Clara Fairfax, a cliente mais importante da Maison Noirot, é seduzida por um lorde mal-intencionado diante de toda a alta sociedade londrina, Sophia é a pessoa mais indicada para reverter a situação. Nessa tarefa, ela terá o auxílio do irmão cabeça-dura de lady Clara, o conde de Longmore. Alto, musculoso e sem um pingo de sutileza, Longmore não poderia ser mais diferente de Sophia. Se a jovem modista ilude as damas para conseguir vesti-las, ele as seduz com o intuito de despi-las. Unidos para salvar lady Clara da desonra, esses charmosos trapaceiros podem dar início a uma escandalosa história de amor… se sobreviverem um ao outro. Em “Escândalo de cetim”, segundo livro da série As Modistas, Loretta Chase nos presenteia com um dos casais mais deliciosos já descritos. Além de terem uma inegável química, Sophia e Longmore são divertidos como o rodopiar de uma valsa e sensuais como um corpete bem desenhado.
A série ainda contará com mais dois livros, que já foram lançados no exterior. Quem aqui já leu o primeiro e aguarda ansiosamente para devorar o segundo?
Livro: Tá Gravando. E Agora?
Autor (a): Kéfera Buchmann
Editora: Paralela
Páginas: 112
ISBN: 9788584390342
Sinopse: Ela está de volta. Depois do seu primeiro livro, Muito Mais que 5inco Minutos, Kéfera Buchmann publica Tá gravando. E agora?, novamente pela Editora Paralela. Nele a youtuber mais conhecida do Brasil conta como seu canal, 5incominutos, surgiu, revelando detalhes até então inéditos. Kéfera relembra como foi gravar o primeiro vídeo, as inseguranças que surgiram e como ela conseguiu superar os obstáculos para, aos poucos, ir conquistando milhões de fãs. Ela ainda tenta responder a pergunta que mais ouve dos seus seguidores: "Como eu faço para fazer o meu canal de Youtube dar certo?". Não, não existe uma fórmula mágica, mas Kéfera dá várias dicas úteis que podem ajudar os aprendizes de youtuber. Muitas das dicas servem não só para quem quer brilhar na internet. Kéfera fala de como melhorar sua criatividade de maneira geral na vida, sugerindo até exercícios para isso. De bônus, Tá gravando. E agora? traz depoimentos emocionantes de kélovers (como os fãs dela são conhecidos), que contam como Kéfera influenciou suas vidas.
LIVROS DA KÉFERA
2. Tá Gravando. E Agora?
Nascida em Curitiba, em 1993, Kéfera Buchmann é atriz desde os quinze anos e já rodou o país com sua seu espetáculo de teatro. Seus conhecimentos em artes cênicas e o sucesso no YouTube, além do trabalho como apresentadora em dois programas de TV, de emissoras diferentes, abriram o caminho para sua carreira no cinema. Kéfera atualmente a principal youtuber mulher do Brasil, tem um dos canais com o maior número de acessos e inscritos no país, tornando-se assim referência para quem busca uma carreira na internet. Eleita em 2016 uma das jovens mais promissoras do Brasil pela revista Forbes, Kéfera possui mais de 30 milhões de seguidores em suas redes (YouTube, Facebook, Twitter, Instagram, Snapchat, Vine e Periscope). Em 2015, lançou seu primeiro livro, Muito Mais que 5inco Minutos, que em agosto de 2016 já havia vendido mais de 400 mil exemplares. Os direitos do livro foram vendidos para Portugal, onde será publicado em 2016.
Muito Mais Que 5inco Minutos foi publicado em 2015 e, desde a data do lançamento, o livro se mantem na lista dos mais vendidos. A obra reúne histórias, de forma não linear, da vida da curitibana. Conhecida por dizer o que pensa, através de seu livro, conhecemos uma Kéfera que nunca imaginamos em nossa mente, e acabamos também aprendemos muito sobre a vida. O livro trás a mesma Kéfera, sem papas na língua, de sinceridade chocante e muitas vezes desbocada, mas não é centrado em sua fase atual de personalidade famosa, mas mostra uma Kéfera pré-fama que pouca gente conhece. São histórias que mostram realmente o quão bom é se reinventar e buscar uma única direção. Os resultados fazem valer a pena todo o esforço, e é isso que Kéfera mostra com suas “trapalhadas”.
Um ano após a publicação do livro (que vendeu milhares de exemplares), Kéfera ressurge com mais outro: Tá Gravando. E Agora? O novo livro da youtuber trás questões inéditas no meio editorial brasileiro e já agrada milhares de pessoas, que o compram semanalmente e fazem com que ele permaneça sempre na lista de mais vendidos. Neste segundo livro, que não é autobiográfico como o primeiro, Kéfera tenta responder a algumas das perguntas mais frequentes feitas pelos seus fãs: "Como eu faço para o meu canal ser um sucesso?", "Como ter boas ideias?", "Como lidar com a insegurança?", "Preciso ter um equipamento caro para fazer vídeos legais?". Além de várias outras dúvidas. E ela faz isso sem nunca abrir mão daquele jeito Kéfera de ser, com muito humor, sensibilidade, verdade e mantendo uma excelente relação escritor/leitor.
Além dos tópicos citados acima, em Tá Gravando. E Agora? você também poderá encontrar a história de como o 5inco Minutos surgiu e as desventuras que a Kéfera enfrentou no nascimento do canal,como criar um nome para seu canal e a importância desse pequeno detalhe, sobre como lidar com as críticas e com o fato de que a internet não perdoa, como cuidar de seus fãs e lembrar-se de que eles são tudo em sua vida e inúmeras outras dicas fundamentais para qualquer aspirante a youtuber. Sobretudo, como mensagem central, o novo livro da Kéfera trata de respeito e a importância de criar sem se importar em agradar alguém. Uma excelente dica para quem deseja entrar no maravilhoso mundo do YouTube.
Eu conheci a Kéfera há pouco mais de um ano, e desde então eu me agradei com sua personalidade e me tornei um admirador de seu aprazível trabalho. Quando surgiu a oportunidade de resenhar seu primeiro livro, Muito Mais Que 5inco Minutos, logo me interessei pela chance de lê-lo e tirar minhas próprias conclusões. Acabei lendo, sim, o livro e me deparei com uma leitura super prazerosa e diferente. No segundo livro, me vi feliz em ver que encontrei o mesmo dinamismo da primeira obra, o que reforça o talento de Kéfera para nos fazer aprender se divertindo.
Desde quando Muito Mais Que 5inco Minutos foi lançado, a autora confirmou que haveria mais um livro, que iria focar exclusivamente em seu canal e em dicas sobre como criar e manter um. Quando a Paralela anunciou o lançamento, minhas expectativas eram as mesmas (grandes e boas) e mantiveram-se satisfatórias após o término do livro, que tem uma importância ainda maior que o anterior. Por fim, vale ressaltar que não é necessário ter lido o primeiro livro para ler o segundo, e que para quem nunca leu nada da Kéfera vai encontrar, nesse segundo livro, uma atmosfera um pouco mais distante da que vemos em seus vídeos (algo maduro, mas informal), justamente pela seriedade dos assuntos.
Uma dica importante para assim que você conseguir pessoas que queiram ouvir/ ler / ver o que você tem para dizer: valorize os fãs. Mesmo que seja só uma pessoa. Ela está lá para você e por você, e não é à toa. Os fãs têm seus motivos, e, independente de quais sejam, você deve ser grato por estarem ali.
E uma das séries mais aguardadas de 2017 ganhou seu primeiro trailer. Depois do sucesso nos cinemas, Desventuras em Série, série de livros de Lemony Snicket, ganhará em janeiro de 2017 uma adaptação pelo serviço de streaming Netflix. Confiram abaixo o primeiro trailer:
Klaus, Violet e Sunny são três irmãos que repentinamente recebem a notícia de que seus pais morreram em um incêndio. Como são menores de idade eles não podem ainda herdar a fortuna de seus pais, o que apenas ocorrerá quando Violet, a mais velha, completar 18 anos. O trio passa então a morar com o Conde Olaf, um parente distante bastante ganancioso, que deseja tomar a fortuna das crianças para si. Para atingir sua meta Olaf não medirá consequências.
A série está prevista para 13 de janeiro de 2017 só na Netflix, e terá oito episódios. Quem aí está morrendo de ansiedade?
Título original: End of Watch
Autor: Stephen King
Editora: Suma de Letras
Páginas: 338
ISBN: 978-85-5651-018-1
Sinopse: Brady Hartsfield, o diabólico Assassino do Mercedes, está há cinco anos em estado vegetativo em uma clínica de traumatismo cerebral. Segundo os médicos, qualquer coisa perto de uma recuperação completa é improvável. Mas sob o olhar fixo e a imobilidade, Brady está acordado, e possui agora poderes capazes de criar o caos sem que sequer precise deixar a cama de hospital. O detetive aposentado Bill Hodges agora trabalha em uma agência de investigação com Holly Gibney, a mulher que desferiu o golpe em Brady. Quando os dois são chamados a uma cena de suicídio que tem ligação com o Massacre do Mercedes, logo se veem envolvidos no que pode ser seu caso mais perigoso até então. Brady está de volta e, desta vez, não planeja se vingar apenas de seus inimigos, mas atingir toda uma cidade. Em Último Turno, Stephen King leva a trilogia a uma conclusão sublime e aterrorizante, combinando a narrativa policial de Mr. Mercedes e Achados e Perdidos com o suspense sobrenatural que é sua marca.
Stephen King é um dos autores mais consagrados da contemporaneidade e autor de mais de cinquenta livros best-sellers publicado no mundo inteiro. Os mais recentes são Joyland, Revival, Escuridão Total sem Estrelas (vencedor dos prêmios Bram Stoker e British Fantasy), Doutor Sono, Sob a Redoma (que virou série de TV) e Novembro de 63 (que entrou no TOP 10 dos melhores livros de 2011 na lista do New York Times Book Review, ganhou o Los Angeles Times Book Prize na categoria Terror/Thriller e o Best Hardcover Novel Award da organização International Thriller Writers). Mora no Maine com a esposa e também escritora, Tabitha King.
Porém, quando Hodges e sua parceira Holly Gibney — com quem divide a sociedade da agência de investigação Achados e Perdidos — chegam à cena do crime, a própria casa das vítimas, se deparam com detalhes que não se encaixam. Pelas informações que recolhem, descobrem que elas estavam tendo sucesso em refazer a vida, eram felizes e se amavam muito. O fato de as mulheres estarem ligadas à Brady — que Pete, antigo parceiro de Hodges na polícia, chama de Príncipe do Suicídio — deixa Hodges desconfiado, e, por mais que seja paranoia, seus instintos dizem que deve investigar esse caso a fundo.
Mas como Brady conseguiria fazer qualquer coisa estando preso à uma cama de hospital em um suposto estado vegetativo? Alguém estaria trabalhando para ele? Se sim, a troco de quê? Enquanto remói todas essas questões, Hodges ainda tem que lidar com o peso da idade e todos os males que ela pode trazer. Para descobrir o que há por trás de todo esse mistério, o velho Det. Apos. deve correr contra o tempo para evitar que mais vidas sejam perdidas — inclusive a sua.
"A vingança é uma filha da mãe, e a filha da mãe voltou" (p. 307).
Oi, gente! Olha só quem, depois de dois anos de estagnação, voltou. Quem pensou na coluna "Quotes de Quarta", acertou em cheio. Para quem não lembra, a intenção é total e puramente de compartilhar com vocês trechos incríveis de nossos livros preferidos, certo? Então vamos lá!
"Se você desejar viver sua vida com plenitude — se desejar ser livre —, primeiro precisa entender por que não está livre."
— Elle Luna
"Não se pode modificar a velocidade ou o destino de um trem somente por nos virarmos na direção oposta à que está correndo. Conforme declarou Albert Einstein, nenhum problema pode ser resolvido pelo emprego dos mesmos parâmetros que conduziram a seu aparecimento. O que temos de fazer é mudar completamente o trajeto e, para isso, a primeira coisa a fazer é parar o trem".
— Harald Welzer
"Se a sinceridade é um grave defeito o que é então a falsidade?"
— Matheus Rocha
Hoje nós temos uma novidade para lá de especial. A Editora Intrínseca está lançado um projeto incrível e super interessante: Mesa Para Cinco, um programa no YouTube onde uma galera super gente boa da editora se reúne para falar de livros, tomar um cafezinho e jogar conversa fora. Ao ler, experimentamos situações e emoções novas. Entendemos melhor a nós mesmos e como as outras pessoas se sentem. Partindo disso, a conexão entre literatura e empatia é o tema do primeiro Mesa para Cinco, que você pode conferir através do vídeo abaixo:
Gostaram da novidade? Nós amamos! O Mesa para Cinco será um programa mensal, sempre falando de livros e trazendo convidados diferentes. Vocês poderão encontrar os episódios tanto aqui na página quanto no canal da Intrínseca no YouTube (aproveitem, sigam e ativem as notificações).
Lançam tudo, menos Os Ventos do Inverno, certo? Mas, para servir de consolo, pelo menos estão lançando algo que diminua nossa ansiedade. A novidade agora é gritante, tanto pela beleza quanto pelo preço. Acaba de chegar ao Brasil a caixa com o Atlas das Terras de Gelo e Fogo – Mapas Completos de Westeros e Para Além do Mar Estreito. Confiram abaixo a capa e informações acerca da obra:
Sucesso no exterior e aguardado pelos seguidores da saga que inspirou a premiada série Game of Thrones do canal HBO, o produto contém 12 mapas inéditos – com tamanhos de 91x61cm – e completos de todo o mundo conhecido entre Westeros e Essos. As cartas geográficas também passam pelo traçado urbano de Braavos e Porto Real, pelas terras geladas de Para Lá da Muralha, pelo Mar do Thraki, Baía dos Escravos, por desertos escaldantes, cidade agitadas e muito mais. Ilustrado por Jonathan Roberts, esta edição é digna dos grandes Meistres da Cidadela, pois traz a visão épica de Martin, a arquitetura de alguns locais famosos retratados nos livros anteriores e o deslocamento dos personagens principais da série que conquistou admiradores em todo planeta.
A comercialização será exclusiva das Livrarias Cultura e a caixa será vendida por um preço "promocional" de R$ 100. É, meus caros, não sai barato ser fã de A Guerra dos Tronos!
Oi, gente! Olha só quem, depois de dois anos de estagnação, voltou. Quem pensou na coluna "Quotes de Quarta", acertou em cheio. Para quem não lembra, a intenção é total e puramente de compartilhar com vocês trechos incríveis de nossos livros preferidos, certo? Então vamos lá!
"Sempre que a dúvida e a tristeza invadiam minha mente, tudo o que eu precisava era pensar nele. Não sabia se tinha feito a melhor escolha todas as vezes, mas de uma coisa eu não tinha dúvida: tinha acertado com relação a Patch. Não podia desistir dele. Nunca."
— Finale (Becca Fitzpatrick)
“Pela primeira vez na minha vida, entendi o que é um livro. Um livro é um mundo cheio de pequenos símbolos que podem ressuscitar os mortos e dar vida eterna aos vivos.”
— A biblioteca Mágica de Bibbi Bokken (Jostein Gaarder)
"É um desperdício porque o silêncio é puro. O silêncio é sagrado. Ele aproxima as pessoas, porque só quem se sente confortável ao lado de outra pessoa pode ficar sentado sem falar. Esse é o grande paradoxo."
— Diário de Uma Paixão (Nicholas Sparks)
— Diário de Uma Paixão (Nicholas Sparks)
Essa novidade é para todos aqueles que amaram o sucesso young-adult Por Lugares Incríveis! A Editora Seguinte lança, neste mês, o novo livro de Jennifer Niven: Juntando os Pedaços. Vamos conferir a capa e a sinopse?
Jack tem prosopagnosia, uma doença que o impede de reconhecer o rosto das pessoas. Quando ele olha para alguém, vê os olhos, o nariz, a boca… mas não consegue juntar todas as peças do quebra-cabeça para gravar na memória. Então ele usa marcas identificadoras, como o cabelo, a cor da pele, o jeito de andar e de se vestir, para tentar distinguir seus amigos e familiares. Mas ninguém sabe disso — até o dia em que ele encontra a Libby. Libby é nova na escola. Ela passou os últimos anos em casa, juntando os pedaços do seu coração depois da morte de sua mãe. A garota finalmente se sente pronta para voltar à vida normal, mas logo nos primeiros dias de aula é alvo de uma brincadeira cruel por causa de seu peso e vai parar na diretoria. Junto com Jack. Aos poucos essa dupla improvável se aproxima e, juntos, eles aprendem a enxergar um ao outro como ninguém antes tinha feito.
É claro que vai ser um sucesso, hein? Quem aí também vai, sem dúvidas, dar uma conferida nessa nova história de amor e superação? Aguardem nossa resenha.
Livro: Biblioteca de Almas
Título original: Library of Souls
Autor (a): Ransom Riggs
Editora: Intrínseca
Páginas: 416
ISBN: 978-85-8057-966-6
Sinopse: Um poder extraordinário. Um exército de monstros. Uma batalha épica pela sobrevivência do mundo peculiar. Biblioteca de Almas é o último volume da celebrada trilogia iniciada com O lar da srta. Peregrine para crianças peculiares. Neste terceiro livro, depois de sofrer com a morte do avô, conhecer crianças com habilidades peculiares em uma fenda temporal e partir pelo mar em uma busca desesperada para curar a srta. Peregrine, Jacob vai finalmente enfrentar a inevitável conclusão dessa turbulenta jornada. Jacob descobre uma poderosa habilidade e não demora a explorá-la para resgatar os amigos peculiares e as ymbrynes da fortaleza dos acólitos. Junto com ele vai Emma Bloom, uma menina capaz de produzir fogo com as mãos, e Addison MacHenry, um cão com faro especial para encontrar crianças perdidas. Partindo da Londres dos dias atuais, o grupo vai percorrer as ruelas labirínticas do chamado Recanto do Demônio, uma complexa fenda temporal que abriga todo tipo de vícios e perversões. É ali que o destino de peculiares de toda parte será decidido de uma vez por todas. Tal como os volumes anteriores da série, Biblioteca de Almas une fantasia, aventura e sombrias fotografias de época para criar uma experiência de leitura única.
SÉRIE "O LAR DA SRTA. PEREGRINE PARA CRIANÇAS PECULIARES"
2. Cidade dos Etéreos
3. Biblioteca das Almas
EXTRAS
Ransom Riggs cresceu na Flórida e hoje mora em Los Angeles. Sempre seguiu uma dieta à base se histórias de fantasmas e comédias britânicas, o que provavelmente explica o estilo de seus romances. Não são poucas as chances de ele ficar escondido debaixo da sua cama, pronto para dar um susto em você (vá conferir). Se não o achar lá, você certamente vai encontrá-lo no Twitter: @ransomriggs. 👤
Em O Orfanato da Srta. Peregrine para Crianças Peculiares, após a morte de seu avô, Jacob parte para uma misteriosa ilha no interior do Reino Unido, em busca de respostas, na esperança de descobrir a verdade por trás das histórias do avô, que jurava ter vivido num orfanato para crianças com dons peculiares, antes de ter se mudado para os Estados Unidos. Na ilha, Jacob encontra o orfanato numa fenda temporal protegida pela ymbryne Alma LeFay Peregrine, que mantém as crianças da história do avô de Jacob congeladas no tempo, para que não sofram os efeitos da Guerra Mundial que destruíra o orfanato.
Dias depois de descobrir a fenda temporal e os amigos de seus pais, Jacob vê a srta. Peregrine ser caçada por criaturas e se tornar incapaz de manter a fenda que protegia as demais crianças. Então, em Cidade dos Etéreos, Jacob e seus novos amigos partem rumo a Londres, cidade onde os peculiares se concentram. Eles têm a esperança de, lá, encontrar uma cura para a srta. Peregrine, mas, na cidade devastada pela guerra, surpresas ameaçadoras estão à espreita em cada esquina e ele percebe que terá ainda de percorrer um caminho longo, árduo e repleto de perigo.
Por fim, quando menos esperamos a história de Jacob começa a ganhar contornos finais, e em Biblioteca de Almas, que começa exatamente onde seu antecessor termina, somos levados a realidade do protagonista que, junto a Emma e Addison, tenta escapar de um etéreo na estação de metrô de Londres e continuar sua viagem para resgatar as ymbrines, que foram sequestradas pelos acólitos. Durante a viagem, Jacob enfrenta uma jornada dupla e começa a conhecer a si mesmo e sua peculiaridade. Com suas habilidades mais apuradas, ele encontra a fenda Recanto do Demônio, onde fica o cárcere dos amigos, e com a ajuda de um peculiar chamado Shanon segue rumo a fortaleza dos acólitos. Em sua jornada, Jacob acaba descobrindo a verdadeira intenção de Caul e encontrando as mais variadas situações, como peculiares marginalizados e viciados em determinadas drogas e outras histórias que não aparecem em seu estimado folclore, mas que são de extrema importância para lhe ajudar a atingir seu objetivo.
Como todos já sabem, a coluna "Ao Redor do Globo: Capas" está de volta e quem perdeu o primeiro post (de sua reestreia) clique aqui e leia agora mesmo. No post de hoje, a coluna traz as lindas e parecidas capas de um livro que foi resenhado recentemente aqui no blog: Loney, romance de estreia de Andrew Michael Hurley, lançado no Brasil pela Editora Intrínseca. Quem quiser conferir a resenha e saber mais sobre esse incrível livro clique aqui e leia.
"Era impossível conhecer de verdade o Loney. O lugar mudava a cada afluxo e recuo das águas, e as marés revelavam os esqueletos daqueles que pensaram que poderiam escapar das suas traiçoeiras correntes. Ninguém jamais chegava perto da água. Isto é, ninguém exceto nós.”
Essa é a capa brasileira — a jacket, na verdade, visto que o livro possui a capa dura (preta) e essa jacket por cima. Seguindo os padrões da maioria das capas ao redor do mundo, a capa da edição Brasileira é incrivelmente bonita em seus sutis detalhes, que combinam totalmente com a atmosfera do livro.
Ambas a capa são utilizadas na edição Britânica e a primeira é utilizada também nos Estados Unidos. Ah, e aqui no Brasil, sendo claro, ambas as capas são utilizadas. A primeira, como sabem, como jacket e a segunda como capa dura mesmo. Para mim, ambas são extremamente belas e falam muito sobre o gênero gótico do livro de Hurley.
Essa é a capa da edição Espanhola. Que, por seguir também a linha da original, tem uma beleza bem salientada — apesar das cores e as fontes utilizadas não terem dialogado satisfatoriamente com a imagem.
Essa é a capa do áudio-livro! Não sei exatamente em que país ele é utilizado, mas presumo que seja em todos aqueles de língua inglesa, visto que o áudio utiliza dessa linguagem. A capa minimalista é uma jogada super inteligente, pois combina muito com toda a simplicidade do livro e dialogo com seu caráter sombrio e psicológico.
A primeira capa é da edição da Itália e a segunda é mais uma das edições Britânicas — lugar onde o livro foi lançado e muito bem recomendado. Para mim, graficamente falando, ambas as capas são extremamente lindas, principalmente pela salientada sutileza.
Essa é a capa que mais foge do padrão, ainda que não deixe de reforçar bem o gênero e as características do romance. Da edição de Portugal, a capa não é tão sutil quanto as demais, mas, ainda assim, possui uma intrínseca beleza.
Por fim, ressalto que me faltam palavras para explicar Loney, não que seja extremamente complexo. Não, não é isso, é apenas um livro bem diferente do que costumamos ter contato e, sendo sincero com vocês, é muito mais que um romance gótico e/ou de estreia, é um clássico da literatura, onde todas as suas características apontam para isso. Como ressaltou o Telegraph, "poucos romances de estreia são tão bem construídos, com um domínio tão seguro do tom". Acredito que os amantes de romances góticos, de suspenses leves e misteriosos e que curtem livros que apelam para uma crítica religiosa, vão encontrar em Loney o livro certo. Os fãs de Stephen King, Gillian Flynn, Josh Malerman e Edgar Allan Poe também certamente se sentirão satisfeitos com o romance de estreia de Hurley! Altamente recomendado.
E você? Já leu Loney? Deixe aqui sua opinião sobre qual capa é a mais bonita e, caso queira, sugestões para as próximas capas da coluna. Teremos o maior prazer em ouvi-los. Comentem!
Oi, gente! Olha só quem, depois de dois anos de estagnação, voltou. Quem pensou na coluna "Quotes de Quarta", acertou em cheio. Para quem não lembra, a intenção é total e puramente de compartilhar com vocês trechos incríveis de nossos livros preferidos, certo? Então vamos lá!
– Fallen (Lauren Kate)
"O amor é veneno. Um doce veneno, sim, mas mata do mesmo jeito.”
– A Fúria dos Reis (George R. R. Martin)
"O amor faz você querer ser um homem melhor – certo, certo. Mas talvez amor, amor de verdade, também lhe dê permissão para ser apenas o homem que é."
– Garota Exemplar (Gillian Flynn)
Livro: O Menino no Alto da Montanha
Título Original: The Boy at the Top of the Mountain
Autor (a): John Boyne
Editora: Seguinte
Páginas: 225
ISBN: 978-85-5532-012-3
Sinopse: Quando fica órfão, Pierrot é obrigado a deixar sua casa em Paris para recomeçar a vida com sua tia Beatrix, governanta de uma mansão no alto das montanhas alemãs. Porém, essa não é uma época qualquer: estamos em 1936, e a Segunda Guerra Mundial se aproxima. E essa não é uma casa qualquer: seu dono é Adolf Hitler. Logo Pierrot se torna um dos protegidos do Führer e se junta à Juventude Alemã. Mas o novo mundo que se abre ao garoto fica cada vez mais perigoso, repleto de medo, segredos e traição.
John Boyne nasceu na Irlanda, em 1971, e mora em Dublin. Escreveu diversos romances que já foram traduzidos para mais de quarenta idiomas. Seu livro mais célebre, O Menino do Pijama Listrado (2007), lhe rendeu dois Irish Book Awards, vendeu mais de 5 milhões de exemplares pelo mundo e foi adaptado para o cinema em 2008. Suas obras já foram traduzidas para mais de 45 idiomas. Escreveu diversos romances de sucesso para adultos e livros infanto-juvenis, como Noah foge de casa, A coisa terrível que aconteceu com Barnaby Brocket, Tormento e Fique onde está e então corra.
Filho de um alemão e de uma francesa, Pierrot Fischer levava uma vida humilde com os pais em Paris. Aos quatro anos, porém, é obrigado a lidar com a morte do pai e, aos sete, com a perda da mãe. Sem ter para onde ir ou quem o sustentasse, o menino acaba passando uma temporada no orfanato em Orléans, até receber uma carta de uma tia distante, pedindo que fosse morar com ela. Tia Beatrix é governanta em Berghof, uma mansão no alto de uma montanha alemã, perto da divisa com a Áustria. Pelo que Pierrot ouve falar, o senhor da casa só passava algumas temporadas ali, mas era temido por todos os empregados.
Para garantir a segurança do menino, Beatrix diz que agora ele agora vai se chamar Pieter, ressaltando sua ascendência alemã, e que nunca mais deve falar sobre seu passado — principalmente sobre seu melhor amigo judeu que ficou em Paris. Quando finalmente conhece o patrão da tia, Pierrot — agora Pieter — descobre que se trata de ninguém menos que Adolf Hitler, líder do Partido Nacionalista-Socialista e comandante do país. Apesar do temor inicial, em pouco tempo o menino é escolhido pelo Führer, que o presenteia com um uniforme da Juventude Hitleriana e se torna a principal referência do garoto. Até então uma vítima constante do bullying, agora Pierrot vê na autoridade recém-adquirida uma possibilidade de inverter o jogo.
Pierrot, como dito, tem um amigo judeu chamado Anshel, e, mesmo depois de se distanciar dele, continua a amizade com o amigo por cartas. Contudo, com o tempo, Pierrot começa a odiar Anshel, toma Hitler como espelho e começa a ver todos como seus súditos. Depois que ganha de presente do próprio Hitler o uniforme da Juventude Hitleriana, as mudanças em Pierrot ficam extremamente visíveis e o garoto feliz e ingênuo se transforma em um jovem inconsequente, autoritário e infeliz. O amadurecimento de Pierrot é carregado de dor e sofrimento, e quando o garoto chega na vida adulta começa a ver que as coisas não eram como ele pensava e que, principalmente, Hitler não era seu amigo.
Pierrot, como dito, tem um amigo judeu chamado Anshel, e, mesmo depois de se distanciar dele, continua a amizade com o amigo por cartas. Contudo, com o tempo, Pierrot começa a odiar Anshel, toma Hitler como espelho e começa a ver todos como seus súditos. Depois que ganha de presente do próprio Hitler o uniforme da Juventude Hitleriana, as mudanças em Pierrot ficam extremamente visíveis e o garoto feliz e ingênuo se transforma em um jovem inconsequente, autoritário e infeliz. O amadurecimento de Pierrot é carregado de dor e sofrimento, e quando o garoto chega na vida adulta começa a ver que as coisas não eram como ele pensava e que, principalmente, Hitler não era seu amigo.
Anshel atribuiu a Pierrot o sinal do cachorro, porque considerava seu amigo gentil e fiel; Pierrot adotou o sinal da raposa para Anshel, que era o mais inteligente da classe.
Quando fiquei sabendo que seria lançado mais um livro do John Boyne, a expectativa foi lá em cima. O tema do livro já é característico do autor, então eu já sabia que poderia esperar uma leitura fluida, objetiva e com uma história emocionante — porque é John Boyne, certo? — , e também cheia de detalhes e aprendizagem. Depois que li a sinopse, eu tive certeza de duas coisas: que (1) o livro seria destruidor — no bom sentido — e (2) mostraria o lado humano da sociedade de uma forma direta e realista, como sempre faz Boyne, um escritor que, novamente, veio me mostrar o porquê de ser um de meus autores favoritos. Enfim... nem preciso dizer que comecei a ler com toda a ansiedade e curiosidade possível, hein?
A riqueza dos detalhes me impressionou bastante. O autor dividiu o livro em quatro partes: 1936, 1937, 1942 e 1945, acompanhadas de um epílogo de cortar nossos corações, que acontece depois da II Guerra Mundial. Vale ressaltar ainda que Boyne fez tudo muito bem feito, e o melhor: sem pontas soltas. Apesar de o livro ser pequeno, a história foi bem feita e fica claro que o autor pesquisou bastante para construir um enredo cheio de detalhes e com uma quase perfeição estética. No decorrer da trama, os personagens vão amadurecendo e outros vão aparecendo na mesma intensidade em que ensinamentos sobre amizade — um dos maiores motivos de eu ter gostado do livro — são passados.
John soube explorar bem os personagens fazendo o leitor sentir na pele cada experiência e sensação, além de, claro, continuar com o mesmo estilo de escrita dos livros anteriores: claro, objetivo e tocante. O livro é bem impactante e profundo — me peguei chocada em vários momentos da história, não só pela mudança que Pierrot sofreu, mas também pelas características do meio em que vive, as coisas que presenciava e a normalidade que ele começou a ver em algumas crueldades que observava durante os dias. Ainda vale ressaltar que a narração é em terceira pessoa, sempre sob o ponto de vista de Pierrot, o protagonista, que é uma criança ingenua e indefesa no início do livro, mas que por influência do meio em que vive se torna arrogante e autoritário nas páginas seguintes.
A riqueza dos detalhes me impressionou bastante. O autor dividiu o livro em quatro partes: 1936, 1937, 1942 e 1945, acompanhadas de um epílogo de cortar nossos corações, que acontece depois da II Guerra Mundial. Vale ressaltar ainda que Boyne fez tudo muito bem feito, e o melhor: sem pontas soltas. Apesar de o livro ser pequeno, a história foi bem feita e fica claro que o autor pesquisou bastante para construir um enredo cheio de detalhes e com uma quase perfeição estética. No decorrer da trama, os personagens vão amadurecendo e outros vão aparecendo na mesma intensidade em que ensinamentos sobre amizade — um dos maiores motivos de eu ter gostado do livro — são passados.
John soube explorar bem os personagens fazendo o leitor sentir na pele cada experiência e sensação, além de, claro, continuar com o mesmo estilo de escrita dos livros anteriores: claro, objetivo e tocante. O livro é bem impactante e profundo — me peguei chocada em vários momentos da história, não só pela mudança que Pierrot sofreu, mas também pelas características do meio em que vive, as coisas que presenciava e a normalidade que ele começou a ver em algumas crueldades que observava durante os dias. Ainda vale ressaltar que a narração é em terceira pessoa, sempre sob o ponto de vista de Pierrot, o protagonista, que é uma criança ingenua e indefesa no início do livro, mas que por influência do meio em que vive se torna arrogante e autoritário nas páginas seguintes.
"Então seu amigo disse que tinha uma história para contar; a história de um menino com o coração cheio de amor e decência, mas que acabou corrompido pelo poder."
Misturar ficção e fatos históricos em um livro foi mais uma vez uma combinação inteligente feita por John Boyne. O Menino no Alto da Montanha deveria ser uma leitura obrigatória em todas as escolas, já que possui uma história que vai arrancar lágrimas de qualquer leitor e mostrar que muitas vezes o sofrimento é essencial para encontrar o seu verdadeiro lugar. Na verdade, todas as pessoas deveriam ler ao menos um livro desse autor na vida. John Boyne me agradou em tudo, e, como aconteceu na leitura de seus outros livros, chorei, sorri e aprendi muito. A única coisa que me incomodou foi o tamanho do livro e o final, que foi um pouco rápido demais, mas nada que afetasse o entendimento da história.
Sobre a edição desse livro, já começo falando da capa, que seguiu o mesmo padrão minimalista dos demais livros do autor. Ah, e junto com o livro a Seguinte deixou um marcador nas orelhas — como de costume! Uma outra coisa que me agradou bastante foi o fato de ter um desenho explicando a comunicação entre Pierrot e Anshel, visto que seu amigo era surdo. A diagramação e a edição com um todo continuam, assim como as demais do autor aqui no Brasil, maravilhosas. Não encontrei nenhum erro ortográfico e a tradução manteve o estilo de escrita que o John Boyne tem.
Por fim, quero dizer que esse livro foi uma das melhores leituras do ano. E, gente, a trama é maravilhosa, a leitura é rápida, fluida, e também não tem desculpa de dizer que o livro é grande, né? A história é muito emocionante e vai mostrar a quem ler o quanto uma criança pode ser influenciada por causa de sua vulnerabilidade. Pierrot teve uma vida cheia de arrependimentos, mas no final vai ver que uma amizade verdadeira nem o tempo destrói.
Primeiro Parágrafo: "O pai de Pierrot Fischer não morreu na Grande Guerra, mas sua mãe, Émilie, costumava dizer que a guerra o matara."
Melhor Quote: "Você viu tudo. Sabia de tudo. E sabe também das coisas pelas quais foi responsável. As mortes que carrega na consciência. Você ainda é jovem, tem só dezesseis anos. Tem muitos anos pela frente para ficar em paz com sua cumplicidade no que foi feito. mas jamais convença a si mesmo de que não sabia."
E o Memória Musical de hoje está bem sutil e romântico. Os apaixonados por bons livros vão adorar. Aqui, hoje e agora, músicas que de alguma forma lembram A Geografia de Nós Dois, de Jennifer E. Smith, um dos melhores young adults já lançados. Quem perdeu a resenha, pode conferir aqui.
1 - YOU'RE STILL THE ONE, PAULA FERNANDES FEAT. SHANIA TWAIN.
Não tem como falar de romance e paixão sem falar de Paula Fernandes! As letras dela, de alguma forma, sempre podem ser associadas a alguma história de amor, e não seria diferente com A Geografia de Nós Dois. O livro fala muito sobre distância e de como o amor vence essa barreira geográfica, no caso do livro. You're Still The One fala muito sobre essa questão de que não há um lugar que seja longe, visto que o amor sempre é capaz de vencer qualquer distância. Paula Fernandes se inspirou, ao compor parte da música, em uma frase que seu namorado, que mora em outra cidade, disse: "Não há distância para quem mora do lado de dentro".
2 - DISTÂNCIA, LUCAS E MATHEUS.
🎶 A distância não irá, nossas vidas separar
Pois você me quer, eu te quero também
Não importa onde eu estiver
Pode vir o que vier
Nada vai destruir, esse amor que já criou, raiz 🎶
Essa, então, nem se fala. Faz uma alusão perfeita a atmosfera do livro: leve, romântico, verdadeiro e poético. É uma excelente canção para se ouvir na companhia do livro, que, por ser bem leve, você consegue ler em menos de 24 horas.
Sobre o livro, novamente, não poderia deixar de enaltecer que é uma leitura rápida. Para quem busca algo que seja rápido, agradável e apaixonante, A Geografia de Nós Dois é o livro certo! Tem poucas páginas e os fatos, devido aos capítulos curtos, fluem com grande intensidade. É um drama muito apaixonante, com toques reais que retratam a vida de jovens, com um dinamismo que nos prende a narrativa e nos faz achar as 272 páginas ainda menores.Com fatos novos e inspiradores, a cada capítulo a autora nos conduz a realidades opostas, porém bem semelhantes quando vistas do mesmo ângulo, e nos leva a conhecer o que é o amor, a felicidade, e como é simples obtê-los. Eu recomendo para todos os amantes de bons young adults!
E vocês? Já leram A Geografia de Nós Dois? Comentem quais músicas os fizeram lembrar do livro!
.