Livro: A Verdade Sobre Nós
Título original: The Truth About Us
Autor (a): Amanda Grace
Editora: Intrínseca
Páginas: 208
ISBN: 9788580575378
Sinopse: "Madelyn Hawkins está cansada. Cansada de ser sempre perfeita. Cansada de tirar A em tudo. Cansada de seguir à risca os planos que os pais fizeram para ela. Madelyn Hawkins está cansada de ser algo que não é, algo que não quer ser. E então ela conhece Bennet Cartwright. Inteligente, sensível, engraçado. A seu lado, ela se sente livre e independente. Uma história que poderia muito bem ter um final feliz, não fosse por um detalhe: Maddie tem apenas 16 anos, e Bennet, além de ter 25 anos, é seu professor. Pressionada pelos pais a participar de um programa para jovens talentos, Maddie pula dois anos do Ensino Médio e vai direto para a faculdade, onde conhece e se apaixona pelo professor de biologia. O sentimento é recíproco, e para dar uma chance àquele novo relacionamento que lhe faz tão bem, ela decide não contar para Bennet sua idade. Não demora muito para que as coisas comecem a dar errado, e as consequências da farsa de Maddie ganham contornos devastadores quando a verdade vem à tona."


    Antes mesmo de ler "A Verdade Sobre Nós" já havia ouvido falar sobre a autora, Amanda Grace, e não podia esperar para conferir uma de suas histórias. Para quem não sabe, Grace é conhecida nos Estados Unidos por escrever sobre histórias de amor polêmicas, "incorretas" e contraditórias. Sempre fui fã de histórias de amor proibido; adoro ver o desenvolvimento dos personagens, suas motivações e atitudes. Portanto, não sabia exatamente o que esperar, mesmo que estava ansiosa para a leitura da história de Maddie. E o que encontrei foi uma história sensível, tocante, que conseguiu fugir dos clichês, mesmo quando sua história, em si, é um deles. 

    Madelyn Hawkins é a filha perfeita. Ela mora na pequena cidade de Enumclaw, em Washington, com seus pais e irmão mais velho, e é o orgulho da família – nunca se meteu em problemas, sempre obedeceu aos pais e é genuinamente inteligente. Não é uma grande surpresa, apesar do orgulho dos pais, quando Madelyn é aceita no programa Running Start – um programa oferecido pela escola no qual alunos com notas exemplares podem terminar os créditos do ensino médio na faculdade. 
   Quando chega lá, a vida de Maddie começa a mudar da maneira que ela sempre quis. Ela conhece seu professor de Biologia básica, Bennett Cartwright, e a atração da garota por ele é instantânea. Bennett é a personificação de todos os sonhos de Madelyn: inteligente, atencioso e, acima de tudo, ele representa a liberdade que ela deseja possuir há muito tempo. Mas, o mais importante para Maddie é que ele não a olha como uma criança como toda sua família. 
   Bennet é levado a crer, desde que os dois começam a conversar, que ela possui dezoito anos. E Madelyn, consciente disso, não faz nada para corrigi-lo – afinal, isso poderia arruinar qualquer chance sua com ele. Quando ela vê que seus sentimentos podem começar a estar sendo correspondidos, todavia, sabe que deve falar a verdade para Bennett... Mas ele não acha correto se relacionar com ela até o final do semestre – quando não será mais seu professor –, e ela promete a si mesma que, até lá, contará a verdade para ele. Antes que algo acabe mal. 

   Como já afirmei, eu estava ansiosa para essa leitura desde que vi que a Editora Intrínseca lançaria o livro aqui no Brasil. Tinha consciência da temática do livro e adorei a capa, mas tive uma impressão um pouco diferente do livro inicialmente: eu esperava uma história de romance com uma pegada new-adult, ou um romance fofinho. Então, imaginem minha surpresa quando me deparei com um livro melancólico, que conta uma história de amor de um jeito diferente do usual. 
   A Verdade Sobre Nós é narrado pela própria Maddie, mas de uma maneira inusitada: o livro inteiro é em forma de carta. Nele não há divisões de capítulos devido a isso, mas apenas as divisões das três cartas escritas, em segunda pessoa, pela protagonista. O fato de a história inteira ser direcionada  a Bennett, com Maddie narrando a ele os fatos sob o seu ponto de vista é muito interessante, a apenas deixa o leitor mais e mais interessado na história em si. 
   A leitura conseguiu me prender de imediato, especialmente devido a essa narrativa diferente, que consegue ser sóbria e coloquial ao mesmo tempo. É algo delicado demais, e ficamos sabendo como a protagonista, que tem, no início do enredo, apenas 16 anos, se sentia descobrindo o primeiro amor. Além disso, algo que me chamou atenção foi o fato de sabermos, desde o início, mais ou menos que rumo a história tomará. Isso geralmente tira um pouco do meu interesse pelo enredo, mas, nesse caso, apenas fiquei mais curiosa e expectante.
 

    Por mais que tenha adorado a história, é claro que encontrei alguns problemas durante a leitura; a começar por Maddie, a personagem principal. Como o livro é sob sua perspectiva, é claro para o leitor, desde o início, o que se passa pela cabeça da jovem ao tomar as atitudes que tomou. Ela deixa bem claro durante todo o livro que sabia o que estava fazendo, quais poderiam ser as consciências e que deveria falar a verdade para ele. Ela sabe; mas não faz nada disso. Não quando tem conhecimento de que ela não seria a mais prejudicada, nem quando tem várias e várias oportunidades. Esse egoísmo enorme da personagem me deixou um tanto revoltada durante várias passagens dos livros, ainda mais já que a história – por ela estar narrando – fica um tanto repetitiva, afirmando os mesmos fatos continuamente.

   É claro, temos que lembrar que tudo foi escrito por uma adolescente apaixonada pela primeira vez, que tem alguns sonhos um tanto irreais. Todavia, é quase impossível não se irritar com as atitudes egoístas da menina na maioria do livro, ainda que seja possível, ao mesmo tempo, sentir certa empatia por ela. Essa é outra sacada inteligente da autora: quando conhecemos Bennett, o cara perfeito e apaixonante, vemos a história sob o ponto de vista de Maddie. E aí, depois de terminar a obra, vem aquela reflexão: será que o que foi mostrado corresponde à realidade, ou eram apenas os exageros de uma garota apaixonada?
"Eu só via você e quanto o queria. Sabia, naquele momento, que precisava fazê-lo ser meu, a qualquer preço, apostando para ver o que o futuro nos reservaria. Só queria ter sabido, naquele dia no rio, que não eram minha vida, minha dor, que estavam em jogo. Eram as suas."
   Contudo, foi justamente algo relacionado a isso que acabou por tirar alguns pontos da leitura. Entendi a premissa, a mensagem final, mas, o que aconteceu foi o seguinte: o meio, o desenvolvimento, não conseguiu me convencer como eu esperava. Foi o tipo de livro que possui um começo e uma conclusão ótima, mas que acaba por pecar exatamente onde deveria ser o ápice – ao contar a história principal.
   Acredito que o que acontece em A Verdade Sobre Nós, na realidade, é que a temática que causa certo fascínio; será que um número pode mudar o seu conceito de amor? A opinião da sociedade pode (ou deve) influenciar em algo que você tem certeza, que parece tão certo? São perguntas levantas durante a leitura e que conseguem levar o leitor a refletir, a pensar em como se portaria se estivesse no lugar da Maddie, de Bennett, ou ainda, dos pais da garota. 
   Contudo, não posso deixar de afirmar que o livro só me ganhou verdadeiramente nas últimas páginas. Depois de toda a história ser esclarecida e Maddie explicar exatamente como tudo chegou à maneira que está agora, eu já tinha uma ideia pré-estabelecida de como como seria o final: e foi aí que me surpreendi. Não revelarei muito, já que seriam spoilers, mas afirmo que, se talvez o começo não tenha te encantado tanto, vale a pena finalizar a leitura e ver as reflexões que isso te traz, a mensagem que é passada.
    O design por conta da Editora Intrínseca não fugiu do padrão do original em inglês, apesar de possuir algumas mudanças. A capa por si é linda, e acabei por gostar mais da versão brasileira do que da americana, o que é ótimo (mas, somente a título de curiosidade, senti falta do logo da editora na capa. Na verdade, havia pensado que esse era uma capa provisória quando a vi, mas, não!). A diagramação interna é simples, mas bonita, e conseguiu retratar bem como seria a aparência de uma carta escrita por uma adolescente. Além disso, durante as 204 páginas da história não tive nenhum problema com a revisão ou tradução. 
    Se o que você procura uma leitura diferente, que fuja dos padrões mas ainda fale sobre o amor, tenho certeza de que gostará de A Verdade Sobre Nós. Acredito que não seja uma história para todos, ainda que não envolva nada extremamente polêmico. É, por fim, um livro que passa a mensagem de questionamento, de descobrir quem realmente somos. Não possui um final feliz, mas sim algo extremamente verossímil, que trata sobre o egoísmo e a descoberta do amor. Recomendado!

Primeiro parágrafo do livro:"Querido Bennet,
É possível que você não leia isso, mas talvez eles leiam, o que pode ajudá-lo. Esta carta não pode fazer nada por nós, porque não existe nós... não mais."
Melhor quote:
"— Todo mundo é egoísta, Maddie. Faz parte de ser humano."


 


26 Comentários

  1. Nunca tinha ouvido falar dessa autora antes, embora ela seja famosa (acho que lá fora).
    Primeiro, acho que a capa desse livro é bastante fofa, não li em sua resenha, mas poderia dizer se há filme baseado nesta obra? Pois geralmente capas de livros já adaptados ganham Arte desse tipo. rs
    Segundo, apesar de você ter dito que ele é um bom livro, mesmo com os pequenos problemas, ainda não sinto tanta vontade de o ler. Mesmo estando explicito na resenha que a história foge dos padrões, ainda vi muito do que vejo em outros livros (mocinhas universitárias saindo com os professores e etc..) e isso não me atrai.
    A resenha está muito bem detalhada e escrita, adorei.
    Até mais ver,
    P. Silva
    decaranasletras.blogspot.com

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  2. Oi Gabi, joia?

    Então, tô super ansiosa por esse livro. Eu também gosto pra caramba dessa coisa de romance proibido. Eu não acho nada demais, mas imagina que baque para a sociedade uma menina de 16 anos namorando um cara mais velho, e ainda por cima o professor dela! Quero muito ler, de verdade. Uma amiga minha leu e gostou muito, mas sentiu falta da visão do Bennett na estória. Não seria uma má ideia uma continuação né?

    Beijo!
    http://www.roendolivros.com/

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  3. Oi, Gabi, aqui é a primeira resenha que leio do livro, nem o conhecia. Gostei! Também adoro amores proibidos, suspeitos sob a visão social... Mas que de bad boys (tão na moda), gosto de livros românticos com relacionamentos impossíveis.
    Interessante ser em formato de cartas, não me atrai de imediato, mas eu leria com certeza.
    Beijos.

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  4. Este livro é tudo que procuro, algo diferente e original mas que mesmo assim carregue o bom e velho romance que todo mundo gosta! Adorei sua resenha e ja anotei o nome, espero poder compra-lo em breve!

    Beijos Joi Cardoso
    Estante Diagonal

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  5. Olá Gabi,
    quando vi o lançamento deste livro e li a sinopse, de cara me apaixonei, pois notei ali algo diferente do que estou habituada a ler. Tanto que estou pedindo a todos que me deem de presente. hahahaha
    Também imaginei que teria um romance fofo ali, não imaginei nada como NA ou YA, mas tinha uma esperança de um romance fofinho. Mas ao ler sua resenha vejo que não haverá isso, mas questionamentos para pararmos e pensarmos um pouco, o que é valido. Ate por que se trata de uma adolescente apaixonada pelo seu professor, e do professor com interesse em sua aluna.
    Sua resenha não me fez perder a vontade de ler, e sim apenas me atiçou. A capa eu achei linda já de cara, não vi a estrangeira então não tem como opinar.
    Parabéns pela resenha!

    Beijokas Ana Zuky

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  6. Oi Gabi! Eu não conhecia essa autora e nem que ela era conhecida por escrever histórias assim. Pela capa imagina-se um new adult mesmo, mas que bom que ele não é isso. Eu nunca li livros que são narrados por formas de cartas, mas tenho interesse. Apesar dos ressalvas, eu pretendo ler e lendo sua resenha eu fiquei curiosa com o que vai acontecer, se eles vão ficar juntos, se ele não vai perdoar ela por mentir, o que os pais vão fazer. Parabéns pela resenha.

    Beijos,
    www.leitorasempre.com

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  7. Eu tinha visto esse livro por ai já, mas não tinha ficado muito interessada, não gostei muito da capa dele, sei lá, ela não me atraiu, sabe? Ai lendo a sua resenha, fiquei animada, mas depois desanimei kkkk Acredito que o livro deva ter uma história bonita, mas que não me agradaria no momento, embora eu ache que iria me identificar com a protagonista em alguns momentos, pois temos quase a mesma idade e devo confessar que estou passando por um momento de "primeiro amor" kkkkkkkkkkkkk Enfim, adorei a resenha o/

    Beijos :*
    Larissa - Srta. Bookaholic

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  8. Olá
    Não conhecia o livro e pela capa dá pra imaginar mesmo que seja um romance "fofinho" como você mesma mencionou. Mas pelo visto te surpreendeu, mesmo sendo melancólico e um pouco diferente do que imaginava. Não me interessei pela história, ao contrário de ti eu não gosto de romances proibidos, aliás eu não gosto muito de romances românticos. Então dispensarei a dica, mas acredito que pra quem gosta do estilo é uma boa pedida!

    Abraço!
    www.umomt.com

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  9. Oi Gabi.
    Eu também adoro histórias de amor proibido, mas não gostei de saber que ela é contada de forma melancólica, e me aprofundando mais na resenha percebi que a leitura não vai funcionar comigo por pecar no desenvolvimento, não estou disposta a ler um livro inteiro só pra conferir o auge das últimas páginas.

    Beijos.
    Leituras da Paty

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  10. Gabi, é serio que o livro é todo narrado em cartas?! Isso só me fez querer mais ainda o livro.
    Me interessei logo que a intrínseca anunciou, mas ao contrario de você não sabia da fama da autora no exterior.
    De qualquer forma, já vou me preparando para não ir com tanta sede ao pote. Porque depois de tudo o que você disse, tenho certeza que me irritarei sério com essa protagonista rsrs

    Beeijinho. Dreeh
    Blog Mais que Livros

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  11. Olá gabi
    Não conhecia o livro e nem a autora, mas no início da sua resenha o livro me conquistou, pois gosto de histórias de amor, politicamente incorreto.
    Realmente uma história entre aluno e professor é bem complicada e lendo sua resenha, fiquei tão revoltada quanto você por ela mesmo sabendo das consequências não falou a verdade para ele, isso é muito egoísmo.
    Fiquei curiosa para ler a história completa.
    Beijos
    As Leituras da Mila

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  12. Já conhecia livros formados por cartas, mas só três cartas é algo inédito, pelo menos pra mim. Curto histórias melancólicas, mas acho que esse egoísmo da Maddie me incomodaria demais, então por enquanto não vou ler, mesmo que valha a pena conhecer a mensagem que é passada.

    Beijo!

    Ju
    Entre Palcos e Livros

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  13. Oie,

    Já tinha visto esse livro, e como não tinha visto o logo da editora, não sabia onde seria lançado, e acho que esse livro vai me conquistar com certeza, começando pela capa que é linda, parece ser bem diferentes dos romances tradicionais, mas com uma pitada que deixa tudo pareciso, sei lá o que eu quiz falar!
    Já vai pra minha listinha <3 <3

    Mayl

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  14. Quando vc começou a contar o enredo, me lembrei na hora de Métrica. Mas a questão das cartas é um diferencial, assim como o tom melancólico. Não sei se eu ia gostar de ler um livro que já de cara me diz que o final não é feliz. Mas enfim... me interessei por ele e ficarei de olho para comprá-lo.
    Beijinhos!
    Giulia - www.prazermechamolivro.com

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  15. Oi,
    Não conhecia o livro e a verdade é que mesmo com todos os pontos positivos apontados, eu ainda não me interessei. Romance não é minha praia e não me vi instigado a conferir essa história. O clichê e a melancolia da narrativa parecem ser o diferencial e o marcante do livro, mas quem sabe num outro momento? rs
    mas acredito que é um prato cheio para quem gosta de romances e tal.

    Abraço,
    Adriano
    GeraçãoLeitura.com || http://geracaoleiturapontocom.blogspot.com.br/

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  16. Gabi,
    Eu já tinha visto esse livro na estante de algumas pessoas no skoob e desejado só pela linda capa.
    Depois uma amiga estava lendo e surtando durante a leitura, o que me fez adicionar na estante! Mas sua resenha foi a primeira que li e muito embora você tenha destacado diversos pontos negativos na personalidade da protagonista, eu tenho curiosidade de conhecer.
    Adoro livros em cartas, acho que dá uma perspectiva diferente, embora não completa da situação... e acho que sim, por ser isso, a perspectiva se torna um tanto quanto egoísta e exagerada mesmo. É a forma da escrita e seria mesmo estranho se assim não fosse.
    Quero conhecer para tirar minhas conclusões!

    Beijos
    Chrys Audi
    Blog Todas as coisas do meu mundo

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  17. Com certeza esse livro passou na frente de muitos da minha lista. Fiquei muito, muito, muito curiosa pra ler ele, a resenha me encantou. Eu já tinha lido a sinopse dele um dia desses e me senti bastante atraída. Sinto um cheirinho de romance proibido e um pouquinho de suspense sabe? De querer saber o desfecho de tudo. Esse sim está anotadíssimo!
    Beijos!

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  18. Oi Gabi,

    Ainda não conhecia o livro nem a autora, mas gosto de estilos de leituras bem diferentes do que estou acostumada, acredito que aqui encontraria um prato cheio, ainda mais por ser tão romântico, e um amores impossíveis, gosto de ler livros em forma de cartas...
    Dica anotada.

    Beijos Mari - Stories And Advice

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  19. Ola Gabi estou com esse livro no Kobo mas ainda não consegui ler , lendo sua resenha ai jesuis já sei que vou passar raiva com a protagonista e seu egoísmo, tudo bem que será seu primeiro amor, difícil e entender as atitudes. Vou ler mais para frente para não passar muita raiva, e olha que a sinopse desse livro me chamou bastante atenção , e como você disse a autora é mestra em histórias diferentes . beijinhos

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  20. Já ouvi falar sobre esse livro e adorei tudo que vi sobre ele. Gosto de protagonistas irritantes, acho que me identifico kkkk Gostei bastante da sua resenha também, parabéns :)

    Abraços!
    http://pipocaradioativa.com.br/

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  21. Histórias de amor polêmicas - proibidas! ADORO - Nunca tinha ouvido falar dela!
    Tenho que conhecer essa autora! Gabi, acho que essa história parece mesmo tocante e sensível! Vou dar uma pesquisada nos livros da autora e conhecer seu trabalho! Gostei muito da resenha!
    Beijinhos

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  22. Oi Gabi,

    Acho que o livro não me convenceu. Não sei porque, mas quando você disse que era escrito em forma de carta e que no início já sabia o que tinha acontecido, sem falar que ela é uma egoísta, aff, isso me irritou mesmo.
    Embora você tenha tido altos e baixos com a leitura e no final ter gostado, acho que não é por mim, sobretudo por você ter dito que ele é meio melancólico.


    Beijos,

    --
    Priscila Yume
    http://yumeeoslivros.blogspot.com.br/

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    1. O livro não é exatamente melancólico. Maddie escreve uma longa carta para Bennet porque acha que ele está encrencado com a policia e precisa dar a versão dela, afinal, qq um acha que numa relação entre um homem mais velho e uma garota de 16 anos, ele é o sedutor. Quando vi que seria carta eu quase parei a leitura, mas fui lendo e gostando e esperando mais... a autora soube dosar. Eu recomendo a leitura...

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  23. Olá Gaby, tudo bem?

    Logo no início da resenha, quando li a palavra Bennett, jurava que era um livro baseado em Jane Austen, hahaha.
    Ele pode ser considerado um YA ou é apenas um livro juvenil?

    Beijo

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  24. Alguém sabe dizer se tem uma continuação?
    Adoraria ler além desses "dois anos".

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  25. Alguém sabe dizer se tem uma continuação?
    Adoraria ler além desses "dois anos".

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