Olá! Quem aí gosta de um bom livro de fantasia? Bem, temos uma ótima sugestão para vocês: Almakia. Escrito pela autora nacional, Lhaisa Andria, esse livro vem ficando famoso dentro e fora da blogosfera, e promete uma ótima história com um enredo inovador. Vamos conhecer um pouco mais?

Série Almakia: Livro 1 – A vilashi e os Dragões


Sinopse:
Em um mundo onde existem pessoas com capacidades extraordinárias vivendo em uma sociedade abastada e preconceituosa, desde pequena Garo-lin foi uma garota deslocada: uma vilashi frequentando o exclusivo Instituto de Almaki Dul’Maojin. Mesmo sendo tratada como uma simples e inevitável pedra no caminho dos orgulhosos almakins, engole todo o seu senso de justiça, tendo por único objetivo terminar sua educação e voltar para sua vila. Porém, devido a um incidente, ela se vê presa pelas circunstâncias e, dali por diante, todo o seu destino está nas mãos dos temidos Dragões de Almakia.

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UM POUCO MAIS SOBRE O LIVRO:
Domínio de Almakia
 Mesmo dentro dos limites do Domínio de Almakia, lugar de origem dos primeiros almakins, nem todos nascem com o dom de usar um dos Sete Poderes Elementares, a principal característica desses descendentes da antiguidade.
Esses poderes, representações do que podemos encontrar na natureza em todos os domínios existentes, estão presentes no sangue e conservado nos clãs dos almakins. Assim como o ar está naturalmente para nossos pulmões, o almaki está naturalmente para seu manejador. Possuir a capacidade de manejar uma dessas representações equivale a ser dono perpétuo de algo importante, e estar acima de qualquer um…
Consequentemente, essa capacidade também desperta a consciência de ser alguém grandioso.
Sabedores de que a união de seus poderes resultaria na soberania do povo almakin sob o restante dos habitantes de outros domínios, os manejadores-antepassados iniciaram um tempo de escuridão e preconceito. Juntamente com a expansão de seus limites territoriais e a submissão do que consideravam seres inferiores, defendiam a ideia de que pessoas comuns – que não possuíam um almaki, segundo eles – não mereciam permanecer na então denominada Almakia, a não ser por caridade e por servidão.  Assim, Almakia se tornou um império, admirado, temido, absoluto e puro.
O que ninguém poderia imaginar era que esse absolutismo começaria a ruir por dentro, a partir do seu próprio orgulho. Mais rápido do que poderia ser previsto, os almakins puros foram se extinguindo através da cobiça e conspiração, e os que restaram encontraram uma única solução: dar início a uma nova era.
Cerca de mil anos depois, em um Domínio mais desenvolvido e mais comercial, os variados descendentes dos almakins antigos ainda existem e mantém costumes e tradições, procurando não cometerem os mesmos erros que seus ancestrais e guardando seus Segredos.
Por isso, através do tempo, ao invés de imporem seu comando à força, eles sutilmente usaram suas habilidades para obter um poder mais abrangente e irrevogável: o econômico. Os almakins voltaram a ser soberanos pelo simples fato de não existir meios de viver sem eles e os benefícios do que faziam.
O preconceito do passado, todavia, ainda predominava, principalmente entre aqueles que podiam dizer com orgulho que seu almaki vinha imaculado através dos tempos, e o guardavam como um tesouro de muito valor. Essas poucas famílias detentoras de tal pureza zelavam por suas posições, se considerando superiores a todos os outros seres em Almakia, e tratavam de preservar e controlar todo o conhecimento relacionado aos Segredos Almakis, sendo conhecidas como as Grandes Famílias. E, no intuito de garantir que seus herdeiros continuassem nesse mesmo caminho, uma Instituição de ensino almaki fora fundada na Colina Maojin, um dos lugares mais afastados de todos aqueles que não possuíam poderes, por um famoso manejador da Família de Fogo Dul’Maojin, almakins predominantes da região. Não demorou para que esse lugar de estudos ficasse conhecido com o mesmo nome, e para que logo atraísse pessoas de todos os cantos da Almakia, fundando ali a Capital de Fogo, que passou a ser um dos centros comerciais mais desenvolvidos de todo o Domínio.
Da mesma forma, no restante de Almakia o exemplo da Capital de Fogo foi seguido, e ao redor das Grandes Famílias almakins, cidades foram edificadas. Não podiam competir com a Capital de Fogo e sua representação de poder, mas também, não se refreavam em deslumbrar os visitantes com toda a pompa possível. Assim, surgiram as Capitais Almakis, cada uma com sua importância e a sua especialidade, segundo a Família que era sua patrona.
Entre as geladas montanhas do norte ficava a Capital de Vento, dominada pelos Sfairul. Ao oeste, no Vale das Pedras, uma das regiões mais áridas, o centro da Capital de Metal era representado pela família Gran’Otto. Localizada nos Altos Vales Rochosos, na Região sudeste, onde o Almakia termina no mar, a Capital Real ainda é considerada um importante centro de liderança e diplomacia mesmo que seu funcionamento não seguisse sua teoria.
Assim, em volta dessas Grandes Famílias, a sociedade do Domínio, composta principalmente por almakins, de vários níveis, e pessoas comuns, voltara a ter o brilho de outrora, de uma forma mais organizada e cheia de exuberância.
Contudo, mesmo com todo o seu passado de grandeza e a elaborada estrutura que construíram, ainda desprezando quem não lhes eram iguais ou inferiores, os almakins não podiam garantir o controle sobre os Sete Poderes. O conhecimento começava a partir do momento em que a história dos manejadores passou a ser escrita, e não no princípio do almaki. Não havia uma explicação de como surgira, o motivo de surgir e como se manifestava nas pessoas.




A autora: Catarinense de certidão e paranaense com orgulho, Lhaisa Andria nasceu em Xanxerê e cresceu em Foz do Iguaçu. Desde cedo se encantando com mundos fantásticos, não demorou em descobrir as fanfics e aprimorar suas formas de escrever nesse universo de possibilidades. Junto com amigas durante a escola, criou o grupo de escritoras LAP, ativo há mais de 10 anos, onde produz textos e desenhos relacionados aos seus interesses. Licenciada em Letras, atualmente é redatora da Trafor Agência de Comunicação e faz parte de ALEFI (Academia de Letras de Foz do Iguaçu).
Blog da autora: laproom.wordpress.com


3 Comentários

  1. Já ouvi falar sobre esse livro! Espero um dia lê-lo rs

    Beijos,
    Caroline, do http//criticandoporai.blogspot.com

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  2. Esse livro tem uma capa linda, mas a sinopse não me convence :s

    Beijos
    Geê - almaleitora.blogspot.com.br

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