A primeira coisa que se precisa saber é que não se deve esperar que Piano Vermelho seja um Caixa de Pássaros, porque, apesar de toda a maestria em sua construção, ele não é afinado como o canto dos pássaros presos na caixa de Malorie.
Tartarugas Até Lá Embaixo é a história comovente e divertida sobre Aza Holmes, a garota que acredita que a vida é uma história que contam sobre nós, não uma história que escolhemos contar.
O Livro do Juízo Final transcende o gênero pelo qual é classificado. Ele é, acima de tudo, um livro que fala sobre amor, respeito e confiança. E é por isso que me marcou e ainda será capaz de marcar muito amantes de ficção — científica ou não.
Jenny escreveu Agora e Para Sempre, Lara Jean para deixar seus leitores felizes e de coração aquecido com essa história cheia de aprendizado. Não tenho dúvidas de que vão amar essa história.
Apesar de ter apenas 149 páginas, A Hora do Lobisomem é daqueles feitos para serem lidos de uma só vez, como um grande conto. Com uma linguagem rápida e capítulos curtos, dificilmente é um dos livros mais aterrorizantes, mas ainda assim tem a capacidade de surpreender.
Olá! Quem aí gosta de um bom livro de fantasia? Bem, temos uma ótima sugestão para vocês: Almakia. Escrito pela autora nacional, Lhaisa Andria, esse livro vem ficando famoso dentro e fora da blogosfera, e promete uma ótima história com um enredo inovador. Vamos conhecer um pouco mais?
Série Almakia: Livro 1 – A vilashi e os Dragões
Sinopse: Em um mundo onde existem pessoas
com capacidades extraordinárias vivendo em uma sociedade abastada e
preconceituosa, desde pequena Garo-lin foi uma garota deslocada: uma vilashi
frequentando o exclusivo Instituto de Almaki Dul’Maojin. Mesmo sendo tratada
como uma simples e inevitável pedra no caminho dos orgulhosos almakins, engole
todo o seu senso de justiça, tendo por único objetivo terminar sua educação e
voltar para sua vila. Porém, devido a um incidente, ela se vê presa pelas
circunstâncias e, dali por diante, todo o seu destino está nas mãos dos temidos
Dragões de Almakia.
Mesmo dentro dos
limites do Domínio de Almakia, lugar de origem dos primeiros almakins, nem
todos nascem com o dom de usar um dos Sete Poderes Elementares, a principal
característica desses descendentes da antiguidade.
Esses poderes,
representações do que podemos encontrar na natureza em todos os domínios
existentes, estão presentes no sangue e conservado nos clãs dos almakins. Assim
como o ar está naturalmente para nossos pulmões, o almaki está naturalmente
para seu manejador. Possuir a capacidade de manejar uma dessas representações
equivale a ser dono perpétuo de algo importante, e estar acima de qualquer um…
Consequentemente,
essa capacidade também desperta a consciência de ser alguém grandioso.
Sabedores de que a
união de seus poderes resultaria na soberania do povo almakin sob o restante
dos habitantes de outros domínios, os manejadores-antepassados iniciaram um
tempo de escuridão e preconceito. Juntamente com a expansão de seus limites
territoriais e a submissão do que consideravam seres inferiores, defendiam a
ideia de que pessoas comuns – que não possuíam um almaki, segundo eles – não
mereciam permanecer na então denominada Almakia, a não ser por caridade e por
servidão. Assim, Almakia se tornou um
império, admirado, temido, absoluto e puro.
O que ninguém poderia
imaginar era que esse absolutismo começaria a ruir por dentro, a partir do seu
próprio orgulho. Mais rápido do que poderia ser previsto, os almakins puros
foram se extinguindo através da cobiça e conspiração, e os que restaram
encontraram uma única solução: dar início a uma nova era.
Cerca de mil anos
depois, em um Domínio mais desenvolvido e mais comercial, os variados
descendentes dos almakins antigos ainda existem e mantém costumes e tradições,
procurando não cometerem os mesmos erros que seus ancestrais e guardando seus
Segredos.
Por isso, através do
tempo, ao invés de imporem seu comando à força, eles sutilmente usaram suas
habilidades para obter um poder mais abrangente e irrevogável: o econômico. Os
almakins voltaram a ser soberanos pelo simples fato de não existir meios de
viver sem eles e os benefícios do que faziam.
O preconceito do
passado, todavia, ainda predominava, principalmente entre aqueles que podiam
dizer com orgulho que seu almaki vinha imaculado através dos tempos, e o
guardavam como um tesouro de muito valor. Essas poucas famílias detentoras de
tal pureza zelavam por suas posições, se considerando superiores a todos os
outros seres em Almakia, e tratavam de preservar e controlar todo o
conhecimento relacionado aos Segredos Almakis, sendo conhecidas como as Grandes
Famílias. E, no intuito de garantir que seus herdeiros continuassem nesse mesmo
caminho, uma Instituição de ensino almaki fora fundada na Colina Maojin, um dos
lugares mais afastados de todos aqueles que não possuíam poderes, por um famoso
manejador da Família de Fogo Dul’Maojin, almakins predominantes da região. Não
demorou para que esse lugar de estudos ficasse conhecido com o mesmo nome, e
para que logo atraísse pessoas de todos os cantos da Almakia, fundando ali a
Capital de Fogo, que passou a ser um dos centros comerciais mais desenvolvidos
de todo o Domínio.
Da mesma forma, no
restante de Almakia o exemplo da Capital de Fogo foi seguido, e ao redor das
Grandes Famílias almakins, cidades foram edificadas. Não podiam competir com a
Capital de Fogo e sua representação de poder, mas também, não se refreavam em
deslumbrar os visitantes com toda a pompa possível. Assim, surgiram as Capitais
Almakis, cada uma com sua importância e a sua especialidade, segundo a Família
que era sua patrona.
Entre as geladas
montanhas do norte ficava a Capital de Vento, dominada pelos Sfairul. Ao oeste,
no Vale das Pedras, uma das regiões mais áridas, o centro da Capital de Metal
era representado pela família Gran’Otto. Localizada nos Altos Vales Rochosos,
na Região sudeste, onde o Almakia termina no mar, a Capital Real ainda é
considerada um importante centro de liderança e diplomacia mesmo que seu
funcionamento não seguisse sua teoria.
Assim, em volta
dessas Grandes Famílias, a sociedade do Domínio, composta principalmente por
almakins, de vários níveis, e pessoas comuns, voltara a ter o brilho de
outrora, de uma forma mais organizada e cheia de exuberância.
Contudo, mesmo com
todo o seu passado de grandeza e a elaborada estrutura que construíram, ainda
desprezando quem não lhes eram iguais ou inferiores, os almakins não podiam
garantir o controle sobre os Sete Poderes. O conhecimento começava a partir do
momento em que a história dos manejadores passou a ser escrita, e não no
princípio do almaki. Não havia uma explicação de como surgira, o motivo de
surgir e como se manifestava nas pessoas.
A autora: Catarinense de certidão e paranaense com orgulho, Lhaisa Andria
nasceu em Xanxerê e cresceu em Foz do Iguaçu. Desde cedo se encantando com
mundos fantásticos, não demorou em descobrir as fanfics e aprimorar suas formas
de escrever nesse universo de possibilidades. Junto com amigas durante a
escola, criou o grupo de escritoras LAP, ativo há mais de 10 anos, onde produz
textos e desenhos relacionados aos seus interesses. Licenciada em Letras,
atualmente é redatora da Trafor Agência de Comunicação e faz parte de ALEFI
(Academia de Letras de Foz do Iguaçu).
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Já ouvi falar sobre esse livro! Espero um dia lê-lo rs
ResponderExcluirBeijos,
Caroline, do http//criticandoporai.blogspot.com
Esse livro tem uma capa linda, mas a sinopse não me convence :s
ResponderExcluirBeijos
Geê - almaleitora.blogspot.com.br
Parece ser muito bom!
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