Livro: Cartas de Amor aos Mortos
Título original: Love Letters to the Dead
Autor (a): Ava Dellaira
Editora: Seguinte
Páginas: 344
ISBN: 9788565765411
Sinopse: "Tudo começa com uma tarefa para a escola: escrever uma carta para alguém que já morreu. Logo o caderno de Laurel está repleto de mensagens para Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Heath Ledger, Judy Garland, Elizabeth Bishop… apesar de ela jamais entregá-las à professora. Nessas cartas, ela analisa a história de cada uma dessas personalidades e tenta desvendar os mistérios que envolvem suas mortes. Ao mesmo tempo, conta sobre sua própria vida, como as amizades no novo colégio e seu primeiro amor: um garoto misterioso chamado Sky. Mas Laurel não pode escapar de seu passado. Só quando ela escrever a verdade sobre o que se passou com ela e com a irmã é que poderá aceitar o que aconteceu e perdoar May e a si mesma. E só quando enxergar a irmã como realmente era — encantadora e incrível, mas imperfeita como qualquer um — é que poderá seguir em frente e descobrir seu próprio caminho."
Laurel é uma garota que acabou de entrar no ensino médio, mas que possui traumas que percorrem um longo caminho. Ela recentemente
perdeu a irmã mais velha, a quem ela glorificava, e tal impacto apenas agravou os outros problemas da jovem: a solidão, a falta que sente da mãe, a culpa de ter sido quem viveu. Sua mãe, recém divorciada, se muda para a Califórnia para "dar um tempo", e deixa sozinha com o pai — que a ama, mas que não é bom em demonstrar sentimentos — e é assim que Laurel se vê completamente sozinha.
É a partir de uma proposta de sua professora de inglês que Laurel começa a escrever cartas para seus ídolos já falecidos. Como uma pessoa tímida que não possui nenhum amigo nessa escola nova, Laurel acaba se refugiando nessas várias cartas, que, como um diário, narram seu dia a dia e revelam seus pensamentos sobre os mais diversos assuntos. Desse modo, conhecemos o pesar, o luto e a saudade que permeiam os pensamentos da jovem, e como ela, aos poucos e a sua maneira, vai se abrindo para revelar seus sentimentos.
Pessoalmente, sempre tive dificuldades para lidar com a morte. Minha vaga experiência com ela é algo distante, sem lembranças claras, e, desde então, sou grata por nunca mais ter perdido alguém — e minhas lembranças sobre o fato não são nada prazerosas. Se eu precisasse resumir o que Cartas de Amor aos Mortos retrata em uma palavra, essa seria luto. Ao mesmo tempo, me sinto obrigada a afirmar que a obra vai um pouco além disso: a saudade, a dor, a solidão e o modo de cada um de superar esses sentimentos são temas recorrentes, e emocionantes.
Em primeiro lugar, preciso afirmar que, de cara, achei a metáfora para Laurel — uma menina tão introvertida — expressar seus sentimentos genial. Trata-se de alguém com traumas, que lida com a morte e a dor, e quem melhor para conversar sobre isso do que personalidades a quem ela idolatra? Melhor ainda: ídolos que tem sua quantia de dor e sofrimento, e que lidaram com os mais diversos traumas, assim como a menina, mas que — cada um a seu modo — conseguiram se libertar do sofrimento; mesmo quando tal saída não foi a mais fácil.
A grande jogada do livro é a seguinte:
May está morta. May, a irmã mais velha, a inspiração, a melhor amiga de Laurel. May, a quem a caçula sempre admirou por ser talentosa, corajosa, extrovertida e invencível. Quem sempre pareceu acima de tudo e de todos, quem sempre pareceu poder abrir as asas e sair voando; que era
tudo que Laurel nunca foi e sempre quis ser. A grande metáfora, creio eu, é que, assim como May, os ídolos de Laurel — que também sofreram em suas vidas — estão mortos, e é através deles que a menina acha um modo de se comunicar com a irmã perdida e com si mesma.
O livro é
narrado em
primeira pessoa por Laurel, no qual cada capítulo é como uma carta redigida para uma diferente personalidade famosa. Assim, além de ficarmos cientes dos pensamentos e sentimentos de Laurel, conhecemos um pouco sobre
a vida — e não apenas como "famosos", mas como seres humanos — de ídolos como Kurt Cobain, River Phoenix, Amelia Earhart, Judy Garland e Amy Whinehouse. É como se o livro fosse um grande diário, já que dá detalhes da rotina e dos acontecimentos da vida da protagonista, ao mesmo tempo em que serve como um
desabafo para ela.
Achei incrível a maneira como, a cada capítulo ao falar sobre uma das personalidades, a autora soube trazer seus problemas para a história de um modo genial. Os problemas pessoais e públicos de cada um dos citados foram tão facilmente englobados, e, mais do que isso, dados como algo tão tangível a realidade de alguém comum, alguém como Laurel, que é emocionante. Além disso, a maneira como cada pequena coisa se encaixa no final me deixou impressionada.
De fato, não tenho reclamações graves para fazer da obra. O único real defeito que posso citar, creio eu, é relacionado ao ritmo do livro. Tive certas dificuldades em prosseguir com a leitura durante boa parte da obra, que, para mim, sempre pareceu um pouco maçante, repetitiva demais. Não é que eu não estivesse gostando da história — na realidade, por mais eu adorasse a história em si e a maneira como ela narrada, não conseguia deixar de achar o livro extenuante.
Depois de terminar a leitura, percebi que grande parte de toda essa repetição era proposital. Lembro-me de que, em certas passagens, de tanto, chegava a ser irritante o modo como Laurel glorificava May, e como falava sobre como ela boa em tudo, sabia tudo e enfrentava tudo; coisas que, na opinião de Laurel sobre si, ela nunca seria. Só é possível entender o livro como um todo no final, e gostei bastante do modo como a história foi construída depois de ter sido possível entender essas nuances e detalhes.
Algo interessante sobre Cartas de Amor aos Mortos são seus personagens. Laurel, que por si já é cheia de nuances e mostra ao poucos sua personalidade, e May, a irmã mais velha a quem ela glorifica, mas que conseguímos notar pelos flashbacks que não era tão perfeita assim, são respostas óbvias. Me chamou a atenção, assim, como não apenas os protagonistas, mas cada personagem, são extremamente bem construídos, cheios de defeitos, qualidades e problemas.
É uma coisa difícil de se encontrar, em minha opinião: um livro no qual os personagens secundário possam, sim, defeitos e qualidades. É raro vermos tais defeitos e problemas daqueles que não são protagonistas evidenciados — afinal, é fácil focar apenas no principal —, ao mesmo tempo que não se fale tanto assim dele. Isso, essa realidade presente nas personalidades, foi algo que me agradou e me impressionou sobre a escrita de Dellaira.
O design de capa do livro é um dos trabalhos mais bonitos que eu já vi. Adorei a simplicidade, a beleza singela e ao mesmo tempo, a grande metáfora presente na arte da capa, que retrata tão perfeitamente a história. A diagramação do livro é simples, mas bonita, tendo a beleza em seus pequenos detalhes muito bem caprichados. Não encontrei durante a leitura nenhum erro de revisão ou ortografia, e a tradução é muito bem feita.
Por fim, Cartas de Amor aos Mortos é um livro dramático, mas que consegue ser extremamente profundo. Com uma narrativa e metáforas quase poéticas, é um livro que consegue demonstrar de maneira perfeita e sincera o amor, e a dor que vem atrelada a ele. Por mais que possua suas limitações, acredito ser um livro sincero sobre a descoberta de sentimentos, e que vale a leitura.
Primeiro parágrafo do livro:
"Querido Kurt Cobain,
Hoje a sra. Buster passou nossa primeira tarefa de inglês: escrever uma carta para uma pessoa que já morreu. Como se a carta pudesse chegar ao céu ou a uma agência de correio dos fantasmas. Acho que ela queria que a gente escrevesse para um ex-presidente ou alguém do tipo, mas preciso conversar com alguém. Eu não poderia conversar com um presidente. Mas posso conversar com você."
Melhor quote:
"O universo é maior do que qualquer coisa que cabe na sua cabeça."
Bom ,Primeiro não estou acostumada a ler esse tipo de livro ,só leio mas romances ( porque é o meu gênero super preferido)
ResponderExcluirPorém estou mudando de ideia por sua causa Gabi , Rsrs .. é muito bom o livro e vou colocar ele na minha lista de favoritos ,rsrsrs.
http://garotinhaadolescentea.blogspot.com.br/ <--------- Blog meu .
Oi, Katia!
ExcluirHahaha, que bom! Espero que você leia mesmo, e depois venha aqui me contar sua opinião. Tomara que goste!
Beijos, Gabi Prates
Palácio de Livros
Gabi, sempre que vejo uma resenha deste livro me dá um aperto no coração ): infelizmente eu abandonei a leitura, também achei muitas partes maçantes e repetitivas e por conta da ansiedade para ler outros títulos, acabei deixando esse de lado. Apesar de tudo, acredito que seja uma obra de qualidade, espero um dia retomar a leitura e concluí-la. Ah, não posso deixar de mencionar que a capa é realmente MUITO bonita, rs.
ResponderExcluirBeijos,
Caroline, do http://www.criticandoporai.com.br/
Oi, Carol!
ExcluirPoxa, que pena que você acabou não terminando a leitura. É realmente um livro um pouco maçante no começo, mas o final dele acaba compensando. Acredito que toda essa repetição seja proposital, e só me toquei disso depois que toooda a história foi explicada. De qualquer jeito, tomara que você dê outra chance quando puder :)
Beijos, Gabi Prates
Palácio de Livros
Oi meninas! :)
ResponderExcluirHá muito tempo quero ler este livro. Me apaixonei pelo título e pela capa. Quando soube mais sobre a história fiquei um pouco decepcionada mas ainda mantive meu interesse, porém como ainda nao tenho o livro, nao tive a oportunidade de ler, e pretendo mudar isso em breve. Beijos e boas leituras <3
Oiiiii, eu estou super afim de ler esse livro, eu sempre mi encantei com a sinopse desse livro, ela é diva de mais
ResponderExcluire essa capa nem se fala né, rsrsrsrsrsrsrs, sua resenha fez minha curiosidade aumentar ainda mais, :/ mas pelo visto esta dificio deu compra essa belezinha,
Olá!
ResponderExcluirHá teeeempos quero ler esse livro. O título é chamativo, a capa é muito linda, a sinopse é incrível. E a sua resenha é maravilhosa. Parabéns!
Acho que, se fosse escrever uma carta para uma celebridade morta, seria também para o Kurt. Aquele cara era f*da, sabia sempre o que dizer e fazer; me inspiro muito nele.
Mais uma vez, parabéns pela resenha!
Abraço!
http://www.teadesk.com.br/
O título do livro me instigou bastante, e eu de cara pensei que a história fosse de drama. Enredos assim me deixam com muita agonia. No último ano o livro mais dramático que li foi Os 13 Porquês, e fiquei destruída depois da leitura. Eu gosto de histórias com enredos assim, acho que a gente sempre tira algum aprendizado ao descobrir a história dos personagens. Mas sério, eu preciso de uma preparação psicológica antes de começar a ler um livro assim.
ResponderExcluirGabi!
ResponderExcluirNa verdade temos o costume de endeusar aqueles que amamos e são como nossos parâmetros para a vida, principalmente em relação a irmandade, talvez por isso Lauren tenha a irmã como um rumo a ser seguido, mesmo que ela não seja tão boa quanto a irmã achasse.
Quanto a escrever cartas aos mortos, uma ideia fantástica, principalmente para quem é tímida como Laurel, é uma forma de extravasar os sentimentos guardados.
Acho esse livro o máximo e quero muito poder lê-lo em algum momento.
Aproveite o feriadão com moderação e amor no coração!
Carnaval com leitura!!
Cheirinhos
Rudy
http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/
Comecei a ler o livro, mas com a minha vida tumultuada nem consegui terminar. Com sorte termino ele esse ano :3
ResponderExcluirAdorei os personagens e os dramas. Ri de muitas cartas e achei meio estranha (até onde eu li) a relação da mãe da Laurel com ela. Os amigos delas não são perfeito, mas eu gostei muito deles.
E nada me tira da cabeça que tem algo muito estranho na morte da irmã da Laurel, espero estar errada :p kkkkk #precisoterminaresselivro
Adorei a resenhas como sempre.
Bjux
Haha. Estou louca para ler este livro. As edições da paralela são lindas e ainda emborrachadas. Eu sinceramente, não tenho muitas expectativas com este livro. Achei meio estranho a forma em que a protagonista escreve suas cartas, assim, falando coisas à eles, que eles mesmos sabem.
ResponderExcluirMas vi que ela faz isso por causa da sua dor. Mas pensei, nas resenhas, em algum ponto em que ela parecia querer ser a irmã.
Abraços Gabi.
Resenha bem elaborada, abordando o conteúdo de forma simples e inteligente, nos trazendo pontos relevantes do livro, que pelo visto é uma excelente leitura daquelas que prende a atenção dos leitores até a última página.
ResponderExcluirEu estou completamente chocada com a abordagem e criatividade dessa autora! Quero muito ler este livro pois muitos dos personagens citados por Laurel em suas cartas são grandes influências para mim! Só tenho lido resenhas ótimas sobre o livro e sinceramente, estou ansiosíssima para tê-lo em minhas mãos. Está em minha lista de compras e no topo.
ResponderExcluirOi Gabi! Não imaginava que esse livro fosse tão cheio de emoções assim...amo livros que nos envolvem tanto e que quando acaba ficamos sentindo um vazio imenso. Achei interessante o lance das cartas e ainda mais por ser cartas para pessoas famosas que já morreram, pensei que ela pudesse escrever cartas para a irmã.
ResponderExcluirEnfim, parabéns pela resenha... este já está na minha lista!
Beijos
Viviane Gonçalves
vsg_caue@hotmail.com
Oi Gabi! Não imaginava que esse livro fosse tão cheio de emoções assim...amo livros que nos envolvem tanto e que quando acaba ficamos sentindo um vazio imenso. Achei interessante o lance das cartas e ainda mais por ser cartas para pessoas famosas que já morreram, pensei que ela pudesse escrever cartas para a irmã....bem depois dessa resenha show é claro que esse livro vai para a minha lista dos desejados.
ResponderExcluirBeijos!
Viviane Gonçalves
vsg_caue@hotmail.com
Cartas de Amor aos Mortos está na minha listinha dos desejados desde que eu soube do lançamento, a proposta do livro me chama bastante a atenção, fora que essa capa é super linda.
ResponderExcluirAchei interessante também o fato que você citou, sobre os todos os personagens serem bem construídos, que para mim, também é difícil de se encontrar. Ler um livro em que podemos enxergar os defeitos e qualidades de tais personagens, sejam protagonistas ou secundários.
Espero ler em breve e tomara que eu não me irrite com as repetições que você disse que há na obra.
Beijos.
Primeiro queria deixar os meus parabéns pelo seu blog e também parabéns pela sua resenha do livro. Não estou aguentando de vontade para ler esse livro, o problema que ele ainda vai chegar hehehehe.
ResponderExcluirLivreando • Facebook
o livro e muito bom essa resenha e incrivel parabens por essa revenha!!!
ResponderExcluirMeu parabéns esse blog é perfeito a resenha de vocês é ótima
ResponderExcluirO livro deve ser ótimo eu li a resenha eu gostei to louca pra ler <333
Tenho curiosidade de ler esse livro, nao estou muito na vibe de livros assim mas acho que leria esse sem problema gostei bastante da capa dele, espero um dia poder lelo!
ResponderExcluirGosto muito de drama e a ideia da garota lidar com o livro através de cartas é no minimo interessante, que bom que a autora conseguiu trabalhar bem esse tema. A edição ta muito linda.
ResponderExcluirMaravilhosa já queria ler agora ainda mais muito interessante
ResponderExcluirAmei a resenha, a ideia do livro, a maneira como vc apresenta os personagens, só me deixou com mais e mais vontade de ler!!
ResponderExcluirBianca Valente
biancasvalente@gmail.com
já faz tempo que namoro esse livro,espero ganha-lo na promoção.
ResponderExcluirGosto deste tipo de enredo. Mexe com nossas convicções e certezas. Quem não deixou algo para trás sem resolver? Estou curiosa para ler.
ResponderExcluirÓtima resenha. Estou lendo um livro, Por lugares incríveis, em que a protagonista também perde a irmã mais velha. Assim, a autora também fala sobre a dor da perda de alguém especial e, consequentemente, a forma com que lidamos com ela, o que fazemos para superá-la. Achei a ideia do livro muito interessante e estou louca pra ler.
ResponderExcluirsabrina_fhy@hotmail.com
Parece ser um livro muito triste e que mexe muito com as emoções de todos que já viveram a dor de perder alguém querido. Mas, ás vezes é bom mexer na ferida, para ajudá-la a cicatrizá-la.
ResponderExcluirAcho que assim como a protagonista, que teve que aprender a seguir em frente, devemos usar o livro como uma manual para lidar com nossa própria dor.
Oii
ResponderExcluirEstou querendo muito ler esse livro, o que me chama atenção foi a capa e o titulo, porque ate gosto do tipo de livro que faz a gente se questionar.
Adorei a resenha, há tempos quero ler esse livro. Logo porque a maioria dos livros que leio, eu escolho pela capa kk e essa capa é linda demais,tenho certeza que vou adorar a leitura. Quero muito conhecer um pouco essas cartas para os mortos, fiquei curioso!
ResponderExcluirGostei muito da resenha e fiquei mega curioso pra saber mais sobre essas cartas :)
ResponderExcluirEstou quase no final do livro e posso afirmar que, no meu caso, a sede de saber o que realmente tinha acontecido com May, me fez devora-lo em dois dias.
ResponderExcluirProblema é que fiquei com muita raiva de May ter se arriscado a ponto de fazer quem mais a amava, de sentir culpada.
http://jurodemindinho.blogspot.com.br
SE PARAMOS PARA PENSAR SABEREMOS QUE DÁ SIM PARA FALAR,COMUNICAR-SE COM OS MORTOS,MAS DEPENDENDO AS VEZES DA AQUELE MEDO DE ESTAR FICANDO LOUCO E AS COISA SAIREM DO CONTROLE.GOSTARIA MUITO DE LER ESTE LIVRO.
ResponderExcluirÓtima resenha! Ótimo blog! O Palavreando até já segue...
ResponderExcluirhttp://anaclaudiapalavreando.blogspot.com.br/
Pra mim um dos melhores livros que li..Além da capa ser inspiradora, a leitura é muito boa, que me prendeu desde o inicio, em que eu só parava para poder "prolongar" um pouco mais essa sensação boa que este livro me trouxe. E aliás, otima resenha, diz bem tudo bom que este livro traz. beijos
ResponderExcluiruma bosta na minha opinião !
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