Olá! Entre Páginas e Telas hoje é sobre um filme que vem fazendo muito sucesso, e foi adaptado para as estantes também: Abraham Lincon: Caçador de Vampiros.
Poster e capa do livro, lançado no Brasil pelo Intrínseca.
Ciente do mundo sobrenatural que o cercava e nutrido pelo
sentimento de vingança, Abraham cresceu tendo como objetivo matar o vampiro que
se disfarçava como um humano comum e trabalhador. Quando enfim pensou estar pronto para tal
missão, parte com uma única arma de fogo com a finalidade de liquidar a besta
demoníaca. Mas é lutando cara a cara com
ela, que percebe que vampiros são mais difíceis de matar do que imagina, e
quase morre em combate. Quase, porque um caçador de vampiros notara o anseio de
Abraham – antes que abandonasse o bar em busca de que sua vingança fosse
saciada – , e o salva da morte.
É nesse perigoso episódio que Abe conhece Henry, quem, mesmo
hesitante, ensina-o a combater vampiros, dando-lhe diversas missões. Mas
Abraham só desejava uma missão, e a aguarda impacientemente até que seu mentor
caçador de vampiros lhe conceda a tão esperada permissão. Agora Abe poderia
aniquilar o vampiro que matara a sua mãe, e terminar a missão a qual fracassara
anteriormente.
Obtivendo sucesso em tudo o que fazia, o vampiro Pai – o
primeiro vampiro e o criador dos demais – começa a seguir os passos do mais
novo e ameaçador caçador de vampiros e é nesse momento que a guerra começa.
Vampiros ou humanos? Quem são os mais poderosos e mais organizados? Quais têm
pontos mais fracos?
Aquela pequena guerra decidiria de quem seria, não só a
América do Norte, como o mundo inteiro.
E, no entanto, os vampiros não estavam dispostos a perderem-na. E mais
do que nunca, Abraham Lincoln estava disposto a ganhá-la.
Talvez, se necessitasse somente uma palavra para descrever
essa adaptação, seria –ridiculamente – patriota. Não digo que o filme é
ridículo, mas sim a ideia. No entanto,
não estou aqui para avaliar a história em si, mas as cenas que foram passadas
para nossas telas.
O filme têm um “ar” sobrenatural, com as cores usadas, os
tons e os acontecimentos. Não pude deixar de rir infinitas vezes que algo
fisicamente impossível acontecia, e ainda, vou permanecer com o sonho de fazer
o que Abraham fez: pular de dorso em dorso de cavalos em movimento. Mas
acreditem; tem mais cenas sobrenaturais, e, até mesmo, mais exageradas ainda,
de modo que deixa claro a irrealidade do filme.
Analisando a adaptação como um geral, o filme é bom.
Contudo, não o assistam esperando algo espetacular ou que transmita muita
adrenalina. As únicas cenas que até podem fazer seu coração disparar – e você
precisa estar em um cinema escuro com caixas de som no último volume – são as
cenas em que os vampiros se tornam monstruosos.
Vejo essa história inteiramente patriota, porque, a meu ver
– e sei que muita gente discorda –
vampiros não existem, e não é admirável dar valor à um diário inventado para
fazer os homens do EUA mais importantes do que realmente são. Sei acreditar no que os livros dizem quando
estou lendo-os, mas também temos que lembrar que não vivemos no mundo que os
autores criam, e que é “perigoso” misturar esses dois mundos distintos. Além de
que, acho que podemos parar de dar crédito aos Estados Unidos, começando na
área que envolve cultura.
De qualquer modo, indico o filme para quem gosta de cenas
impossíveis e sobrenaturais. Nesse quesito, o filme não decepciona ninguém!
Espero poder ler o livro em breve, pois ouvi muito bem sobre
o modo que é escrito e passado para nós. E então poderei trazer como resenha
aqui no blog! Mas enquanto isso não acontece, se contentem com a guerra dos
vampiros e humanos, e, depressa: escolha seu lado.
.
Quero muito ver o filme e ler o livro, mas preferia a capa antiga!
ResponderExcluirEu assisti o filme no cinema e gostei bastante. Cheio de efeitos, não me decepcionou quanto a isso! *-*
ResponderExcluirBeijos,
Caroline, do Criticando por Aí
Estou LOUCA para assistir *-*
ResponderExcluirLouco pra ler o livro tão quanto para ver o filme. Só espero que adaptação para as telonas tenha sido bem feita, sem muitas modificações.
ResponderExcluirCarlos Magno,
http://cantinadolivro.blogspot.com.br
Que pena que é como falou... Queria tanto assistir a um bom filme de vampiros, mas acho melhor me arriscar no livro, né? Até porque não gosto de coisas que fogem muito da realidade e acabam ficando cheias de exagero.
ResponderExcluirGostei da forma como se expressou!
Bjss
É, não preciso dizer que não li o livro nem assisti o filme né? kkkk'
ResponderExcluir#Desatualizado mode on!
Gostei do que escreveu! Parabéns!
As capas da intrínseca são divas!