Temos uma coluna nova aqui no blog! 
"Entre páginas e telas" será quinzenal, e irá falar sobre filmes que foram adaptados as telas, ou vice-versa. Aqui iremos dar nossa opinião sobre a adaptação, então queremos que vocês façam o mesmo! 
Vamos ao livro — que virou filme — de estréia dessa coluna: A Mulher de Preto. Escrito por Susan Hill e publicado originalmente há trinta anos atrás, recentemente deu origem ao filme com o mesmo nome, e foi estreado pelo eterno Harry, Daniel Radcliffe.

 
Livro original e poster brasileiro do filme. 

Tudo começa quando Arthur Kipps, um advogado, é mandado por seu chefe à Casa do Brejo da Enguia, para tratar dos documentos da Sra Drablow, já morta. É naquela estranha e abandonada casa, que Arthur sente presenças estranhas de fantasmas que começam atormentá-lo, e descobre a verdadeira história da família Drablow.
    Com o comparecimento do advogado no vilarejo, as crianças que lá habitavam começam a morrer seguidamente, e todos os adultos parecem saber o motivo de tal praga. Arthur irá desistir? Voltar para casa para junto de seu filho e deixar-se ser demitido? Contudo, parece que a persistência do nosso advogado irá levá-lo para um mal que nunca poderá ser detido.

Ainda estou maravilhada com esse filme. Nunca achei que poderia encontrar um filme terror/suspense que trabalhasse tão bem com a história, pois, geralmente, ou os filmes têm muita história e poucas cenas assustadoras, ou têm muitas cenas assustadoras e pouca história (um péssimo enredo), como é o caso de Atividade Paranormal.
Talvez seja por esse motivo que não vejo com tanta freqüência um filme assustador. Para mim, a história é totalmente fundamental para que o filme seja, ao menos, bom.
    Mas esse filme é praticamente perfeito. Com um equilíbrio grande entre as cenas: alguns clichês de filmes de terror – clichês fundamentais dos quais ninguém reclama. E no final... Bem, o final muitas pessoas reclamaram. Mas eu achei perfeito. Não é porque o filme não seguiu o clichê, ou pior, não seguiu o nosso desejo, que devemos classificá-lo como mau, correto? Esse é o ponto. O filme não segue de jeito nenhum o previsível, e esse foi um dos maiores motivos pelo qual continuo gostando da trama.








6 Comentários

  1. Mas a adaptação foi boa? Tipo, comparando com o livro?

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  2. Oie, boa noite.

    Estou participando promoção, e estou realizando uma tb.

    São 07 livros e 02 ganhadores.

    Convido você a participar , as regras são simples!

    Desde já agradeço.

    http://livroseuquerolersempre.blogspot.com.br/

    Irinia Zachello

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  3. Mareska, ainda não lemos o livro, mas pretendemos ler ainda esse ano. Com certeza faremos uma resenha e compararemos o livro e a adaptação no post!

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  4. Só vi o filme ainda. E nossa, eu fiquei com medo! HSUAHSUAHSUAHSUA mas quero ler o livro agora! Fazer uma comparação e tals rs

    Beijos,
    Caroline, do Criticando por Aí

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  5. Bom, não sei a qualidade do filme como adaptação, pois nunca li o livro; mas o filme em si não me foi tão agradável. Mas é mais questão de gosto mesmo, pois sou mais de terror gore.

    >.<

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  6. Eu já vi o filme e gosteeei demais! diferente de muitos filmes de suspense, pois esse realmente tem uma historia demais, que acompanha o suspense.
    gostei muito da resenha!!
    beijos

    http://leitorapaixonada19.blogspot.com.br/

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