Olá, pessoal! Hoje trazemos aqui uma novidade ainda mais interessante que as demais. O escritor Felipe Pierantoni acabou de lançar seu novo (e incrível!) livro, O Diário Rubro, uma história sobre universos paralelos inspirada em Final Fantasy X, Fronteiras do Universo e Lost. É uma publicação totalmente independente, onde o autor produziu não só o enredo, mas todo o projeto gráfico do livro, que se mistura com o texto numa experiência de leitura diferente. O trabalho ficou incrível, e vocês poderão conferir todas as informações abaixo: 

Sinopse: Perdido num mundo estranho, um rapaz descobre que sua melhor amiga é a deusa de uma sinistra religião. Para aqueles fiéis de capa escarlate, as palavras da garota num velho diário os salvarão da peste que carrega morte e miséria há dezesseis anos. O Diário Rubro é um livro sobre universos paralelos inspirado no jogo Final Fantasy X, na saga Fronteiras do Universo e na série Lost.


S O B R E  O  A U T O R

Meu nome é Felipe Pierantoni, sou designer com habilitação em Comunicação Visual pela PUC-Rio e trabalho com User Experience. Filho da geração Harry Potter, me orgulho de ter lido A Pedra Filosofal exatamente aos 11 anos — é a coisa mais próxima de se receber uma carta de Hogwarts. Também não acho nada mal dividir minha data de aniversário com nossa amiga Katniss Everdeen. Gosto tanto de livros quanto de videogames. Algum dia, ainda vou unir os dois. Enquanto isso, compartilho meus pensamentos sobre ambos aqui: https://medium.com/@f.pierantoni/


C O M P R E  S E U  E X E M P L A R 

Por 48 reais, você recebe O Diário Rubro autografado em qualquer canto do Brasil — o frete é grátis! O pagamento por PayPal é fácil, rápido e seguro! Para completar, você recebe um código de rastreamento para acompanhar a jornada do livro até sua casa. Ainda na dúvida? Leia os primeiros capítulos!

Viram só que legal? Nós adoramos toda a proposta do livro e como o mesmo surgiu! O que acharam da capa? E da sinopse? Não deixem de comentar sobre e, claro, adquirirem um exemplar para realmente saciar a curiosidade que, querendo ou não, cresce em nós só em olhar a capa.


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